Emputecendo a cunhada I

Um conto erótico de louraça
Categoria: Grupal
Contém 1017 palavras
Data: 31/10/2011 21:36:42

A minha irmã mais nova convidou-me a ir amanhã jantar a casa dela, aceitei porque gosto muito da minha caçula, é sempre um sacrifício ver aquele mediocre do marido dela, com o seu cafézinho de esquina, que obriga os dois a um trabalho duro e mal dá para sobreviver, com apenas 25 anos a minha maninha deixou-se enredar por aquele pacóvio, bonita como é tinha arranjado ( como eu ) um homem bem instalado na vida e poderia sempre arranjar um affaire que a satisfizesse. Como não sou cega já percebi que o parvalhão do Rogério ( o meu cunhado ) me deseja, como gosto de o entesoar vesti-me a preceito:mini saia vermelha muito justa, blusa de seda branca cingida ao corpo aberta até á curvatura dos seios, soutien rendado vermelho a puxar as mamas para cima e fio dental da mesma cor. Estava a divertir-me imenso, ao jantar passei o tempo a colocar-lhe as tetas á frente do nariz e quando nos sentámos cruzei as pernas, a mini subiu e como ele estava á minha frente de certeza que viu a minha cona apenas coberta pelo fio dental, a minha irmã foi arrumar a cozinha, aproveitei para mandar umas bocas a respeito dos maridos que nem uma empregada arranjavam á esposa, assim que a minha irmã saíu o meu cunhado levantou-se e mandou-me algo para o colo " o que é isto..." calei-me aterrada, eram fotografias minhas com o Álvaro !!!( o meu treinador pessoal no ginásio ) como é que ele as conseguira ? que queria ? Aproximou-se de mim, tinha o pau de fora -chupa minha puta- tentei levantar-me indignada, agarrou-me pelos cabelos - não quero ouvir uma palavra, chupa senão o teu marido vai ver como és - ainda tentei revidar -larga-me, chamo a minha irmã- em resposta encostou o caralho aos meus lábios e começou a amassar as minhas mamasforça puta, grita pela maninha- sem alternativa abri a boca e comecei a mamar, o porco prendia a minha cabeça e bombeava fortemente, a outra mão meteu-se dentro do soutien e apalpava-me dolorosamente as mamas -isso cunhadinha, lambe, mais rápido, lambe a ponta, isso- em poucos minutos começou a acelarar o movimento das ancas e o ritmo do amasso -lambe putinha, que ricas tetas, YAAAA, YAAAA, engole cunhadinha, tudo, YAAAA- gemia entre dentes,enquanto me despejava os tomates para o fundo da garganta, quando acabou compôs a roupa e sentou-se no sofá olhando-me com ar de gozo, saí e fui á casa de banho retocar a maquilhagem, quando voltei a minha irmã já estava na sala, consegui manter-me a conversar mais uns minutos e saí com a desculpa de estar cansada. Ao chegar a casa recebi um sms do porco do meu cunhado, o cabrão de merda ORDENAVA-ME que no próximo sábado á tarde fosse ter com ele á rua ao lado do café. Andei o resto da semana ultra nervosa,estive tentada a contar tudo á Fernanda, mas sabia que se ele contasse ao meu marido seria o divórcio, o enxovalho público e a ruína ( o Carlos adora-me, mas é cruel e implacável quando afrontado ), pelo que decidi ir, na esperança de conseguir um acordo. Decidi vestir uma roupa que fosse sedutora, mas não em demasia: soutien, calcinha e colans pretos, saia de cabedal preta comprida e justa ao corpo, com uma racha traseira que ficava a uns 5 cm das nádegas, para cima uma camisola de seda fina e relativamente justa, com um generoso decote redondo, para completar sapato salto alto. Chegada ao local indicado vi-o no carro dele, estacionei e entrei -estás mesmo boa, és uma bela foda- disse á laia de cumprimento e arrancou, comecei a falar nervosamente, ofereci-lhe dinheiro pelas fotos e pelo seu silêncio, riu dizendo que esperava que eu passasse a ajudar a família, mas que de ser a puta dele não me livrava, parou junto de uma velha oficina de automóveis -anda putinha, tá na hora de levares vara- sem alternativa saí, a oficina estava fechada mas ele abriu uma porta lateral e empurrou-me para dentro -cá está a cunhadinha puta- estaquei estarrecida, lá dentro estava um cinquentão de raça negra e o Álvaro ( o meu amante ! percebi de onde vinham as fotos ), tentei fugir, ninguém me impediu -podes sair putinha, o Álvaro é um velho colega de liceu, nem quis acreditar quando percebi que era teu amante, o teu corno vai adorar !- baixei os braços em sinal de rendição, colocaram-me de joelhos e começaram a fazer rodízio de pau na minha boca, a camisola foi puxada para baixo e o soutien desapareceu em farrapos, enquanto mamava o Álvaro e o negro o meu cunhado levantou-me a saia de cabedal, afastou o fio dental e sem qualquer preparação sodomizou-me brutalmente, gritei de dor -nãoooo, ouchhhh, nãoooo, porco!!!- durante algum tempo só se ouviu a entrada dos 2 paus na minha boca e o flop! flop! do caralho a violar-me o cu, de repente comecei a receber jactos de esperma na boca, na cara e dentro do cu - toma putona, toma,vaca, puta relachada,toma- sem me darem tempo a descansar levaram-me a toque de tapas e insultos até a um colchão ao fundo da oficina, o Rogério deitou-se o puxou-me para cima dele enterrando o pau na minha cona até aos ovos, o negro arregaçou-me totalmente o cu, o Álvaro começou a socar brutalmente na minha boca puxando-me as orelhas e enchendo-me a cara de estalos, era vilmente insultada pelos 3, nem por um momento gozei - vaca, piranha, prostituta suja, pote de esperma- finalmente vieram-se dentro e em cima de mim - YAAAA, YAAAA, vaca, puta, puta, toma porra, toma- foram-se revezando durante muito tempo até todos me terem estuprado os 3 buraquinhos várias vezes, quando acabaram fiquei caída, o Álvaro e o negro saíram, o meu cunhado com voz de gozo explicou-me que fora por acaso que descobrira o meu caso com o Álvaro que era colega dele de liceu, que os últimos encontros com ele estavam filmados, que tudo iria bem desde que eu entrasse com umas massas e fosse uma puta devassa ás suas ordens, sem alternativa concordei com tudo.

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