Em uma madrugada do mês de julho, soprava um vento frio, chuva, relâmpagos e trovões eu de carro passando por uma rua perto de minha casa, sem movimento naquela hora da madrugada.
Quando vi uma linda mulher passando por essa rua. E lá estava ela sozinha. Já a vi no bairro, mas nunca nos falamos, nem sei seu nome ou onde mora, só sei que quando nossos olhares se cruzavam o desejo era ardente.
No momento em que eu passava por ela, o vento levantou seu vestido e não resisti, parei e desci do carro, sem dizer nada a agarrei e a beijei com desejo, e ela correspondeu de uma forma selvagem. Ficamos se beijando ali, encostados no meu carro, com a chuva caindo sobre nossos corpos. A chuva deixou seu vestido colado em seu corpo, desvendando curvas maravilhosas.
Foi então que, a levei até a escadaria de uma casa abandonada, levantei seu vestido e comecei a lamber e chupá-la poderia sentir que ela estava muita molhada e quente. Ela gemia muito, louca de tesão.
Faminta tirou minha calça, apertou meu pau por cima da cueca, e quando sentiu o grande volume passou os dentes por toda a extensão, mordendo de leve a ponta, fui à loucura. Tirou minha cueca e chupou com vontade engolindo todo, chupou até gozar em sua boca, querendo sugar até a última gota.
Gozei demais, como fazia tempos que não gozava.
Mas, ainda não satisfeito, eu a virei de costas, deixando-a de quatro, e enfiei meu pau bem forte, lá no fundo de sua bucetinha, delícia, sentindo meu saco batendo em sua bunda, ela mexendo o quadril bem de leve, depois aumentando, rebolando num ritmo alucinante. Peguei em seu cabelo, e puxava contra mim, dando varios tapinhas na bunda. Mais ela queria mais, estava totalmente entregue, e queria no cuzinho.
Enquanto eu abria seu cuzinho e enfiava o dedo, em um vai e vem frenético, dois,
três e então não resisti, enfiei meu pau de uma vez só, ela gritou muito, gemeu de dor e prazer sentindo meu pau invadindo seu corpo, senti seu corpo estremecer e eu gritei de prazer. Numa sensação maravilhosa, sentimos um prazer enorme, parecia dois adolescentes, que estavam muito famintos por sexo.
Depois de muitas cavalgadas, acabei gozando, senti muitos jatos saírem de meu corpo, quatro ou cinco jatos bem fortes, no rosto e nos seios daquela mulher que estava gemendo muito ainda, parecia muito satisfeita,
Depois ficamos abraçados, ofegantes eu sentindo seus cabelos molhados, seios encostando em mim, numa sensação de muita loucura, pois nem conhecia aquela mulher, apenas de vista, e tínhamos tido uma das melhores transas de nossas vidas, enquanto estávamos la abraçados, ela começou a brincar com meu pau, passando a mão nele, sentindo a chuva cair, ficou alisando , depois chupou ele, lambeu, acariciou, até deixar ele acordado, fez um boquete maravilhoso, até um gozar mais uma vez, ela engolindo tudo, se levantou, colocou o vestido e foi embora, toda molhada, sorridente, mais com certeza totalmente realizada.