Bem, como disse no final da parte 2, no momento em que finalizava a história pensava no que aquela noite estava prometendo. Era uma sexta-feira e uma festa de haloween aconteceria, mas não na escola. Combinamos de chegar bem cedo, assim poderíamos sair cedo também, sem levantar suspeitas. Combinamos que eu sairia primeiro e, após uns 15 minutos ela sairia e daria um toque no celular. Como eu estaria por perto iria apanhá-la num lugar já estabelecido. Mesmo sendo um ponto escuro daquela rua, toda a ação tinha de ser precisa, pois os riscos seriam enormes.
Na hora H alguma coisa quase deu errado. Ela caprichou demais no visual monstruoso e chamou muita atenção. E começaram a fazer pressão para que ela participasse do “desfile de monstros”, como se ela realmente fosse um. Bom, alguns minutos de atraso e muita tensão, pois eu estava andando com o carro o tempo todo e passando a toda hora no lugar combinado, já que não poderia ficar ali parado, ela apareceu. Entrou no carro e, já com o sangue fervendo nas veias levei-a para minha casa. Ela estava tão maquiada que precisei forrar os bancos do carro. Em casa resolvemos que naquela noite nosso sexo seria na grama. Fomos para os fundos. Estava tudo escuro, não podíamos fazer nenhum tipo de barulho, pois os vizinhos poderiam ouvir.
Acendi uma lâmpada bem fraquinha, coloquei uma música e tirei minha roupa, fiquei apenas de cueca. E começamos a nos beijar deliciosamente. Parecia que o mundo acabaria ali. E se acabasse juro que morreria feliz. Nossos beijos foram se misturando ao nosso suor e eu disse para que ela ficasse apoiada com as mãos sobre a mesa. Levantei o vestido que ela usava como fantasia e encontrei uma bermuda de cotton coladíssima na bunda. Abaixei a bermuda e vi um fio dental de lycra branco, extremamente sexy e posicionado direitinho no melhor lugar do mundo. Abaixei sua calcinha e iniciei um sexo oral. Lambi sua xoxotinha bem gostoso e coloquei minha língua bem no meio do seu cuzinho, pressionando pra dentro como se fosse comê-la. Percebi pelos gemidinhos e rebolados que ela estava adorando tudo aquilo. Sentei na grama com as pernas esticadas e as mãos apoiadas no chão. Ela sentou no meu pau de frente pra mim e engoliu tudo com aquela buceta maravilhosa. Comecei a fazer movimentos e encará-la nos olhos. E comecei a dizer bem baixinho que ela sabia tudo... Que sabia o que fazer para agradar um homem e que era uma verdadeira putinha. E ela curtia tudo, assim como eu estava adorando aquele momento. Coloquei-a de quatro e comecei a penetrá-la ainda na bucetinha, que estava ensopada. Alguns minutos depois perguntei se ela estava gostando de ser a minha Bruna Surfistinha e ela disse que sim. Aí eu disse que para ser uma Bruna Surfistinha de verdade estava faltando algo (tudo isso num vai e vem alucinante) e ela, com uma carinha que só ela sabe fazer, perguntou o que era. E eu disse, como se ela não soubesse, que teria que me dar seu cuzinho. Perguntei se ela queria que lubrificasse com saliva ou se queria experimentar um gel apropriado. Ela escolheu o gel... Abri a embalagem e lambuzei seu cu todinho, passei no dedo e enfiei na sua bundinha... Uma delícia total... E, lenta e gostosamente, fui entrando pela portinha dos fundos num movimento de levar qualquer um à loucura. Num dado momento, no auge do nosso tesão, meu sexo escapou de dentro dela. Ao colocá-lo de novo ela sentiu dor, devido à sua posição. E começou a não querer mais deixar que eu a penetrasse. Aí resolvi castigá-la: segurei-a pela cintura e enfiei um, depois dois, três e, finalmente, quatro dedos em seu rabinho. Percebi que, apesar da dor, ela curtiu. Aí eu disse: se você agüentou quatro dedos nesse cu gostoso vai agüentar meu pau também. Coloquei de novo e fiquei ali, curtindo aquela paisagem linda. E assim fiquei até que, finalmente, tirei a camisinha e explodi num gozo fantástico que foi direto em sua boca. Eu em pé, ela de joelhos... Dava pra ouvir quando ela parecia engasgar com meu esperma. Ela engoliu tudo e continuou ali, me chupando gostosamente, curtindo o final da nossa festa. Depois ela se levantou, me deu um beijo delicioso e, depois de colocarmos nossas roupas, entramos no carro para que mais uma vez eu a deixasse pertinho de sua casa. Ela desceu, eu manobrei o carro... Seguimos nossos caminhos. Não sei o que ela estava pensando, mas eu fiquei observando-a pelo espelho e desejando que tudo se repetisse milhões de vezes.