Calcinha molhada

Minha esposa gosta de manter a forma, e para isso, vai à academia todas as segundas, quartas e sextas, bem cedo. Chega depois de uma hora, toma banho e vai trabalhar. Assim que ela sai, eu levanto, tomo banho e vou também.

Gosto de bater uma punhetinha no banho, pra sair mais leve de casa, e muitas vezes, pego a calcinha dela pra cheirar e me masturbar gostoso. Por vezes, chego a vestir a calcinha, me olho no espelho, como se fosse ela, empinando e olhando minha bundinha, que acho deliciosa... essa é uma tara minha, olhar minha bundinha no espelho e imaginar estar mostrando pra alguém.

Certo dia, senti um cheirinho diferente na calcinha...parecia cheiro de porra. Na hora fiquei sem saber o que fazer...mil coisas passaram na minha cabeça. Tive a idéia de fazer um teste: gozei na calcinha dela pra comparar o cheiro, e não restou dúvida, o cheiro era de porra mesmo. Um misto de raiva e tesão tomaram conta de mim...fui trabalhar pensativo e concluí que devia ficar quieto, pra ter certeza. Na semana seguinte, na segunda e na quarta, nada de cheiro, mas na sexta, bingo!! Cheirei bem, pra ter certeza, e quando vejo, tava de pau duro...aquilo me excitava...que cheirinho gostoso...cheirava, passava a lingua e punhetava ao mesmo tempo...gozei muito gostoso. Daí pra frente, era só esperar, que na sexta a calcinha tava molhada... então, deixava pra me masturbar só na sexta, pra ficar bem tarado. Cheirava, chupava a calcinha, vestia, pra sentir o friozinho dela molhada...imaginava que ele devia ter um pau bem grande, grosso e muito gostoso (era assim que eu queria)...como será que ele comia ela?...bem devagar, fazendo ela gemer e beijando na boca ao mesmo tempo?...ela rebolava e fazia o pau dele entrar todo?...que será que eles falavam do corninho que tava em casa esperando ela?...o cara devia ser muito gostoso, pra ela dar toda semana, só podia ter um pau delicioso...e na minha cabeça, ele tinha...grande, grosso, bem duro, demorava pra gozar e gozava muito, enchendo a bucetinha dela de leitinho. Como ela não podia tomar banho antes de voltar pra casa, pra não dar na vista, trazia o leitinho dele pra mim, impregnado na calcinha.

Nas férias nós viajamos e ficamos 20 dias fora...percebia a saudade e a vontade que ela tinha de encontrar ele. De propósito, fiquei sem transar com ela os 10 últimos dias, queria deixá-la bem taradinha pra ele, imaginando a loucura do reencontro deles. Voltamos numa quinta, e na sexta ela foi pra academia, mas desta vez, silenciosamente, tomou banho antes de ir. Fiquei imaginando como seria o reencontro...que tesão os dois deviam estar sentindo...e eu tinha colaborado com isso, não transando com ela, deixando-a bem tarada, no ponto certo.

Fiquei esperando ela voltar, e antes que entrasse no banho, chamei ela pra cama:

*Vem cá, meu amor...to com saudade...faz tempo que não namoramos

-Já vou, amor...é só o tempo de tomar um banho

*Não, não...vem assim mesmo (e a puxei pelo braço)

-Amor...eu to toda suada e fedida

*Não tem problema...quero vc assim mesmo...te amo assim também, bem fedidinha

-Tem certeza que não me quer bem cheirosinha?

*Tenho sim...quero vc assim e agora

Deitei-a na cama e fui tirando a roupa dela, deixando só de calcinha. Ela me puxou e me beijou, tentando me impedir de tirar a calcinha. Mas não adiantou...ajoelhei entre as pernas dela e beijei a bucetinha dela por cima da calcinha. Tava molhadinha, encharcada...e o cheiro de porra (inconfundível) intenso. Meu plano tinha dado certo...o cara tinha gozado muito...o acúmulo de 20 dias tava todo ali. Mesmo ela relutando, tirei a calcinha dela...o cheirinho dele invadiu meus pulmões...a bucetinha vermelha e lambuzada do gozo dele...meu tesão era enorme. Abri as pernas dela, e com os dedos separei os lábios daquela bucetinha, que tava toda melada, vermelha e dilatada. Passava a lingua de cima pra baixo e debaixo pra cima, como quem lambe um sorvete...lambia, sugava e falei:

*Que delícia, meu amor...que gostinho bom que ela tá hoje

-Então mama bem gostoso, meu bezerrinho, mama

Mamava e sugava...me deliciava na bucetinha dela, mas pensando no pau dele e no gozo que eu lambia

-Tá gostosinho, meu amor, tá?

*Sim...o gostinho dele é delicioso (falei isso sem pensar...ela não falou nada, então repeti)

*O gostinho dele é muito bom, meu amor...delicioso

-Então mama gostoso...mama o leitinho dele , meu bezerrinho, mama e engole tudinho

Nessa hora quase gozei...tava me entregando pra ela, admitindo que eu sabia e aprovava aquele macho, e que adorava sugar o leitinho, a porra dele

-Tá gostoso, amor?...tem gostinho bom, meu corninho?...(que tesão ser chamado assim)

*Sim amor...ta delicioso...ta quentinho, gostosinho...quero mamar tudo...quero sempre, tá bom?

-Ta bom amor...vou trazer sempre o leitinho dele pra vc

Tava quase gozando...então falei que queria gozar também, que não tava mais aguentando. Ela me puxou e encaixei meu pau na bucetinha dela...entrou muito fácil, deslizou pra dentro...além de lambuzada, tava dilatada e quentinha. Me senti constrangido por meu pau entrar tão fácil assim...o pau dele devia ser muito maior que o meu. Ela percebeu e falou:

-Entrou fácil, né?

*Sim amor, é porque tá bem molhadinho, né?

-Claro meu amor... vc gosta assim? Molhadinha e aberta? Não é assim que ela tá?...foi ele que me deixou assim...

Meu sangue ferveu. Ela tava confirmando que o pau dele era enorme...e eu tava adorando

*Ele te comeu bem gostoso, amor?

-Ele "me come" bem gostoso, toda sexta...vc sabe, né?

Aquelas palavras aceleraram meu gozo...anunciei que ia gozar...ela me abraçou e falou no meu ouvido:

_O pau dele é maravilhoso...grande e grosso...faz a tua mulherzinha gemer, rebolar e gozar gostoso...meu amor, meu corninho

Nesse momento gozei...gozei muito, como nunca...imaginando ela com aquele macho pausudo e me chamando de corninho. Assim que gozei, caí de lado...não sabia o que falar. Ela percebeu meu constrangimento, de ter me entregado e aceitado ser corninho dela, me deu um bj e foi pro banho. Se arrumou, saiu e me deu um bj de despedida falando no meu ouvido: "amei vc assim". Fui pro banho e não parava de pensar no que seria daqui pra frente...na condição que eu tinha assumido, de corninho dela. Continua...