Minha mãe viajou com meu padastro e eu fiquei só em casa pois tinha prova no colégio. Nesta época aos dezesseia anos eu tinha um amigo da mesma idade o Augusto, que não era nada bonito, mas tinha uma vantagem, era muito pra frente e saidinho.
Neste dia em que eu estava só em casa eis que o Augusto chega, nós estudávamos juntos e estavámos sempre juntos, éramos apenas amigos até então. Foi quando neste dia falando sobre sexo o Augusto me perguntou se eu já havia comido outro garoto ou outra menina e eu respondi que somente havia comido um carinha que estudava com a gente o Gui e o Augusto surpreso me disse que também já havia comido o Gui. Então o clima de intimidade e de amizade cresceu ainda mais entre nós depois das rescentes confidências.
Foi quando então Augusto me disse que já havia comido um vizinho meu o Pablo. Pablo era mais novo que nós, tinha apenas 13 anos, loirinho, corpo lisinho, nada afeminado, jogava bola e aos 13 já era namorador, as meninas do bairro eram todas loucas por ele. Augusto então me perguntou se eu gostaria de comer ele também eu disse que sim. Então passamos a por nosso plano em ação para traçar o loirinho delicioso.
Fomos então até a casa de Pablo e chamamos ele para jogar um jogo de dados que eu tinha na minha casa, pois, estávamos sozinhos lá e ele prontamente aceitou. Ao retornarmos para minha casa Augusto fez uma proposta para Pablo: que iriamos jogar o joguinho e quem perdesse teria que dar para os outros dois. Então todos nós aceitamos as condições para poder jogar, só que Augusto e eu já estávamos tramados para roubar no jogo de maneira que Pablo seria o perdedor.
Jogamos então e não deu outra Pablo perdeu. Augusto então lhe disse: Agora você vai ter que dar pra nós dois e ele somente impôs uma condição: que fosse um de cada vez e que um não visse o outro lhe comendo e que o Augusto seria o primeiro devido ao grau de intimidade maior entre eles. Aceitamos sua condição e partimos pra putaria.
Eu então ofereci um quarto para eles ficarem, mas de esperteza, pois esse quarto tinha uma porta antiga de madeira com um buraco que dava pra ver todo o quarto. Esperei então eles entrarem no quarto e trancarem a porta e me pus a observar pelo buraco.
Não podia acreditar no que meus olhos viam, aquele loirinho gostoso, alvo de minha admiração, com aquele corpo perfeito, estava totalmente entregue ao prazer de ser enrabado por outro homem, e eu, tinha a visão daquela bunda branquinha, lisa, com aquela pele aveludada de muleque safado sendo penetrada pouco a pouco pela pica grossa e branca do meu amigo Augusto. Augusto cospiu em sua verga e começou a enfiar lentamente e Pablo somente gemia baixinho e aguentava todo aquele mastro de + ou - uns 17 cm em sua bundinha e eu já não estava mais aguentando de tanto tesão, minha pica de + ou - 19 cm já babava e eu me masturbava loucamente imaginando que dentro de instantes eu estaria comendo equele muleque gostoso. Então de repente ouvi Augusto soltar um urro de puro prazer, ele estava gozando gostoso naquele cuzinho.
Então chegou minha vez, quando Augusto saiu do quarto e me chamou, eu estava muito ancioso e com muito tesão, não acreditava no que estava prestes a acontecer, então adentrei o quarto e Pablo estava somente de short de nylon e me disse: olha só vou dar pra você se você me prometer que nunca vai contar a ninguém e eu prometi, naquela hora eu seria capaz de prometer até que iria acabar com a fome do mundo rsss. Então ele se virou de costas, retirou o short e a cueca e deitou-se de bruços, eu então pude vislumbrar aquela bundinha lisinha, branca e apetitosa voltada para mim esperando para ser enrabada. Então tirei minha roupa e quando Pablo olhou para trás e viu meu mastro se assustou, afinal eu tinha 16 anos e ele somente 13, a minha era bem maior que a dele e ele então me pediu para ir com calma. Tive toda calma do mundo, quando encostei meu cacete naquele cuzinho rosado meio úmido pela metida de Augusto, nossa, aquilo foi a melhor sensação do mundo, pude sentir seu cheiro e morder de leve sua orelha de adolescente, iniciei então um movimento lento de vai e vem para não machucá-lo, até que o tesão tomou conta do meu corpo e passei a meter com força até esplodir num gozo de puro prazer. O muleque era realmente muito mais gostoso do que eu podia imaginar.
Depois desse dia Pablo acho que se apaixonou por mim, mais seu jeito másculo o impedia de admitir, mas durante muitas outras vezes fui procurado por ele que me pedia para comê-lo daquele jeito de novo, mas nossas outras transas e muito mais eu conto depois.
ASS: Mineiro Safado
