Sou casado e tenho mais de 50 anos, casado há mais de 20 anos, o que vou narrar aqui é real e aconteceu na minha adolescência. A muitos anos atrás para um garoto conseguir transar não era tarefa nada fácil, pois as garotas da nossa idade eram muito recatadas e eram raras as putinhas, e para conseguir sexo pago era mais difícil ainda pois a gente não conseguia entrar nas casas de prostituição. Mas o tesão existia e as punhetas eram intermináveis. Mas a vontade de transar era constante, a até então eu apenas tinha tido umas encoxadas em primos quando tinha por volta de 10 anos. Eu tinha um amigo de escola que também morava na mesma rua e a gente sempre andava juntos. Um dia a gente estava conversando sobre garotas e revistas pornográficas, que também eram só importadas e o papo foi fincando quente e no final a gente resolveu que iriamos no dia seguinte tentar algo novo: - o tão famoso troca-troca.
Ele morava com a mãe e a irmã mais velha que ficavam o dia inteiro fora, então combinei de ir até a sua casa, lá tinha uma despensa no segundo andar onde só tinham coisas velhas e quase ninguém usava, tinha até uma cama que nos serviu por muito tempo.
Então no primeiro dia subimos lá e com toda a inibição e excitação, combinamos que um comeria primeiro e depois o outro comeria. Por sorteio eu fui o primeiro a dar. Nossa estava assustado, pois nunca havia feito isto e os nossos paus, já eram em torno de 17 18 cm, nós dois já eramos altos.
Bem não havia como mais voltar atrás, eu deitei de bruços na cama e ele veio por cima, deu uma cuspida no meu cuzinho e começou a enfiar, a sensação era estranha, ardia um pouco e também doia, mas eles aos poucos foi me penetrando até que enfiou tudo, e parou eu falei está ardendo mas se for devagar continua, ele então começou a bombar, entrando tudo e tirando e como o tesão dele era muito e nunca havia comido ninguém também, é obvio que gozou rápido algo em torno de 3, 4 minutos, eu já sentia pela primeira vez os jatos quentes se sua porra bem lá fundo, deve ter gozado muito, pois vazando muito.
Eu de pau duro, não via a hora de come-lo e já logo, dei uma limpada no meu cuzinho e pedi para ele trocar de lugar, que emoção em ver aquele cuzinho virgem aberto para mim, logo já dei uma cuspida nele fui enviando, também bem devagar, quando vi já estava todo dentro e aquela sensação de ter o pau apertado por um cuzinho era inigualável, comecei a bombar e claro que logo também estava enchendo o dele com minha porra.
Ficamos ali saciados e certos de que nossas tardes não seriam a mesmas dali para frente.
E assim durante quase um ano, continuamos a fazer e passou a ser uma coisa normal, as penetrações se tornaram mais fáceis e nunca mais causavam dor, as metidas eram cada dia mais demoradas e as gozadas mais gostosas. Faríamos isto de segunda a sexta feiras e só paramos quando fomos para a faculdade fora e daí nunca mais nos vimos.
Confesso que depois de um certo tempo a penetração em mim passou a ser prazerosa e gostava de sentir quando ele gozava, sentia os jatos bem lá no fundo.
Apenas uma vez tentamos sexo oral, mas não gostamos, e ficou apenas na tentativa.
Hoje sinto saudades daquele tempo, nunca mais fiz e não sei se teria coragem de fazer, pois não sinto atração por outros caras, mas a sensação se ser penetrado é algo que nunca se esquece.
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O problema, nesta fase gloriosa, era que o frequentemente o pau não endurecia o suficiente para uma penetração anal, e só endurecia o suficiente para bater uma punhetinha, e um pau no cu facilitava muito a gozada.
Hoje sou casado também, e tenho 33 anos. Confesso que adoraria repetir os troca-trocas da infância... mas com direito a chupar bem gostoso uma bela rola...rs