Eu vivia num bairro da periferia de Guarulhos em São Paulo. Era um molecão crescido, e com os hormônios a todo vapor. Como eu tinha um amigo que tinha carro, quase toda noite nós saiamos à cata de alguma mulher para comer. Quase sempre conseguíamos. Chegávamos nas garotas e depois de algum papo e algumas brincadeiras, elas acabavam entrando no carro(geralmente estavam loucas para dar), e aí corríamos pros drive-in e era só festa. Às vezes pegávamos apenas uma para nós dois, e aí tínhamos que fazer uma festinha bem particular. A três. Era muito divertido. Quase nunca faltava companhia. Nós éramos jovens e bonitos. Tínhamos um carro e sempre minha mãe me dava algum dinheirinho que servia para pagar o drive-in(quase nunca motel, porque era caro). Toda noite lá estávamos nós, lá pela periferia à cata de alguém. Às vezes sobrava para nós no final da noite, uma ou duas coroas já bem fora de forma, mas não perdoávamos assim mesmo. Parecia que era até mais divertido. As coroas sabiam um trato geral na gente, depois às vezes, ainda pagavam a conta do motel ou drive-in. Elas adoravam saber que estavam comendo dois garotos jovens e tenros. O que interessava a nós, é que na madrugada ao voltar para casa, tínhamos comido mais uma buceta e de vez em quando, também um cuzinho. Guardávamos os números de telefone para uma eventual noite de miséria quando de repente poderíamos precisar de um bom boquete e talvez um dinheirinho emprestado(que nunca pagamos, mas isso era raro).
Éramos muito galinhas e meio prostitutos. A vida era muito boa, mas o tempo passa, e aos poucos os acontecimentos nos levam a caminhos pelos quais, nós nunca pensamos que trilharíamos. Num final de ano, minha mãe viajou para passar um mês no Nordeste e o dinheiro que ela me deixou acabou, em apenas uma semana de festas e putarias. Fiquei a outra semana meio parado, por falta de grana. Meu amigo então, não tinha nada. Aí numa bela noite de solidão pensando que só restava mesmo uma punhetinha ordinária, ele entrou em minha casa, todo sorridente com um monte de dinheiro na mão. Fomos para o litoral à cata de meninas gostosas que estavam lá queimando a pele para ficar mais sexy e esperando um príncipe encantado para deitar entre suas as pernas e suar até fazê-las gozar. Éramos nós. No dia seguinte elas voltam para a praia e fazem aquela cara de santinha cheia de enfado. Nem olham para os lados. Estão saciadas por uns três dias. Quando o dinheiro dele acabou ele me disse que de onde veio aquele, poderia vir muito mais. Ele me confessou que conheceu um cara uma noite, e que o danado, depois de muito papo e alguns uísques, começou com um papo meio estranho e insinuante. Como ele sempre se disse sem preconceitos, foi levando numa boa as cantadas do cara. Depois de algum tempo, e eles já meio bêbados, o cara levou ele até o apartamento e meio na brincadeira, ficou apalpando seu pau, até que finalmente acabou por tirar a sua calça e endoidou completamente com o que encontrou. Começou a chupar o pau dele, no meio da sala ajoelhado no chão mesmo. Meu amigo contou que não tava muito a fim, mas o filho da puta era muito bom na chupeta, e ainda gostava de um pouco de sado-masoquismo. No fim, ele acabou sendo envolvido pelo cara, e acabaram indo para cama. Ele conta que naquela noite comeu o cu do cara umas três vezes ou talvez mais. Não se lembrava direito porque realmente tinha bebido muito. De manhã após o café, um banho e uma chupetinha no chuveiro, ele perguntou se o cara tinha algum dinheiro, porque ele tava totalmente ?liso? e o cara estendeu um monte de notas que ele pegou, e se despediram com beijinho na boca. É dali que podemos conseguir mais, ele disse. O cara disse que tem amigos. Vários amigos que gostariam de nos conhecer. Fiquei assustado com meu amigo. Nunca imaginei que ele seria capaz disso, mas cada um sabe de si. Quem sou eu para julgar. E precisávamos do dinheiro. E precisávamos muito.
Naquele mês não passamos falta de dinheiro. Meu amigo sempre ia até lá e trazia algum. Um dia ele me falou:
-hoje você vai ter que ir comigo. É um casal, e eles ficam totalmente loucos toda vez que vou lá..
-acho que eu to fora dessa, cara!
-eles têm muita grana. Você tem que ir. Você pode ficar com a mulher. Eu não ligo.
Fomos. Eles estavam muito alegres, e nos receberam como se fossemos amigos desde a infância. Como já conheciam meu amigo(ele já passara uma noite com ela, com o consentimento do marido), apenas eu parecia meio deslocado. Me ofereceram uma bebida, colocaram uma musica muito alta, e começamos a dançar. Diminuíram muito, a iluminação e serviram mais bebida. Logo começou a pegação. Ela até que era uma mulher bonita uns vinte e oito a trinta anos. Eles deviam realmente ser ricos porque moravam numa cobertura e ela era muito bem cuidada. O marido embora bem mais velho,(uns quarenta e cinco anos) também era um cara boa pinta. Naquela brincadeira toda, aos poucos as roupas foram sendo abertas, as mãos começaram a pegar na pele, escorrer pelo corpo e apertar partes macias e quentes. Ninguém era de ninguém, todos bebiam cantavam, dançavam e se apalpavam. Deixamos ela só de calcinha. Aí ela falou para todos tirarem todas as roupas. Tiramos. Quando eu terminei de tirar minha roupa, e olhei para os lados, meu amigo e a garota tinham sumido. O marido totalmente nu e com um pau enorme e duro, olhou para mim e falou:
-vamos atrás deles.
Subimos as escadas, entramos no quarto, mas estava vazio. Ele disse que deveriam estar no banheiro e falou que nós poderíamos ficar esperando embaixo dos lençóis. Deitamos. Ele nos cobriu com uma lençol e segurou meu pau. Eu me retrai instintivamente e ele riu.
-calma, eu não vou te machucar não. Muito pelo contrário.
Alisou e apertou levemente, e meu pau que já estava amolecendo reagiu automaticamente. Engrossou e endureceu. Ele começou a ficar ofegante. Ficou apertando e alisando meu pau, até que entrou totalmente embaixo dos lençóis e colocou meu pau na boca. Meio bêbado, como eu estava, confesso que gostei. Gemi e ele masturbou-me mantendo só a cabeça dento da boca. Apertou e sugou. Puxei os lençóis só para poder ter a visão na claridade tênue do abajur. O cara ajoelhado e encurvado segurando meu pau com força e sugando tudo que podia, enquanto gemia e fungava que nem um louco. Deu uma paradinha, e nos serviu outra bebida meio esverdeada e muito forte. Minha cabeça rodava. Pensei comigo que eu tinha que comer o cu dele. Não tinha outra opção. Segurei na cintura dele e tentei virá-lo de lado. Ele virou docemente sem contestar. Ele deitou de lado, dobrou a perna de cima ate encostar no peito e ficou meio de bruços para me facilitar minha invasão. Lambuzei a cabeça do pau com um creme que ele me deu e entrei entre as nádegas dele. Acertei o buraco logo na primeira com uma ajuda preciosa dele. Empurrei firme e senti meu pau ir penetrando lentamente o cu do cara. Mas aquele caminho já tinha sido percorrido muitas vezes. Ele sabia se comportar. Meti por quase uma hora. Virei de costas, deitamos, ele ficou de quatro, sentou-se sobre mim, e no final só gozei uma mixaria de porra. Mas o cu dele ficou todo arrombado e aberto. Muito aberto, porque meu pau é bem grosso e ficou quase uma hora entrando e saindo dali. Só sovando. Quando eu tirei o pau, ele enfiou os dedos e ficou um bom tempo massageando o cu, de olhos fechados e fazendo várias expressões com a boca. Explorou e massageou o próprio cu até que finalmente, começou a gemer e apertar com mais força e enfiar mais fundo. Quase enfiava a mão toda. Finalmente acabou gozando. Nem tocou no próprio pau. Mas eu vi que ele gozou, porque estava deitado bem ao seu lado e ainda segurava seu ombro. Gozou pouco é verdade, mas gozou. Respirou fundo, pressionou varias vezes o cu e depois relaxou.
-moleque, você realmente tem um pau e tanto. Bem que seu amigo me garantiu.
Então eu percebi que o filho da puta tinha me vendido. Deve ter cobrado uma graninha extra, afirmando que eu nunca tinha comido cu de homem.
Ficamos meio afastados por mais de uma semana. Aí ele apareceu. Quase não nos falamos. De repente ele começou a falar, baixo e pausado sem olhar diretamente para meus olhos:
-ontem eu dei o cu. Aquele cara lá da cobertura. . .sabe? ele é muito persuasivo quando quer alguma coisa. E, sabe, ontem nós ficamos juntos a noite toda, conversando, bebendo e de madrugada acabou acontecendo. Ele insistiu tanto, me abraçou, foi carinhoso, rimos, e depois, deitados pelados na cama dele, não tive como evitar. Mas não estou arrependido não?
-é, eu dei mesmo, e quer saber? Gostei! Ficamos juntos a noite toda. A sensação de se desejado, de destertar o tesão dele é uma delícia. Ele ficou maluco quando sentiu que o pau dele estava entrando em mim. Ficou doidão mesmo, você precisava ver a cara dele!. De manhã eu quis comer o cu dele e ele adorou, e só depois de um banho juntos, com muita brincadeira, é que fomos tomar café. Aquela garota não é casada com ele não. Só vai lá de vez em quando. Ele é um cara legal, não vai nunca mais deixar eu sem dinheiro. Ele jurou.
Em seguida, enfiou a mão no bolso e colocou um monte de notas na mesa.
Depois daquilo, voltamos a sair juntos, mas estava tudo diferente. Acabei me tornando um caçador solitário. Toda noite à cata de uma vítima solitária.
Uma noite eu estava sem dinheiro e sem mulher, então fui para a rua e catei um viado. Ganhei uns trocados, fui para um inferninho e gastei tudo com as putas. Noite de merda. Nem consegui gozar naquela noite. Mas de vez em quando ainda encontrava coisas interessantes. Uma tarde no supermercado, cantei uma dona e ela topou, mas disse:
-não podemos sair à noite, porque meu marido está em casa toda noite.
-por mim tudo bem. . .
-não podemos sair nos finais de semana porque meu maridoOk querida, eu sei, seu marido está em casa. OK!
Fomos naquela mesma tarde para um motelzinho barato, porque eu estava quase sem dinheiro. Ela estava mesmo precisando de pau. Deitou-se já sem calcinha, mas ainda de saia, e puxando as pernas com as mãos, me ofereceu a buceta bem depilada. Encaixei meu pau e entrei de uma só vez. Ouvi ela gritar bem alto. Me xingou, me beijou, e rebolou tão intensamente que quase me derruba da cama. Quando estava no auge, ficou enfiando o dedo no meu cu e gemendo. Depois de algumas semanas de encontros, sempre no final da tarde, o marido descobriu e quis brigar comigo. Consegui escapar da ira dele, e logo em seguida ele se mudaram para outra cidade. Fiquei na saudade. Sempre me lembrava das perversões dela. Ela já vinha sem calcinha, sempre de saias e salto bem alto. Gritava muito quando eu estava entrando. Gostava que eu batesse na cara dela e a chamasse de puta, e depois vinhas com seus dedos loucos me violando e acariciando me fazendo perder o controle e gozar bem na hora que eu queria ser dono total da situação. Sempre que me lembrava dos seus dedos me explorando, sentia um friozinho arrepiante e ficava imaginando como seria se fosse alguma coisa diferente. Lembrei do meu amigo dizendo que deu e gostou. Será que eu também iria gostar? Minha nuca comichou. Ao invés de dedos como seria um pau de homem? Consolo não. O pau, é na verdade a essência do homem. É a parte através do que o homem se faz sentir, mas o verdadeiro sentido é seu corpo, sua força sua pegada forte seu peso dominante, quando deita sobre a pessoa que ele vai comer. O aperto forte das mãos e seu instrumento através do qual ele demonstra seu poder: seu pau entrando inexoravelmente. E o prazer de quem está recebendo ele dentro de si. Decidi que queria um homem para mim. Mas quem? O cara da cobertura estava morando com meu ex-amigo. Eram um quase casal agora.
Procurei um massagista na lista. Encontrei vários e selecionei um. Gostei da descrição dos serviços, mas ousei um pouco e depois que ele terminou de descrever tudo que faria, eu perguntei em tom de brincadeira:
-tem mais alguma coisa que você faz?
-sempre procuro satisfazer os meus clientes.
Dizendo isso ele desligou. Fiquei excitado. No final do dia fui até sua ?clinica?. A massagem foi ótima. Fiquei nu e ele caprichou em tudo. Cremes, óleos, massagens vigorosas se alternando com toques de ponta de dedos de uma suavidade arrepiante. Eu procurei dar dicas do que eu estava sentido com seus toques. Ele era bem entendido no assunto e foi avançando na direção que meus instintos o guiavam. Num determinado momento ele segurando meus ombros com as duas mãos, falou quase encostando a boca na minha orelha:
-a massagem acabou. . .
Suspirei fundo e permaneci na mesma posição. Nu deitado de bruços, com o lençol cobrindo parcialmente minha bunda. Ele retirou o lençol e começou a acariciar minhas costas, agora de modo bem diferente da massagem. Sempre avançava um pouco e tocava de leve minha bunda,, sempre brincando no rego. Às vezes eu sentia seu dedo tocando com a ponta bem no meu cu. Totalmente sem pressa. Explorando com bastante delicadeza, os lugares mais quentes e sensíveis. Logo depois ele usava mais creme e um pouco menos delicadeza. Bem menos delicadeza. E logo eu comecei a sentir um de seus dedos avançar. Gemi de prazer. Mais creme, e agora um pouco de agressividade. O dedo tinha entrado todo. Me senti dominado. Seu cotovelo esquerdo pressionando minhas costas com muita força(doía, ele devia pesar uns noventa quilos) e o segundo dedo da mão direita tinha se juntado ao primeiro e estava me seviciando duramente. Gritei num misto de dor e prazer. Ele riu. Riu baixinho e com tons de sacanagem, por sentir que eu, no ponto que estava, ia aceitar tudo que ele quisesse fazer. E olha que ele devia ter muita experiencias nessas coisas. Ele me preparara durante quase uma hora com suas massagens fortes e seus toques suaves. Agora me dominava com sua força seu peso e seus dedos lubrificados forçando a entrada dentro de mim. Ele soltou sua túnica e exibiu um pauzão grosso, não muito comprido e cheio de veias grossas bem saltadas. Não estava muito duro não. Estava meio encurvado para baixo. Mas prometia muito. Senti uma vontade quase incontrolável se segurar aquilo, mas fiquei apenas olhando e vendo que lentamente ele foi ganhando consistencia e levantando a cabeça até ficar reto para frente. A cabeçona rombuda com o orificio da uretra quase encostada no meu rosto. Senti sei cheiro acre. Um arrepio de expectativa. Nunca tinha percebido como aquele cheiro é gostoso. Salivei e engoli. Será que ele tava tão duro era por minha causa? Percebi o liquido viscoso surgindo no canal do pau dele. Queria sentir o sabor. Ele foi lentamente aproximando o pau do meu rosto até que tocou-me levemente. Eu sabia muito bem o que devia fazer e abri um pouco a boca. Ele segurou o pau com uma das mãos e começou a colocar na minha boca. Abri mais e mais até que ouvi seus suspiro de prazer. A cabeçona e mais um pouco estava enchendo minha boca. Suguei de leve e passei a lingua na pele enrrugada e macia. Estava tão bom que eu nem me lembrava mais dos seus dedos. Só lembrei porque o filho da puta resolveu enfiar três. Doeu e eu reagi. Sem perceber acho que mordi o pau dele. Ele gritou e deu um tapa forte na minha cara. Abri a boca totalmente e ele de forma meio brusca afundou o pau totalmente. Engasguei e tossi, mas ele não deu nenhuma folga. Era o pau lá no fundo da minha boca e agora três dedos enfiados no meu cu. Olhei seu rosto e vi que estava totalmente alterado. Parecia que ele era outra pessoa. Feições contraídas, os olhos muito abertos e os músculos totalmente tesos. Era a figura do domínio. Estava claro que de agora em diante eu não tinha mais nenhum querer. Era ele e ele.
De forma meio agressiva, ele saiu da minha boca e subiu na maca estreita. Seu pau estava todo babado e acho que ele queria era isso mesmo. Ia facilitar seu trabalho. Pegou uma das minhas mão e dobrou sobre as minhas costas com muita força me fazendo estremcer de medo e desejo. Colocou os dois joelhos entre minhas pernas e abriu. Senti que meu cu não tinha mais salvação. Seu pau cabeçudo escorregou no rego da minha bunda para cima e para baixo, e ai eu senti o quanto ele já deveria ter feito aquilo. Encontrou meu cu logo de primeira e forçou. Não tive como evitar um grito. Só ai eu percebi um pouco de felicidade no seu rosto que era refletido no espelho na minha frente. Ele fechou os olhos por alguns instantes enquanto ia forçando e me rasgando de verdade. Dor aguda e maravilhosa. Senti seus pelos ásperos, me escovando a bunda. Seu corpo foi aos poucos se apoiando nas minhas costas. Suas moas acariciando meus braços e meus ombros. Caricias delicadas e vigorosas. Me segurava firme, como uma presa dominada. Sua boca me beijou a nuca. Me mordeu, me lambeu e então eu senti seus movimentos de entrar e sair e entrar novamente, em mim. Fui relaxando e gostando. Ele me chamou de gostoso. De querido, de puta, de piranha e foi metendo cada vez mais forte. E me xingando de vadia. De viado, até que soltou um grito longo e eu senti que seu pau estava mais grosso mais duro e mais pulsante. Ele gozara. Ele ficou sobre mim enquanto seus suor se misturava com o meu. A respiração se acalmava. Seus carinhos no meu corpo ficaram lentos e mais suaves. Seu pau amoleceu lentamente. Ele se levantou e exibiu o pau sujo de mim, e manchado do meu sangue.
-primeira vez mesmo? Eu não sabia. Vem comigo pro chuveiro, e se você cuidar bem de mim, quem sabe na próxima você goza.
Me estendeu a mão e fomos pro banheiro juntos. Eu tinha dificuldade de andar e um sorriso no rosto.
Voltei lá muitas vezes. Aprendi a gozar com ele. Até hoje a gente se fala de vez em quando.
Comecei ir mais para a rua. Precisava do dinheiro que conseguia lá. Durante algum tempo eu só pegava os viados e muito raramente uma coroa desesperada. Tinha receio de dar para qualquer um que pegava na rua, mas um dia o cara me ofereceu uma grana irrecusável e fui com ele. Não parei mais. Só durmo gostoso mesmo, à noite se antes eu sento num pau grosso. Daqueles montruosos mesmo. Hoje vou vestir uma saia antes de ir para a calçada