Olá pessoal, como relatei no conto anterior, realizei o desejo de Nick, e cheguei em casa ardendo de vontade de dar, pois não é fácil apagar meu fogo. Nick estava com o pau muito duro, nunca o vi daquele jeito. Comecei a chupá-lo e aproveitei pra mencionar o nome do Ricardo pra ele saber que foi corneado com categoria, por um ex-namorado meu, que sempre quis me foder.
Mas Nick não aceitou bem, ficou enciumado e discutimos muito ao ponto de ele ir dormir no quarto de hóspedes, coisa que nunca fez.
Tentei por diversas vezes convencê-lo de que foi apenas uma transa mas ele não voltou atrás, por se tratar de um ex-namorado meu.
Fiquei atordoada, pois meu corpo ainda queria sexo e quase liguei para o Ricardo me satisfazer, mas no final, achei melhor dormir e resolver essa situação no dia seguinte, embora não tenha entendido a reação de meu marido, pois ele havia me pedido isso várias vezes e achei que seria melhor com uma pessoa que eu já conhecesse e tivesse tesão.
No dia seguinte, quando acordei, Nick já não estava mais em casa, havia ido ao trabalho e eu comecei a me sentir culpada por tudo, pois afinal fui eu quem escolhi o Ricardo, aquele tesão de homem, que me fez gozar gostoso.
Resolvi preparar o prato preferido de Nick para o almoço, o bobó de camarão que comemos em nossa lua de mel, que passamos na Bahia, e assim desfazer um pouco do mal estar, pois foi difícil aprender a fazer aquele prato, pra ficar como ele gostava. E quando estava quase tudo pronto, ele me ligou avisando que almoçaria com os amigos em um restaurante. Fiquei muito irritada com isso, resolvi que terminaria o almoço e deixaria tudo preparado pra que ele visse minhas intenções em agradá-lo, mas que novamente estragou tudo.
Eu havia me vestido como uma puta, pois queria que Nick não resistisse ao me ver; coloquei uma mini saia preta curtíssima sem calcinha, que mostrava parte de minha bunda e bucetinha. Uma camisa branca transparente, amarrada na altura do umbigo e sem sutiã, deixando meus seios visíveis. Calcei uma bota preta de cano longo e salto alto. Brincos grandes, pulseiras estridentes, um colar de pérolas enrolado no pescoço.
Meus lábios estavam extremamente vermelhos do batom que passo para beijar a cabeça do pau de Nick, antes de chupá-lo; lápis e sombra nos olhos pra ficar com cara de safada, e é claro, meu perfume de puta.
Enquanto eu preparava o bobó de camarão, o gás acabou. Era só isso que faltava, meu dia já estava péssimo mesmo. Liguei para o depósito de gás onde sou cliente antiga e rapidamente minha campainha tocou.
Estava tão desorientada com tudo que estava acontecendo que não percebi a roupa que estava vestindo ao abrir a porta.
O entregador era um rapaz jovem, negro, aproximadamente 23 anos, alto, forte e de cabeça raspada. Não era o mesmo entregador que sempre me atendia, com certeza era novo na empresa.
E aquele rapaz me secou da cabeça aos pés, então lembrei que havia atendido a porta vestida como uma vadia.
Fingi que nada estava acontecendo, pois não havia muito que fazer mesmo. Fui á sua frente, encaminhando- o a cozinha e quando ele colocou o gás no chão, percebi um volume imenso em seu macacão. E sem cerimônia, me perguntou se ali era uma zona, no que respondi não, mas sem tirar os olhos do seu pau.
Eu nunca tive tesão em um homem negro, mas confesso que estava salivando de vontade de experimentar aquele negrão.
Ele me segurou pelos braços e disse que percebeu meus olhos em seu pau, o que não consegui negar. Então me puxou forte e me beijou longamente e eu retribuindo e suando de sentir aquelas mãos grandes deslizando meu corpo, apertando meus seios e minha bunda com tanta força que parecia querer arrancar um pedaço.
Não consegui e talvez nem quisesse me soltar daqueles braços fortes, que estavam me enlouquecendo. Ele me colocou de quatro em cima da mesa e chupou minha buceta vorazmente, lambendo meu cuzinho e dizendo que eu estava vestida daquele jeito para ele. O tesão era tanto, que gozei na língua dele e todo meu corpo tremia, mas ainda queria mais, pois sempre ouvi dizer que negrão tinha o pau muito grande e agora eu ia experimentar.
Confesso que fiquei um pouco assustada quando me ajoelhei para chupá-lo, pois era muito grande e grosso, não conseguia colocar nem a metade dele na boca.
Ele forçava forte, querendo que engolisse tudo, mas não dava, até saía lágrimas em meus olhos e engasgava toda hora. Apoiei a barriga na mesa, empinando bem a bunda pra receber aquela tora. Tentei me preparar para não gritar, mas quando senti ele me arrombando, não consegui evitar.
Minha bucetinha estava encharcada e mesmo assim senti como se ele estivesse me rasgando. Tive vontade de parar, mas as estocadas eram muito fortes e suas bolas batiam em minha buceta com força, me fazendo até ficar mole, com as pernas bambas.
Quando já me acostumava com seu pau na buceta, senti ele cuspindo em meu cu e pedi para que não fizesse isso, pois não agüentaria, cheguei a implorar, mas tive como resposta daquele negro, que sempre comeu o cu de todas as putas que passaram na mão dele, e que comigo não seria diferente.
Dito isso, senti uma dor terrível em meu cu, enquanto tentava empurrar aquele cavalo e tirá-lo de dentro de mim, mas ele me puxava e atolava seu pau cada vez mais. Unhei suas pernas tentando fazê-lo me soltar, chorava e pedia pra que parasse e ele sorria e aumentava o ritmo das estocas, dizendo que era daquele jeito que todo negão fazia, e que nunca mais eu iria querer outro pau a não ser de negro.
Senti que meu cu estava molhado e não sabia se era do cuspe daquele negro ou de sangue, mas que agora até estava começando a ficar gostoso e já arriscava rebolar levemente no pau dele.
Podia sentir estocadas empurrando meu estômago e quase não acreditei que isso seria possível, mas era, e agora ele puxava meus cabelos, dizendo que iria gozar gostoso e me encher o cu de porra, o que logo aconteceu. Senti quando ele gozou em jatos fartos e seu pau latejando dentro de mim e ele tinha espasmos múltiplos, até que tirou e percebi o tamanho que meu cu ficou e a quantidade de porra misturada com sangue, que caia no chão e escorria em minhas pernas.
Com um sorriso sarcástico, tirou minha camisa e limpou seu pau, jogando-a em cima da mesa, se vestiu e pediu o pagamento do gás, pois precisava fazer outras entregas. Paguei e ele me entregou um cartão do depósito, com seu nome no verso, pra que eu ligasse quando precisasse dos serviços dele e foi embora.
Limpei tudo, tomei um banho e mais tarde, quando Nick chegou, conversamos e nos acertamos, mas naquele momento não contei pra ele do meu almoço maravilhoso.