Era meu primeiro dia naquela empresa, eu havia mudado de profissão, já estava cansada da rotina de meu antigo emprego no ramo da segurança pública. Queria algo diferente e agora eu era Técnica em Segurança do Trabalho.
A mudança de cidade não estava nos planos, mas com o fim de um casamento que durara 10 anos, resolvi cair no mundo e viver experiências que ha muito gostaria de viver.
A cidade era linda, litoral de Santa Catarina, uma cidadezinha pequena e aconchegante chamada Itajaí, moradores de sorriso fácil e a tranquilidade que eu procurava para curar as feridas do passado recente.
Todos na empresa me receberam com muito carinho. Haviam os que queriam me por apar de como as coisas caminhavam por ali e outras que me interrogavam, curiosas sobre minha terra, o Rio Grande do sul. Tratei a todos com simpatia enquanto caminhava pelos corredores e observava se todos estavam trabalhando seguramente.
Foi em um destes corredores que conheci Rafael, trabalhando em uma máquina barulhenta despreocupadamente sem seu protetor auricular. A primeira vista somente este fato havia me chamado atenção, até que me aproximei para orientá-lo. Me apresentei para ele como sua nova Técnica e solicitei delicadamente que colocasse seu protetor. Rafael me recebeu com um imenso sorriso e um forte aperto de mão e logo obedeceu minha ordem. Fiquei encantada com suas feições fortes mas ao mesmo tempo angelical e permaneci próxima a ele por longos minutos o observando trabalhar. Alto com cerca de 1,90 cm, corpo esguio mas com músculos salientes nas costas, cabelos claros lisos que lhe caiam pelos olhos, uma pele bronzeada, boca carnuda com largo sorriso juvenil e olhos incrivelmente vivos, de um mel claríssimo. apesar de minha insistência em puxar conversa, Rafael muito tímido limitava-se a responder somente o que eu perguntava, sem acréscimos. Diante disso resolvi não insistir mais, pois sabia que com o tempo logo ele se soltaria.
As semanas foram se passando e eu ja havia me enturmado de uma forma que parecia que sempre havia feito parte daquele lugar e da vida daquelas pessoas. Rafael estava mais solto mas corava com facilidade quando eu me aproximava. Aquele seu jeito tímido me atraia cada dia mais,e meu corpo reagia cada vez que eu o via, e como ele não me dava chances para conhecê-lo melhor, fui atrás de informações sobre sua pessoa. E foi uma colega que me jogou um balde de água fria ao me alertar que Rafael tinha apenas 19 anos. Já era maior de idade, mas o fato de ele ser 10 anos mais jovem que eu me deixou transtornada.
Fiquei vários dias o evitando nos corredores após saber deste fato,apenas o cumprimentava e me distanciava. Mas como o senhor destino sempre nos reserva surpresas, chegou um dia em que não pude mais evitá-lo.
Era um final de tarde chuvoso quando entrei em meu carro para ir embora e assim que dei partida Rafael entrou e sentou-se no banco ao meu lado. Fiquei surpresa, mas as mesmo tempo excitada. Me olhando com aqueles olhos claros me crivou de perguntas, queria saber porquê eu o evitava e se havia faltado com respeito em algum momento.
Fiquei encarando por alguns instantes aquele rosto delicado e forte ali em minha frente, cabelos molhados, respiração ofegante e mãos trêmulas. A razão mandava lhe expulsar do carro mas o coração o queria desesperadamente. Resolvi dar a partida rapidamente e sair dali antes que alguém nos visse. Encostei o carro em baixo de algumas árvores em uma rua deserta e tirei meu cinto de segurança. Durante o percurso havia decidido lhe inventar uma mentira qualquer e acabar com aquela situação, mas ali naquela hora olhando para Rafael tão frágil, magoado e submisso não suportei o desejo e me atirei em seu colo. Lhe beijei enlouquecidamente, Rafael tinha mãos fortes e me agarrava como se quisesse me quebrar ao meio.Seu beijo era quente e doce,lábios macios e úmidos que demonstravam urgência pelos meus. Saímos dali e fomos para o motel mais próximo. Ao chegarmos no quarto já me agarrei em seu corpo e aos beijos Rafael ergueu-me e me pôs sentada em cima de uma mesa, demonstrava agilidade e força, arrancou minha blusa e meu sutiã e se pôs a chupar, lamber e mordiscar meus seios.Sua boca percorria o caminho entre meus seios, minha boca e meu pescoço ensandecidamente. arrancou minha calça jeans e me deixou só de calcinha, um pequeno pedaço de pano vermelho rendado na parte da frente e apenas um fio na parte de trás. O ajudei com suas roupas também e qual foi minha surpresa ao ver que seu uniforme escondia um corpo perfeito, bem forte e firme. atirei-o em cima da cama e fiquei o admirando por alguns minutos. Corpo inteiramente bronzeado e um pau duro como ferro, grande e grosso:
- Como vc é lindo" eu disse a ele, o deixando sem jeito.
-Venha logo por favor, não aguento mais te espera. Ele me respondeu.
Me joguei na cama e como se houvesse o esperado a vida inteira, agarrei seu mastro e comecei a chupa-lo com vontade, um cacete quente e rosado todo a minha disposição. Rafael gemia enquanto observava tudo atentamente como se nunca tivessem o chupado antes. Eu lambiscava a cabecinha e chupava com gosto, passeava a língua por toda sua extensão, e revezava entre chupadas mais fortes e longas e mordidinhas, fazendo Rafael se agarrar em meus cabelos e gritar de tesão:
- Ai que delicia, isso continua.." dizia ele
fiquei assim por algum tempo até que parei e disse:
- vem cá meu delicioso, quero sentir esta tua boca quente na minha bucetinha".
Rafael abriu minhas pernas e começou a mexer com os dedos em minha xotinha, observava, cheirava e beijava mas não labia.
-Tenho que te confessar um coisa gata. Eu nunca passei de alguns amasso com um mulher.
Aquilo me deixou com um tesão maior ainda. Dei-lhe um longo e demorado beijo e lhe disse;
-Eu te ensinarei tudinho.
Abri minhas pernas o máximo que pode, arregacei minha becetinha, que aquela altura estava completamente exarcada e ordenei:
-Chupa como se fosse uma laranja grande e doce.
Obedecendo Rafael mergulho sua baca em minha grutinha e começou chupá-la meio desajeitadamente. Agarrado em meus quadris lua língua passeava em meu grelo.
-Chupa gostoso essa buceta vai. Imagina que é uma fruta que vc adora, chupa meu grelo, morde faz o que vc quiser.
demorou alguns minutos para que ele pegase o jeito, mas logo sua lingua passeava como se fizesse aquilo a vida toda.
-Ai isso gostoso, fode essa becetinha bem gostoso vai.
Eu gemia alto e isso deixava meu menino cada vez mais louco.
-isso meu tesão continua chupando gostoso que vou gozar em sua boca, isso assim, assim..ai hum que delicia.. toma todo meu mel.
Gozei enlouquecidamente naquela baca deliciosa, e Rafael lambia e sugava o mel de minhas entranhas com fome de leão.
Pulei pra cima dele e lhe disse:
-Agora vc vai sentir a melhor sensação de sua vida, vai entrar em minha bucetinha quente, umida e extremamente apertada.
-Anda que ja estou ficando louco, deixa eu socar meu caralho logo.
Em cima dele abri bem minhas pernas e comecei a enfiar devagarinho. O cacete de Rafael era groso e por isso sentia como se estivesse rasgando minha xotinha. Seus olhos brilhavam e ele gemia baixinho
Com todo cacete enfiado em mim comecei a cavalga-lo devagarinho. Suas mãos passeavam por meus seios, e de vez em quando eu me abaixava até sua boca e entregando meus seios ordenava:
- mama gostoso meu menino, mama..
A cavalgada começou a se intensificar e aquela altura minha buceta ja havia se acostumado com o tamanho do pau. O rosto de Rafael se contorcia numa mistura de dor e prazer e implorava que eu não parasse
-Não vou parar meu garotinho, quero sentir esse teu caralho enchendo minha buceta de leite, do teu primeiro leitinho.
Cavalgava desesperadamente em cima de Rafael, eu queria engoli-lo inteiro, sentia seu pau cada vez maior e mais rijo dentro de mim. Não suportando mais gritei:
-Ai Gostoso eu vou gozar.
Comecei a gemer descontroladamente , e me contorcer, minha bucetinha queria arrancar pau dele de tanto tesão.
Rafael me olhava encantado:
-Isso parece um sonho, continua que vou gozar também, vou te dar todo o meu leitinho gostosa...
Comecei a cavalgar mais rápido até ver e ouvir Rafael gozar. Ele me segurava com força e berrava como se estivesse louco, sua linguá passeava por seus lábios me indicando que ele estava se deliciando como nunca com aquela sensação que eu o proporcionava. Fiz Rafael gozar três vezes
-Isso tesudo goza mais, quero até a última gota.
Após a transa ficamos em silêncio apenas nos acariciando por alguns momentos. Sua pele era macia e seu corpo quente como a brasa. Fiquei deitada em seu peito me perguntando se era justo aquilo com aquele rapaz tão jovem, a culpa começava a surgir por ter tirado sua virgindade. Depois conversamos longamente e nos amamos novamente. Rafael queria algo sério e isso eu não estava pronta para assumir.
Saímos do motel e eu o levei para casa. Rafael me disse que iria esperar uma resposta minha e eu fiquei de pensar..