Para aqueles que não leram o meu primeiro conto sugiro que antes de iniciarem este leiam o anterior. O link está abaixo.
Logo a noticia de que eu era puta espalhou-se pela cidade e até em sítios pelas redondezas. O que no começo iniciou até como uma brincadeira se tornou minha fonte de renda e percebi, pois sou muito esperta, que se eu trabalhasse bem conseguiria levar uma vida muito boa e guardar dinheiro para aos poucos voltar a ter o meu rico dinheiro que o safado Henrique havia me extorquido.
Acabei esquecendo-me de descrever de como eu era na época. Sou loira de verdade, 1,70m, 62kg, cabelos longos, olhos castanhos, rosto bonito, boca bem formada, lábios grossos e sempre sorridentes, dentes brancos, seios fartos, mamilos grandes com aureolas rosadas, cintura fina, coxas grossas, xaninha com lábios grandes, parece inchadinha e totalmente depiladinha – já na época eu usava assim, não era moda ainda, mas eu adora deixa-la peladinha assim os machos viam a delicia que eles iriam meter, e adoravam - bundona grande com nádegas fartas e duras. Eu era e ainda sou uma verdadeira potranca pronta para ser montada e galopada.
Pensei muito sobre o que escrever e resolvi de que deveria relatar as trepadas diferentes que tive durante esses anos todos, vou dedicar meu tempo em escrever as taras e fetiches. Já que todos os contos que lemos falam de fodas que mesmo diferentes e com muito tesão no fundo não têm nada de diferentes.
Havia um sitiante de nome Jucélio, homem rude e que chamamos de caipirão. Morava afastado da cidade, na época tinha uns 35 anos, e era casado e pai de 6 filhos. Falava pouco e de forma muito errada, apesar disso tinha uma boa situação financeira. Não era muito alto, mais ou menos 1,75m, era forte desse tipo que chamamos de atarracado. Apesar de quieto e falar pouco esse macho na cama comigo gemia muito alto e até uivava. A primeira vez que veio trepados da forma convencional com pau na minha xotinha e depois no cuzinho. Mas senti que ele não tinha ficado satisfeito e pensei que eu não tinha sido a puta que ele imaginava, acreditei que ele não voltaria mais, mas me enganei. Quinze dias depois lá estava ele e minha sala.
Levei o macho para o meu quarto e antes de começar as safadezas perguntei a ele o que ele queria fazer. Percebi que ficou nervoso e sem graça. Já percebi que ele queria algo diferente. Tentei descobrir o quê, mas ele não se abria. Então fui perguntando, até que ele acabou falando: quero que você se deite, abra bem as pernas bata siririca e enfie os dedos no cu. Acreditei que o Jucélio tinha essa tara de ver uma mulher brincando, mas não era só isso.
Tirei o penhoar, a calcinha e nua me deitei em minha cama enorme onde eu atendia a meus clientes. Abri bem as pernas, mostrei-lhe a xoxota, passei o dedo médio pelos grandes lábios e em círculos. Ele puxou uma cadeira ajeitou próximo e aos pés da cama e sentou-se.
Com uma mão eu acariciava bem lentamente a minha buceta e com a outra apertava os bicos de meus seios. Aquilo foi me dando um tesão enorme, de estar assim e um homem sendo voyeur. Não aguentei e enfiei meu dedo médio em minha xana. Ele sorriu e disse: coloca um travesseiro em baixo da sua bunda e arreganha mais as pernas. Fiz o que ele me pediu.
Era visível o tesão do caboclo e logo ele abriu os botões da calça e colocou para fora seu pinto já completamente duro. Começou a brincar com ele, enquanto eu brincava na minha piriquitinha.
Ele pediu que enfiasse um dedo em meu cuzinho. Sou safada e com uma mesma mão enfia um dedo na cona e outra no cu. O safado se deliciava e se acabava na punheta. Eu fazia cara de tesão, tua adora fazer isso e o pobre ali com o pinto pra fora gemendo e me olhando.
Disse que não aguentava mais e que queria gozar. Arrancou a roupa rapidamente e veio para a cama pedindo que eu sentasse na cama. Ajeitei-me e ele se ajeitou em meu colo, como se fosse um bebe, e do nada começou a choramingar como é comum a um neném fazer quando está com fome. Logo percebi, pois puta tem que ser esperta. Dei o bico do meu seio pra que ele mamasse. O meu neném grande mamava sofregamente como se estivesse sugando leitinho. Comecei a cantar uma canção de ninar e ele quietinho mamando e com seu pinto durinho.
Comecei a conversar com ele como se ele fosse mesmo um bebe. Perguntando se o meu neném queria que a sua Mama brincasse com seu pipizinho. Ele tirava o pico da minha teta da boca, sorria e dizia: gu-gu-da-dá.
Peguei no pau dele, apenas com dois dedos como se fosse realmente um pininho de bebe, e comecei a bater uma punhetina pra ele. O puto as vezes se esquecia que era um bebe e gemia, mas não largava da minha tetona. Fui acelerando até que o meu neném grande gozou igual a um louco. Voou tanta porra do pau dele que melou o meu outro seio, a barriga e os pentelhos de cima do pau dele. Ele quase gritou de tanto tesão que estava.
Deixei que ele mamasse mais um pouco e depois disse: agora a Mama vai dar um banho no bebe que fez porcaria. Fiz com que ele se deitasse ao meu lado na cama, igual a um verdadeiro neném brincando com as mãozinhas e sorrindo feliz. Levantei-me chamei a empregada, pediu uma bacia com água, toalha e sabonete.
Ajeitei as coisas em cima de uma cadeira e limpei o meu caipirão como se fosse um recém-nascido. Lavei seu pau, barriga, coxas e até o bumbum. Depois sequei e até passei talquinho.
Quando vesti a cueca no safado, ele voltou a ser o caboclo que havia entrado no meu quarto. Acabou de se vestir, perguntou quanto era e me deu até uma quantia bem maior do que eu havia dito.
Perguntei se ele tinha gostado e ele respondeu: gostei e quero repetir. A partir desse dia o Jucélio vinha quase todas as semanas para repetir tudo e por cerca de uma hora ser tratado como a um bebe.
Continua.
Link para o conto anterior:
http://www.casadoscontos.com.br/texto/mama.carmela60@gmail.com
mama.carmela60@hotmail.com