Sempre que tenho tempo leio os relatos e acho muito legal e mexe com nossa imaginação, faz tempo que estou querendo mandar umas experiencias que tive pela vida e por falta de tempo não consigo fazer, agora que estou com um bom tempo disponivel resolvi escrever e quero começar com a maior que tive na vida e que até hoje esse fato se encontra bem vivo dentro de mim e com certeza vai até o fim de minha vida.
Hoje eu tenho 50 anos e esse fato aconteceu a 30 anos atrás. Claro que locais e nomes eu mudei, vai que alguem da familia por coincidencia lê esse relato e esse segredo tão bem guardado vai para o espaço rsrs
Eu tenho uma sobrinha filha da minha irmã que a diferença de idade com a minha é de 5 anos, vou chamá-la de Marcela. Quando eu tinha 15 anos percebi o tesão que eu nutria por ela. Mesmo na epoca ela tendo 10 anos, já tinha um corpo bonitinho, o que me chamava mais atenção era a boca perfeita de lábios carnudos, e eu, lógico nutria esse tesão em segredo, mais sempre que dava eu olhava no buraco de fechadura vendo ela tomar banho e outras coisas, tipo pegar suas calcinhas e cheirar etc.
Entre eu e ela sempre existiu um diferencial, eu era tanto carinhoso com ela como ela comigo, sempre havia uns abraços mais apertados uns beijinhos de canto de boca e coisas assim, sempre que isso ocorria, lá ia eu correr para o banheiro depenar o sábia.
Isso durou uns 3 anos porque eles foram morar na cidade de Rio Preto e eu entrei para a
FAB. Depois de um ano dei baixa do serviço militar e fiquei morando quase um ano ainda com uma garota mais velha que eu a Ana Mari. As vezes eu ligava para minha sobrinha, recebia carta dela e em uma dessas cartas eu disse que estava de saco cheio de morar com a Ana Mari mais não tinha onde ir. Ela respondeu que tinha falado com meu cunhado e eu podia ir morar com eles lá e trabalhar na loja de seu pai. Dá para imaginar minha alegria né. Falei com a Ana Mari que tinha arrumado emprego em outra cidade e foi uma briga danada, mais peguei o onibus no dia seguinte e fui me encontrar com minha familia.
Quando cheguei na rodoviaria e desci do onibus a Marcela veio correndo até mim e me deu um abraço e um beijo quase de boca e ficamos assim um bom tempo, quando ela afastou eu não acreditava no que via. Ela tinha acabado de completar 15 anos e estava simplesmente um tesão de garota, cabelo franjinha e comprido até a cintura, muito bronzeada um corpinho fabuloso e aquela boca que tanto eu admirava parecia mais carnuda e suculenta.
Os dias foram passando e eu não podia ficar muito tempo do lado dela que ficava de pau duro, e não aguentando mais me masturbar comecei sair com outras e imaginava sempre que era ela quando eu transava, Conheci a Bel amiga dela de 16 anos e comecei um namoro. Essa Bel era meio doidinha e pediu para eu tirasse sua virgindade. Fiquei meio ressabiado porque o pai dela alem de gostar de mim e me tratar muito bem contrario da mãe que não ia com minha cara, coisa que até hoje não sei o porque, ele era advogado conhecido na cidade e pensei que podia entrar em uma fria se ela abrisse a boca, afinal ela tinha 16 anos e eu 20 anos né. Mais tanto que a danada fez que em uma tarde ela ligou na loja e disse que estava sózinha fui na casa dela e transamos. Peguei meu lenço e passei na xaninha dela que ficou sujo de sangue e guardei no bolso da calça. Depois dessa transa a Bel parece que endoideceu mais ainda, a safada queria todo dia e toda hora, sempre arrumava um jeito de dar uma trepadinha. Eu ficava apavorado porque ela não media consequencias, era no carro do pai dela na garagem, em pé no jardim, nos fundos da casa , na lavanderia, putz era um perigo só, podia aparecer alguem a qualquer momento, mais eu sedia porque tinha medo que ela abrisse a boca. Isso já durava 2 meses a menina estava se mostrando uma ninfomaniaca.
Eu estava em casa no salão que tinha na parte superior da residencia, mexendo em uns papeis, porque nesse salão tinha de tudo, escrivaninha que meu cunhado fazia a contabilidade da loja, tabua de passar roupa, caixas com tranqueira , materiais etc. No fundo do salão tinha um sofá de 3 lugares e na parede do fundo um armario embutido grande de portas tipo comum não de correr. A Marcela chegou a sentou do meu lado e começamos a conversar, ela me perguntou o porque eu não parava mais em casa a sempre chegava por volta das 23/24 horas todo dia.
Eu disse que a Bel estava enchendo o saco e contei para ela que eu tinha tirado o cabacinho dela e ela queria transar todo dia, nem quando tava mestruada, pedia para chupar meu pau e eu não sabia como me livrar dela sem dar confusão.
Enquanto eu contava para ela percebi que seus olhos brilharam, e de vez ela tentar me ajudar a resolver o problema começou a perguntar.
Você tirou mesmo a virgindade dela.
Ai o meu diabo interior acordou e me colocou uma idéia na cabeça, vou armar um plano e conseguir ter quem realmente eu tanto desejo. Respondi.
Tirei sim, quer ver ? - Ela ficou me olhando, eu levantei fui até meu quarto e voltei correndo com um saquinho plastico e mostrei para ela, eu tinha guardado aquele lenço que limpei a bucetinha da Bel, quando perdeu o cabaço.
Ela olhou e disse.
O que é isso?
É o “sanguinho” que saiu da xota dela no dia que eu comi ela pela primeira vez.
Percebi que ela pegou o lenço com a mão tremula e respiração ofegante.
Nossa, pra que você guarda isso?
Recordação. - Ela continuou perguntando:
Dói muito, perder a virgindade ?
Não, é só um pouquinho mais logo passa, depois fica muito gostoso, vê só a Bel, quer transar todo dia e nunca vi ninguem gozar tanto como ela.
Quando ela disse: Deve ser gostoso mesmo. Ai eu dei a deixa.
Você quer ver eu transar com ela, para você ver como ela fica taradinha e faz de tudo?
Ela me olhou e percebi que ficou excitada pelo seu jeito de olhar e a expressão do rosto.
Como eu vou ver sem que ela me veja?
Simples, eu tiro as coisas da ultima porta do armario, coloco um preguinho na porta e outro dentro e prendo um arame voce entra nele e puxa a porta e prende o arame, coloco um lápis em baixo para a porta não fechar e ficar uma frestinha, ai acendo o abajur que só vai iluminar o sofá e o resto fica na penumbra. Você só tem que ficar olhando sem fazer barulho eu trago a Bel aqui e transo com ela e você assiste tudo. Esta a fim?
Ela vacilou um pouco mais concordou, então marcamos para o dia seguinte que era sabado e como cada 15 dias meu cunhado e minha irmã vinham para São Paulo e voltavam ou no Domingo a noite ou segunda de manhã, ficou tudo armado.
No dia seguinte bem cedo eles foram viajar eu fui até o salão e montei o esquema, testei e achei ótimo, eu estava tão ansioso e excitado que mal me controlava. Ela acordou perto do meio dia, levei-a e mostrei o que fiz, ela esta meio titubiante, mais eu mostrei firmessa.
A tarde não passava de jeito nenhum, como eu tinha marcado em casa com a Bel as 19 horas, era 18 horas e eu já estava arrumado na sala esperando e olhava na janela cada minuto. A Marcela estava bastante nervosa mais tentava disfarçar, eu pedi que ela colocasse só aquelas camisetas largas que ela punha para dormir, ela perguntou o por quê, eu disse que alem de ficar mais confortável depois ela ia entender, ela estava tão ansiosa tambem que nem perguntou mais nada e estava lá sentada na sala só de camisetão aguardando.
Quando eu vi a Bel do outro lado da rua eu disse para a Marcela.
Vai Marcela ela está chegando, faz tudo direitinho hein, eu vou dar um tempinho com ela aqui e subo.
A Marcela levantou e foi em direção a cozinha que dava acesso a porta do quintal e as escadas do salão.
Abri a porta para a Bel e a danada estava com o mesmo vestido largo com elastico nos seios que sempre usava para ficar facil de tirar e colocar. Dei uns beijos nela e falei.
Vamos para o salão a Marcela saiu e não sei quando volta lá a gente tranca a porta e fica a vontade.
Chegamos no salão e para meu contentamento a porta do armário estava conforme tinhamos combinado e com certeza a Marcela lá dentro quietinha mais vendo tudo. A Bel viu o abajur ligado e disse.
Há, já deixou o ambiente pronto hein! - Eu nem respondi levei ela até o sofá e ainda em pé comecei a beijar a boca dela o pescoço e abaixei seu vestido e chupava seus seios que eram bastante grandes.
A Bel já com pratica tirou todo o vestido ficando de calcinha e tirou minha camiseta. Eu tinha que dar o meu melhor porque meu objetivo era fazer a Bel gozar muito e deixar a Marcela doidinha de tesão. Coloquei a Bel sentada e a ela encostou no sofa, tirei sua calcinha e enfiei a lingua na sua bucetinha, que era bem rosada, porque a Bel era bem branquinha e loira. Chupei-a como doido, devorava aquela grutinha, certo momento a Bel colocou as duas mãos em minha cabeça apertando minha boca mais ainda em sua xana e começou a dar gritinhos e falar que estava gozando. Dei mais umas chupadas e sua respiração continuava acelerada, levantei e ela mais que depressa abaixou minha calça e pegou meu pau completamente duro e chupou com bastante volupia. Eu tinha que dar um jeito de mudar de posição para que a Marcela visse meu pau, porque eu estava de costas. Puxei a Bel e ela em pé beijei sua boca e pedi que ficasse de quatro que ia meter por trás. Ai sim ela ficou do jeito que eu queria, ficou de quatro no fá e eu de lado exibia meu pau duro passando na bunda dela e na xotinha até que em um só golpe enfiei tudo, arrancando gritinhos da safada que mexia como doida, mal ela sabia que a taradisse dela hoje estaria me ajudando. Fiquei bombando na bucetinha dela aumentando gradualmente o ritmo e a Bel começou a bater a mão no sofá e falando que ia gozar e deu uma grande gozada, com gritos , hurros etc Eu vendo toda essa situação e imaginando a Marcela lá dentro do armário não aguentei e falei que ia gozar, a Bel virou rapido começou a me punhetar e pegou na boca toda a porra, ficou um tempo ainda chupando e dizendo que estava uma delicia, que queria gozar mais.
Sentei no sofá e acendi um cigarro, a Bel dava umas tragadinhas tambem e brincava com meu pau, até que começou a se masturbar lambendo minha barriga meu pau semi duro e sem demorar deu outra gozada. Realmente ela era insaciavel a danada. Achei que já era tempo de ir embora e mesmo a Bel relutando consegui convencê-la a ir.
Nos trocamos e vamos para a casa dela. Quando era umas 22 horas eu já não aguentava mais de ansiedade para ver a Marcela eu aleguei dor de cabeça e fui embora, nunca aquele caminho foi tão longo da casa da Bel para a minha. Cheguei em casa e só a luz da arêa estava acessa, abri a porta da sala e tinha um bilhete, onde dizia que ela a Marcela estava no salão me aguardando. Subi igual um tiro para o salão e a Marcela estava encostada no sofá dormindo, olhei para ela e a camiseta esta subida e pude ver a ponta da calcinha, meu pau deu uma fiscada, ela realmente tinha umas pernas lindas e bronzeadas muito mais gostosa que a Bel e somando o tesão que eu tinha por ela. Abaixei e dei um beijinho nela, ela acordou com um susto e sorriu em seguida.
Sentei do lado dela e perguntei.
E ai gostou?
Ela mostrando timidez respondeu.
Adorei...nossa como a Bel é tarada né.
Coloquei a mão no joelho dela e fiquei alisando e perguntei.
Gostou mais do quê ?
De tudo.
Você ficou molhadinha? - Ela ficou sem graça mais disse
Não sei, acho que sim.
Posso ver se ficou.
Pode – ai fui passando a mão nas pernas dela delicadamente e pedi para abrir as pernas, ela obedeceu, encostei a mão na gruta e senti que estava muito quente, entrei com um dedo pelo lado da calcinha e ela estava melada. Marcela encostou a cabeça no sofá e soltou um gemido. Tinha chegado a hora de eu dar o golpe de misericordia e disse.
Marcela quer experimentar ?
Ela ofegante e tremula respondeu.
Quero!
Ai eu não aguentei mais puxei a calcinha dela, abri mais suas pernas e enfiei a lingua naquela bucetinha desejada, era uma xaninha morena de lábios grossos deliciosos, ela soltava um mel salgadinho que chupei todo, seu grelo estava durissimo e eu contornava ele com a lingua e dava chupadinhas rápidas, Marcela gemia e tremia de tesão. Em certo momento eu tirei meu pau pra fora porque nunca ele ficou daquela forma estava tão duro que as bolas latejavam, fiquei completamente fora dos sentidos , coloquei o pau na entrada de sua bucetinha e sentindo o cabacinho dei a primeira forçada, senti ele se romper, Marcela deu um grito abafado e colocou as mãos em meu peito arregalando os olhos, eu dei mais uma investida e o pau entrou quase todo, fazendo Marcela soltar mais um grito e tive que tirar rápido porque dei duas esguichadas de porra que uma foi até seu rosto e outra perto de seu pescoço e saiu em seguida uma quantidade enorme de porra que eu me espantei.
Ficamos assim sentados lado a lado por um tempo, ai ela levantou e foi se lavar, eu acabei dormindo no sofá mesmo, mais feliz que nunca porque até que enfim eu tinha conseguido a mulher que eu mais desejava na vida.
Se gostaram deixem seus comentários que eu conto o que aconteceu depois, desculpe de ser longo esse relato mais não tive como encurtá-lo. abraços