OLÁ, galera, eu venho aqui contar o que me aconteceu ainda no ano passado. Eu tinha 16 anos. Eu sempre gostei de homens mais velhos. Comecei a namorar com 13 anos, e meu namorado tinha 26. Daí não parei mais de namorar. Às vezes tenho de 4 namorados de uma só vez.
Os homens dizem que sou gostosa e eu adoro provocá-los: uso sempre mini saias, shortinhos bem curtos; adoro exibir meus dotes físicos assim como minhas pernas grossas, minha barriguinha, meu umbiguinho; tenho uma cinturinha bem fina e quadris largos. Meus peitinhos são de tamanho médio e bem durinhos.
Eu sou branca, olhos verdes, boquinha carnuda; tenho 1,65cm de altura num corpo todo proporcional. Eu tenho cabelos castanhos, mas que nunca estão de uma só cor: às vezes estou loira de cabelos longos; às vezes estou de cabelos curtos e vermelhos ou pretos. Nunca estou com o mesmo visual.
Bem, vamos ao que interessa. Até aos 16 anos eu era virgem. Mas sempre fui muito sapeca e cheia de tesão. Com 13 aninhos comecei a me masturbar. Sentia uma sensação deliciosa ao tocar na bucetinha. Mas depois, vendo filmes adultos com as amigas na internet, aprendi a gozar. Depois aprendi a meter o dedo e foi mais maravilhoso ainda!
As minha amigas já transavam com os rapazes mais bonitos da escola e diziam que não entendia como eu ainda conseguia me aguentar sem sexo. Muitos rapazes lindos tentaram me comer, mas nunca conseguiram. Eu queria foder, sim, mas com uma pessoa que eu gostasse. Certa vez fui com um garoto de 16 anos, na casa de uma amiga. Mas quando chegamos ao quarto e ele tirou a roupa, vi aquele pau duro apontando prá mim, saí correndo do quarto e fui embora prá casa. Ainda preferia me masturbar.
Daí me apelidaram na escola de “bucetinha de ferro”. As amigas mais íntimas me chamavam de BB. Era uma forma abreviada do meu apelido.
O tempo foi passando, fui ficando mais mulher, mais desejada e, ainda virgem! Eu já sabia que podia gozar gostoso e ficava louca de tesão. Queria ter meus peitinhos chupados, a bucetinha, enfim, queria ser fodida, mas por um homem que eu escolhesse. Não queria perder minha virgindade só porque as minhas amigas queriam.
Numa tarde fiquei com as amigas num daqueles grupinhos já que o professor não foi àquele dia, quando parou um carro e desceu uma garotinha e logo em seguida seu acompanhante. Era uma coroa. Lindo! Era alto, esbelto, muito elegante; era um morenão quase negro, de traços finos. Humm, fiquei louca! Aquilo, sim, aquilo é que era homem. Em dois dias consegui a amizade da garotinha e dele, claro. Ah, de pertinho ele era mais lindo, carinhoso... Fiquei sabendo que a garotinha era sua sobrinha e, ele (melhor ainda), solteiro. Apenas tinha uma namorada. Ele tinha 41 anos. Ele é o mesmo estilo do ator George Clooney, magrinho daquele jeito. E lindão! Do jeito que eu gosto, meu Deus! Confesso que várias vezes me masturbei pensando nele.
Eu sabia que ele me queria até porque eu estava sempre sexy, provocante como eu gosto de ser. Então, certo dia fui a casa dele com a desculpa de brincar com a Julinha (é o nome da garotinha). Eu estava de vestidinho colado e curto d cor preta. Os cabelos feito rabo-de-cavalo; nos lábios batom com brilho; usava o meu perfume favorito do boticário que me deixava cheirosa e gostosa. O vestido realçava todas as minhas curvas generosas. Por baixo usava uma minúscula calcinha preta e transparente e um sutiãzinho da mesma cor.
Ele estava lá, lindo e gostoso. Fiquei com tesão só de vê-lo. Mas tive que ir brincar com a Julinha. E ele sempre junto. E eu dava sempre aquele jeitinho de abraçá-lo como s nada quisesse. Ele ficava sem jeito, mas eu sei que gostava. Depois que botei a Julinha prá dormir, ficamos eu e ele, sentados no sofá da sala. E entre uma conversa e outra, cruzei as pernas e fiz um carinho nele com minhas mãos macias e cheirosas. Observei que El ficou de pau duro. Então rolei prá cima dele e o beijei na boca. Hum, que beijo maravilhoso! Beijo de homem de verdade, beijo de língua. As mãos fortes dele amassavam a minha bundinha e eu sentia o volume duro por baixo das calças dele pressionando minha bucetinha encharcada.
De súbito ele me tirou de cima dele e disse:
- Não. Está tudo errado.
- O eu foi, tio?! Tava tão bom! – eu reclamei.
- Eu tenho idade de ser seu pai. Vá embora. Eu tenho 41 anos; e você?
- Eu tenho 16, tio – eu disse. – Mas sou mulher igual às outra. Eu quero você, tio. Você é lindão, o tipo de homem que eu gosto.
- Não. Procure um rapaz jovem igual a você. Você é só uma moleca. Muito lin-da, é verdade, mas só uma molequinha. E eu não sou pedófilo.
Indignada, tirei o vestido e joguei pro lado. Alguém bateu lá fora. Era voz de mulher chamando-o.
- Sua namorada, tio. Ela não vai gostar de ver uma mulher aqui.
Ele correu lá prá fora. Não si que desculpa deu, mas voltou sem ninguém. Fui beijá-lo, mas l me afastou gentilmente tentando não olhar meu corpinho. Me enrolou numa toalha.
- Vá embora e não venha mais aqui.
Com muita raiva, joguei a toalha fora e disse:
- Tá bom , tio. Mas por que você ficou de pau duro quando lhe beijei?
- Vá embora. Se você tivesse 5 anos a mais...
- Eu sou só uma moleca, né, tio? Mas eu sou mulher e você é homem. Eu duvido que você não goste de molequinha do meu tipo. Eu duvido.
- E não volte nunca, mas nunca mais aqui – ele complementou. Mas sempre gentil.
- Eu sei, tio. – Fui saindo. – Mas que você é lindo e gostoso, isso é. Mas eu sou só uma moleca, né? Quero só saber se eu não tenho o que as outras tem.
Fui embora cheia de tesão e raiva, desejo, rejeição... as lembranças daqueles amassos gostosos me queimavam por dentro. Naquela noite eu me masturbei várias vezes e o meu prazer foi diferente: mais gostoso. Só que masturbação não estava mais vencendo o meu tesão.
No dia seguinte ele foi deixar a Julinha na escola. Ela correu para mim quando me viu. Ele veio junto. Eu o abracei e disse para as amigas que era meu namorado. Eu o beijei na boca e ele ficou todo envergonhado.
- Hoje à noite vou lá, tio.
- Nem vá. Eu vou sair e só volto amanhã – disse ele.
Abracei-o. E ele não resistiu.
- Me espera, tá, tio. É só prá conversar. Já sei: o senhor não gosta de moleca.
- Não gosto mesmo – disse ele.
- Eu sei que não. Mas eu sou gostosa, não sou, tio?
- Você é linda!
- E gostosinha, né, tio?
- Linda. E não vá. Eu vou sair.
- Me espera, tio. Eu vou ficar bonita.
À noite eu fui. Vestia uma sainha cor de rosa, uma blusinha fina de mangas longas, branca que deixava meu umbiguinho d fora. Uma calcinha também rosa; e sandálias de salto médio. Será que ele iria resistir a uma moleca cheirosa?
Cheguei a casa dele às oito. Ele me recebeu carinhoso. Estava só de bermuda. Humm, era musculoso, barriguinha de tanquinho... Loucura! Fiquei logo tesudinha. Ele me olhou de cima a baixo e disse:
- Você é mesmo uma moleca atrevida, sabia? Eu te disse que ia sair.
Ajeitei sedutoramente os cabelos.
- Não sou moleca. Meu nome é Valentina.
- Prá mim você é só uma molequinha.
Entrei de uma vez, passando a mão no peito dele e dizendo que queria jantar. Ele pediu comida pronta e eu exigi muito sorvete. Enquanto isso me sentei no sofá e cruzei as pernas. Que homem ia resistir a um coxão de fora? Ele não parava de olhar.
A comida chegou rápido. Jantamos na cozinha e depois fomos para a sala. U estava me esbaldando no sorvete junto com o meu lindo namorado. Então me veio uma idéia: joguei todo o sorvete nele, mesmo no peito.
- Moleca, você é doida! Olha o que você fez!
- Deixa que eu limpo, tio.
Rolei prá cima dele e comecei a tirar o sorvete com a boca. Dali comecei a chupar os mamilos dele. Já não estava mais interessada no sorvete. Fiquei lambendo aquele corpo gostoso por instinto de mulher, já que eu tinha experiência. E caímos num demorado e molhado beijo na boca. Nossas roupas foram tiradas e logo estávamos nus, viajando naquele beijo delirante. Rolamos para o chão e nos deitamos. Ele metia o dedo na minha bucetinha, no meu cuzinho enquanto rolávamos no chão. Ah, que loucura deliciosa! El era muito gostoso! Seus abraços, seus beijos, seus carinhos tinham um sabor diferente. Os amassos e beijos de um garoto da minha idade (16 anos) nem se comparavam aos dele. E em meio à sofreguidão dos beijos e mordidas, azunhadas e delírios, ele sussurrou:
- Moleca, você é virgem!
- Oh, tio... – murmurei – eu quero você... Me fode... Eu quero dá a minha vir-gindade prá um homem de verdade que nem você. Eu sei que você me quer também...
- Quero sim, mas...
- Vamos por uma camisinha e me come, tio... sou toda sua... pro que der e vier.
Do bolso da bermuda ele tirou uma camisinha, abriu-a e vestiu-a na pica du-ríssima. Ali mesmo no chão ele deitou-se sobre mim e, enquanto me beijava na boca, senti a pica forçando a entradinha da minha buceta. Abracei-o com força e fui sentindo a cabeçorra forçando cada vez mais e logo em seguida me rasgando aos poucos, devagar... estava doendo, mas estava gostoso. Eu estava com muito tesão e queria ser fodida por aquele homem gostoso, carinhoso, tudo de bom! Eu gemia incontrolavelmente. Movia os quadris para os lados... E aquela pica gostosa, impiedosa ia adentrando, me preenchendo cada vez mais, me dilatando e indo cada vez mais fundo, e mais fundo...
- Quer que eu pare, moleca? – ele perguntou bem ao meu ouvido, me beijando.
- Não, tio... vai até o fim... vai...
Em seguida eu não contive mais um grito de dor e gozo. Aquela sensação que eu muito conhecia de gozar sozinha era mil vezes melhor com um homem.
- Vai, tio, gostoso... não para não... mete com força... Ahh... eu acho que vou morrer, tio – eu gritava na ânsia do gozo. – Ah... eu quero morrer gozando no teu pau duro e gostoso! – Eu gritava chorando e gozando como uma louca. E ele metia com toda força me levando ao delírio de tanto gozo. – Ai, tio!! Eu vou morrer... Me esfola toda, tio... eu to go-zaaaaannndo...
Aí ele me levantou como se eu fosse uma boneca, sem nenhum esforço. trancei as pernas nos quadris dele. Em tirar o pau de dentro ele caminhou comigo até a parede, me encostou nela e ficou metendo com força.
- Toma pica, moleca gostosa. Safadinha... pega mais... – ele dizia enquanto dava estocadas firmes na minha buceta agora desvirginada.
Quando anunciou que ia gozar, meteu com tanta força e fui às lágrimas de no-vo enquanto gozava de novo e dessa vez junto com ele. Foram gritos meus e dele, beijos, mordidas... vi estrelas de prazer. Quando tudo terminou a camisinha estava toda suja de sangue. E tinha sangue pelo chão onde começamos e lá perto da parede. Fiquei sentada ali no chão, a cabeça encostada na parede, olhando pro teto. Estava suada, cansada, dolorida, mas satisfeita. Estava com dor de cabeça.
- Você está bem, Valentina? – ele perguntou, carinhoso. – Você é uma delícia de mulher.
- Bem até demais. Só um pouco tonta. Você é uma máquina, amor.
Passei três dias sem vê-lo, toda dolorida. Parecia que tinha entrado um canhão na minha bucetinha. E o pau dele só tinha 15cm.
No quarto dia, à noite, fui a casa dele. Ele estava super preocupado e quando me viu foi logo me beijando. E eu pulei nele como uma menininha, cheia de saudade e tesão. O safadinho foi logo tirando a minha roupa e me levou para o quarto, já nuazinha. Lá ele me jogou na cama e caiu de boca logo nos meus peitinhos. Ah, que delícia! Ele sugava com força me levando à loucura. Depois, como bom macho que era, foi me lambendo toda, me acarici-ando como se eu fosse um troféu. Ah... suas mordidas me faziam arrepiar e gemer. Que ho-mem! E delícia foi quando ele começou a me chupar os dedos dos pés, um a um e veio subindo pelas minhas coxas grossas e sedosas com a língua quente... até que fez o que eu só vira em filmes de sacanagem: caiu de boca na minha xana encharcada. Enlouqueci naquele momento. Aquela boca quente, a língua explorando cada centímetro da minha buceta... hum... eu me contorcia e gemia. Estava toda arrepiada... e quando ele começou a mordiscar e chupar bem no meu grelinho, não me contive e comecei a gritar como uma louca:
- Ai, meu Deus, tio! Eu vou gozar... chupa mais...eu vou... eu tô gozaaaaan-dooo...
E continuei gemendo e gritando. Ele me segurou com força porque u me con-torcia em delírios e chupou com mais força o meu grelinho. E gritei, e chorei, ri enquanto deli-rava naquela boca maravilhosa. Acho que oi um orgasmo múltiplo. Era a primeira vez que eu gozava na boca de um homem. Depois nos beijamos na boca demoradamente e eu senti o gosto do meu mel.
- Ai, tio, você me mata desse jeito...
Carinhosamente ele disse bem ao meu ouvido num sussurro:
- Eu vou comer o seu cuzinho virgem, moleca safada, gostosa, linda. Posso?
- Pode, amor. Come o meu cuzinho. Mas com cuidado, tio, eu sou virgem atrás.
- Ah, minha molequinha, eu vou fazer tão gostoso que você nunca mais vai esquecer.
- Vem, tio, vem... faz na minha bundinha...
Me obedecendo, o safado me pos de quatro e caiu de boca no meu cuzinho. Ai, meu Deus! Aquela língua massageava o meu cu me arrancando gemidos. E para completar ele me dava fortes palmadas na bunda. Quando parou de espancar a minha bundinha e de chupar o meu cuzinho, pos a camisinha e se posicionou atrás de mim e começou a meter na minha buceta. Dessa vez entrou fácil e gostoso. Abraçada com o travesseiro, eu viajava com aquelas firmes estocadas. Mas eu queria diferente. Então, pedi:
- Faz na bundinha, tio... Ah... eu quero na bundinha...
Ele tirou da buceta e começou a chupar o meu cu novamente deixando-o bem untado com sua saliva. Então ele avisou que ia meter. Relaxei geral deixando o cuzinho aberto e, então, senti a pressão daquela pica na minha entradinha anal. Fechei os olhos, mordi o travesseiro e fiquei sentindo aquela coisa grossa abrindo a entrada bem devagar. E aos poucos foi mergulhando prá dentro. Não sei se vocês já perceberam, mas eu gosto de gritar, de chorar... E naquele momento eu soltei um grito de dor. Era dor, mas era uma dor gostosa.
Ele quis parar, preocupado comigo. Mas eu desse já chorando e gemendo;
- Aai, meu Deus... Continua, tio! Ahh... arromba meu cu, tio...
E quando aquele intruso duro e gostoso se instalou todo dentro do meu cu, a sensação que eu tive foi maravilhosa. Ele começou os vaivéns com muita força e eu tive que me segurar na cabeceira da cama que rangia muito. A virilha dele batendo de encontro a mi-nha bunda emitia o som de chineladas: plá-plá-plá-plá... E ele amassava meus peitinhos; dava palmadas fortes na minha bunda... quando puxava o meu cabelo com força, eu gritava de dor e tesão. Mais te tesão.
E eu gritava, chorando:
- Aaaii, tio, eu vou morrer... – E um puxão nos meus cabelos. – Aaaahh, me mata, tio!!! Huum... aaaiii... meu cu tá doeeeenndoooo!!!!
- Toma no cuzinho, sua moleca gostosa. Não era isso que você queria? – ele dizia enquanto batia mais e mais na minha bunda.
Então em meio àquela loucura e às estocadas violentas daquele macho gosto-so, eu gritei:
- Ahhh, eu vou gozar, tio... Ai, você tá... ai, me ma... tandoooo.
As estocadas ficaram mais fortes; ele puxou os meus cabelos com mais força e eu continuei a gritar e a chorar e, logo em seguida fui ao gozo delirante dizendo que ia morrer de tanto gozar. Como sou espalhafatosa, gemia, gritava e chorava... E logo ele anunciou seu gozo e se derramou dentro de mim em gemidos deliciosos e estocadas fortes que a cama quebrou. Mas continuamos trepando até que passassem aqueles delírios dos nossos gozos.
Quando nos recompusemos, olhei no espelho e a minha bundinha branca es-tava super vermelha e repleta de marcas de dedos e ardia muito. O meu cuzinho estava dolo-rido e desvirginado agora. Mas ei tinha adorado fazer aquele anal delirante com ele.
Ficamos nos beijando agora no chão. Eu estava a mil! Depois de uma meia ho-ra de amassos fomos trepar de novo. Dessa vez fui cavalgar gostoso e gozei várias vezes apa-nhando na cara como eu adoro. Descobri que gozo mais rápido e gostoso quando ele me bate na cara.
E para terminar a noite, ele me chupou o cu e a bucetinha, me levando ao gozo delirante. Que macho! E ainda me masturbei prá ele. Ele adora!
Na noite seguinte, depois do meu trabalho, fui prá casa dele. Confesso que eu já estava completamente apaixonada e tomando cuidado com as piriguetes do colégio que davam em cima dele. Quando lá cheguei, ele me recebeu muito carinhoso. Estava lindo! Já fiquei tesuda só de vê-lo. Saímos prá jantar em um restaurante pequeno e aconchegante e dividimos a conta. Eu não preciso do dinheiro dele. Quando saímos dali fomos para um motel. Eu estava usando terno e gravata, pois fazia parte do trabalho. Ele foi tirando minha roupa peça por peça até me deixar peladinha. Ah, e tirou minha calcinha com os dentes. Ele adorava me ver nua. E eu tirei as roupas dele enquanto mordia aquelas coxas grossas, peludas e musculosas. Comecei a chupar os mamilos dele e depois ficamos num longo beijo e amassos fogosos. Contudo, apesar de dormirmos juntinhos eu ainda não tinha chupado a pica dele. E eu sussurrei bem ao ouvido dele:
- Eu quero ver o teu pau... – Àquela altura o pau dele estava metido entre a minhas coxas.
- Vem olhar, vem sua moleca assanhada, linda, gostosa.
Eu fui deslizando para baixo, tirei a cueca cheirosa dele e ficando de cócoras com os joelhos no chão, fiquei vendo de pertinho aquele pau maravilhoso e duro, apontado prá minha cara. Era uma pica preta com a cabeçorra bem larga e roxa. Então comecei a bater com ela na minha cara. Aí então comecei a chupar o saco dele e ele foi me ensinando a fazer. Fui lambendo com cuidado e aos poucos enfiando na boca e lambendo. Eu podia me excitar ainda mais com os gemidos dele.
Depois, meti a pica dele na minha boquinha. Era gostosa, quente e pulsante. Era a primeira vez que eu sentia a pica de um homem na minha boca. Me deu um tesão louco. E fui chupando e chupando como se fosse um picolé. Ele metia até a minha garganta que chegava a me dar ânsia de vômito. Dos meus olhos verdes escorriam lágrimas enquanto escorria saliva pelos cantos da minha boca e pelo meu queixo. Se pudesse eu dormiria com a pica dele na minha boca.
Depois de longos minutos de prazer, ele puxou rápido da minha boca e, ge-mendo gostoso, esporrou tudo bem no meio da minha cara. Foram jatos fartos de esperma que caíram no meu olho e lambuzou todo o meu rosto. Ele jorrava muito líquido. Dalí escorreu parte pelo meu peito e pela barriga.
Ele espalhou o leite na minha cara com a pica. Como ele me disse, ele conse-guia encher de leite grosso e ainda transbordar aqueles copinhos descartáveis de cafezinho. E eu testemunhei isso de uma outra vez.
Era sempre assim. Ele deixou a namorada e eu fiquei com ele numa boa. Como adoro homens mais velhos e bonitos que nem ele, não tenho nenhum problema quanto a isso. Eu adoro exibí-lo para as minhas amigas em lugares públicos enquanto ele morre de vergonha, pois diz que sou só uma moleca e ele um homem de mais de 40 anos.
Quando algum engraçadinho pergunta se sou filha dele, eu mesmo respondo e digo assim: “Sou, sim, filha dele. E ele me come todo dia. Mas eu detestaria ser sua filha.” Já calei a boca de muita gente. Só falta a aprovação dos meus pais, mas isso é de menos.
Ele é tudo o que eu queria. Ele me completa perfeitamente. Nós temos as mesmas ideias e cuidados um com o outro. Apesar da diferença de idade, falamos a mesma língua. Ele brinca de boneca comigo e adivinha todos os meus pensamentos. Gostamos dos mesmos cantores e músicas. Enfim, ele é o máximo!!
Não dou conselho a nenhuma mulher para que se metam com um homem velho. É porque eu gosto mesmo.
Valentina,MEU MSN: valentina.avs16@hotmail.com