Acordei por volta das 8 horas da manhã e recordando a noite anterior, continuava muito feliz por ter conseguido ter a Marcela mais bateu uma apreensão muito grande, não sabia como ela ia reagir de agora em diante, afinal eu à tinha deixado com tesão de assistir a minha foda com a Bel, e ela podia ter sido levada pelo momento e estar arrependida. Fiquei sentado no sofá um bom tempo e pensei que não podia ficar lá a vida inteira agora vamos enfrentar os fatos. Na verdade a minha apreensão não era só pelo fato de ela estar arrependida ou com raiva de mim, era porque eu queria e queria muito dar continuidade nesse relacionamento, se eu há desejava antes agora a coisa ficou pior, meu tesão por ela era verdadeiro e antigo e depois de ter chupado aquela bucetinha linda e quebrado seu cabacinho eu não ia mais conseguir viver em paz se não há tivesse por inteira. Eu queria aquela boca carnuda, seu corpo inteiro, receber carinho e dar etc.
Bem, desci para a cozinha, coloquei agua para fazer café e fui sorrateiramente até o corredor de acesso aos quartos. A porta do quarto dela estava fechada e não ouvi barulho nenhum, voltei e quando estava passando pela sala e indo para a cozinha o telefone tocou, minha tensão era tão grande que levei um puta susto, atendi o telefone e era a voz da minha irmã, falou que só retornariam de São Paulo no dia seguinte que seria segunda-feira e era para mim abrir a loja de manhã, eu disse tudo bem e ela ainda perguntou o que eu tinha, respondi que nada só estava cochilando no sofá da sala, desligou e eu pensei. Preciso controlar essa porra da ansiedade.
Tinha acabado de colocar a agua no coador o telefone tocou de novo, corri atender e era o Zóio amigo meu dizendo que eu estava atrasado para ir ao jogo que a turma estava esperando. Disse que já estava indo. Porra tinha até me esquecido do jogo, eu jogava em um time de futebol de campo na posição de centro avante e tinha um racha com um time de Limeira, pensei em dar uma desculpa mais não podia fazer isso com o pessoal. Sai sem vê-la e no jogo perdemos de 2 x1, consegui fazer um gol ainda e diga-se de passagem bem cagado na sorte porque minha desatenção era total, levei um monte de esporro do seu Lino o treinador, teve um colega que até disse que eu tinha comido bosta rsrs. Mais minha cabeça só tinha a Marcela.
Cheguei em casa e tinha um bilhete onde ela dizia que tinha ido passar o dia na casa de uma amiga. Pronto ai que fodeu mesmo ela não queria me ver. Não consegui comer nada andava de um lado para o outro, atendi uns 3 telefonemas de amigos de dava desculpa para não sair, até o seu Lino me ligou perguntando o porque joguei daquele jeito, e nem lembro que desculpa eu dei para ele...enfim era 6 horas da tarde eu fui para a casa da Bel. Seu Neto o pai dela como sempre me tratando muito bem, serviu uns petiscos e até um Uisquinho importado, a Bel como sempre impaciente querendo ir para um canto para dar uma trepada, enrolei para cacete e quando foi perto das 10 horas eu disse que o Uisque me deu dor de cabeça e fui embora a Bel ficou puta da vida bateu até o portão de ferro fazendo um barulhão que até seu Neto saiu para olhar eu segui para casa.
Parei na esquina que dava para olhar a minha casa e vi que estava tudo escuro, fui caminhando devagar e abri o porta da garagem e quando cheguei perto da porta a Marcela estava sentada no escuro em um apoio de vaso de planta. A garagem tinha um monte de plantas e tinha tambem o outro carro do meu cunhado um Opala e entre a porta de entrada da sala e o carro ficava uma passagem que só dava para passar uma pessoa, e com as luzes apagadas ficava um breu. Quando há vi meu coração disparou, perguntei o que ela estava fazendo lá no escuro ele respondeu um nada meio mucho.Encostei no carro e acendi um cigarro, ela levantou e pediu um trago, eu me animei porque ela estava vestida de camisetão e não com roupa comum, na certa estava me esperando, antes de eu falar alguma coisa ela disse:
- Transou com a Bel hoje?
- Não
Porque, ela não quiz?
Pelo contrário, aquela lá é tarada eu que não quiz.
Porque?
Fiquei olhando para ela e coloquei a mão em seu rosto e com o polegar passei suavemente naqueles lábios que tanto desejava e disse.
O que você acha ?
Ela fechou os olhos e abriu levemente a boca, não tive duvidas puxei ela a meu encontro e grudei minha boca na boca dela e beijei no começo delicadamente e foi aumento até se transformar em um beijo louco as linguas se enroscavam em uma beijo violento eu devorava aquela boca com uma fome desesperadora e ela retribuia se entregando totalmente, alizei seu peito com uma mão enquanto a outra entrava por baixo de sua camizeta apalpando aquela bunda durinha e lisa, comecei beijar seu pescoço e ela soltava gemidos e senti seu corpo tremendo. Falei em seu ouvido que há desejava mais que tudo e ela disse que tambem a muito tempo e queria fazer tudo.
Na garagem estava bem escuro quem passava na rua não podia nos ver, tirei sua camiseta e a deixei só de calcinha, troquei de posição e à coloquei encostada no carro, fui descendo a boca e chupei seus seios alternando entre um e outro e voltei para sua boca, levantei-a e a coloquei sentada no capô do carro, entrei no meio de suas pernas e continuei chupando seus seios e a beijando, depois pedi que ela deitasse no capô e tirei sua calcinha e desci a boca até sua bucetinha que naquele momento estava super melada e chupei seu grelinho duro em seguida enfiava a lingua dentro dela o mais fundo que eu podia. Ela extremecia de tesão, eu liberei meu pau, porque o coitado estava mais apertado que São Jorge em Lua minguante dentro da calça. Puxei-a para frente e comecei a passar a cabeça do pau em sua rachinha ela com os lábios tremendo pediu para colocar devagar com medo certamente que ia doer, eu fui enfiando devagarinho e quando a cabeça já estava dentro ela deu um sorriso e disse que não estava doendo, eu comecei a beijá-la e o pau deslizou todo para dentro dela. Segurei bem fundo sem bombar e continuamos nos beijando, o meu tesão por ela era enorme muito maior que tive por todas as outras e sabia que se bombasse ia gozar, por isso segurava o maximo, mais a vontade de não fazer isso era irreal então comecei a socar a pica no começo devagar depois fui aumentando ela disse que ardia mais para não parar.Em dado momento jogou a cabeça para tráz e emitiu um som rouco, percebi que gozava eu não aguentei mais, tirei o pau de sua gruta dando uma tremenda gozada, minhas pernas falharam e por pouco não cai de joelhos, nos abraçamos e mesmo suados pela transa e o puta calor que fazia naquela noite, nos dois tremiamos um colado no outro.
Ficamos assim por um tempo, até que ela falou.
Será que não é pecado o que estamos fazendo? - respondi:
Pecado seria a gente sentir esse puta tesão que temos um pelo outro e não fazer nada.
Ela sorri, ai eu disse.
Quero te confessar uma coisa, eu sempre que posso e isso faz tempo, eu olho você tomando banho pelo buraco da fechadura, isso desde que você tinha 10 anos e eu 15.
Ela riu e disse:
Eu tambem já olhei algumas vezes você tomando banho e vi você batendo punheta no chuveiro.
Fiquei meio sem graça e respondi.
Com certeza era pensando em você. - rimos e completei.
Então podemos ir agora realizar mais um desejo meu.
Qual?
Tomar banho com você, quer?
Quero mais tem uma coisa, até eu me acostumar dar para ser com a luz apagada?
Claro, do jeito que você quiser.
Entramos no banheiro e ligamos o chuveiro, tiramos a roupa e começamos a nos beijar. Aquela agua morninha caindo no corpo dela e eu a chupando por inteira era uma sensação incrivel, acho que tomei uns dois litros de agua nesse ato. Peguei sua mão e dirigi para meu pau que já estava duro ela pegou no começo devagar depois foi alisando mais rápido, eu pedi para ela abaixar ela ajoelhou e eu coloquei o pau na boca dela. Nossa foi o máximo sentir aquela boca chupando meu pau, levantei a cabeça e deixei a agua cair em minha cara, tinha que dar um jeito de não gozar rápido com ela, eu nunca fui de gozar tão rápido assim, mais com a Marcela a coisa era doida, estava me desconhecendo, fui respirando fundo e controlando. Puxei-a de volta e depois de beijá-la perguntei se gostou de chupar ela respondeu que sim, virei-a de costas e passei o sabonete em sua bunda e passava o pau de cima em baixo, parei em seu cuzinho e forcei um pouco a entrada, ela reclamou que estava doendo, eu disse que ia devagar e que ia laceando o cuzinho, forcei mais e a cabeça entrou tirando um gritinho dela, fiquei assim um tempo e disse se ela aguentava ela disse que estava doendo muito eu para não queimar a fita tirei o pau e deixaria para outra oportunidade quando estariamos mais intimos ou acostumados um com o outro. Ela virou de frente e eu coloquei o pau no meio de suas coxas e falei se ela não queria experimentar chupar até o pau gozar. Acho que ela lembrou o que a Bel fez e sem dizer nada abaixou colocou meu pau embaixo da agua, lavou e começou a chupar eu acariciava seu rosto e vendo aqueles lábios carnudos em torno de minha pica porque os olhos já estavam acostumado com a escuridão do banheiro não demorou muito gozei gostoso naquela boquinha de anjo, ela ficou para meu espanto com o pau na boca até eu gozar tudo e ficou mais um tempo chupando, tirou o pau da boca e levantou.
Perguntei se ela tinha gostado ela disse que sim, como eu não percebi ela cuspir, perguntei se tinha engolido ela afirmou e disse que tinha um gosto estranho mais tinha gostado.
Saimos do banho e fomos para a cozinha fazer algo para comer, sentia ela feliz e eu nem preciso dizer como estava me sentindo. Depois sentamos na sala ligamos o som e ficamos abraçados.
Ela perguntou como ia ser de agora em diante eu respondi que tinhamos que ser o mais discreto possivel e continuar-mos sendo o que sempre fomos perto dos outros. Ela disse o que eu ia fazer com a Bel, eu disse que tinha que pensar em um modo seguro de dar o fora nela, porque se ela ficasse com raiva e falasse para o pai dela eu estaria fodido. Mais o mais importante era o que nós iriamos fazer daquele dia em diante, sabiamos que não poderiamos ser namorados pela nossa condição de parentesco e amantes secretos ia ser muito dificil, mais não queriamos falar nisso naquele momento e sim curtir.
Fomos para o quarto e transamos a noite inteira. E claro que com o decorrer dos anos muitas coisas aconteceram, eu consegui armar uma para a Bel e sai fora, não foi fácil, passei sufoco fui ameaçado, foi duro mais com ajuda de dois amigos eu consegui, e a Marcela...bem hoje ela tem um filho nunca casou, está com 45 anos, continua um espetaculo de mulher, a muito tempo que nunca mais transamos nos encontramos regularmente e não tocamos no assunto. Mais eu sinto que ela deseja falar ou recordar os velhos tempos, tanto quanto eu, mais existe uma força que nos impede. Esperança de tê-la novamente não me falta, mais vamos levando a vida.
Obrigado por vocês terem lido e agradeço os comentários se desejarem fazer, abraços!