Para quem não leu meus anteriores relatos convido-os para uma prazeirosa leitura. Em meu relato despedida de solteira contei sobre minha primeira experiência lesbiana antes de meu casamento. Nunca mais voltei lá. Um dia quem sabe... Hoje estou casada, amo meu marido ele é ótimo amante, logo coloco algumas de nossas aventuras. Mais nunca tirei da minha cabeça aquela experiência.
O que relatarei aqui ocorreu há, mais ou menos 5 meses. Trabalho na filial de uma empresa alemã e anualmente são realizados congressos internacionais, este ano foi aqui no Brasil e fui "convidada" a ir. Já havia participado de outros e são todos extremamente chatos. Mais fazer o que.
Viagei para o Rio de Janeiro, sede de tal congresso. Passaria 1 semana ali. O hotel estava fechado para o evento. Logo no primeiro dia acordei atrasada, ia pagar mico por chegar tarde. Tomei um banho rápido, coloquei um tailleur de saia e blusa preto com detalhes brancos, coloquei uma meia fina fume, um salto alto, peguei minha bolsa e sai correndo.
A abertura já havia começado há 15 minutos, estavam todos em silencio e o auditório estava escuro, pois estavam passando alguns slides. Caminhei rapidamente pelos corredores em direção a última fileira, logo percebi que uma outra mulher estava atrás de mim "ao menos não sou a única" Sentei na última fileira, nesta haviam apenas 2 homens, um senhor de uns 80 anos e um rapaz ao seu lado. Sentei 3 cadeiras antes deles e ouvi uma voz baixinha, quase rouca
- Posso? - olhei para o lado e vi uma Mulher de uns 35 anos parada a minha frente, estava trajada em um elegante tailleur com calça comprida e um salta altissimo.
- Claro, por favor. Ela sentou-se ao meu lado e colocou sua bolsa na outra poltrona. Seus cabelos longos ainda cheiravam a sahmpoo de morango e sua pele exalava um aroma tropical. Ela me deu um largo sorriso e me estendeu a mão.
- Prazer sou Raquel.
- Prazer Alyce.
- Que nome diferente, é a primeira vez que ouço. Mais é lindo.
- Obrigada. - Queria continuar conversando com ela sobre qualquer coisa, aquele cara que estava falando em alemão estava me atormentando. Os fones de ouvido para a tradução me incomodavam, então só deixava 1. A maioria das pessoas estavam com seus fones ligados e prestando atenção ou cochilando disfarçadamente. A hora do almoço custou chegar, mias enfim chegou. Fui almoçar com Raquel e lá descobri muitas coisas. Era filha única, e seu pai trabalhava na empresa, então a colocou lá, mais ele já havia falecido. Morava sozinha, e havia se divorciado recentemente. Estava revoltada com os homens, ela descobriu 4 traições dele e até um filho.
- Viver com uma pessoa por 10 anos e não conhece-la é triste. Quando descobri que ele tinha um filho de 5 anos fiquei horrorizada. Não sou tão ruim na cama para ele procurar tantas amantes.
- Logo logo você encontra alguém melhor.
- Ah, não sei não, acho que vou virar lésbica. - E começou a rir da brincadeira.
Eu acompanhei sua risada e me lembrei da minha depiladora. Naquele momento senti minha calsinha molhar e meus bicos endurecerem. Estava louca de tesão. Fiquei imaginando aquela bela mulher me chupando toda.
O horário do almoço terminou e voltamos para aquelas palestras absurdamente chatas. Queria me masturbar loucamente, mais tinha que me segurar, então tentei prestar atenção nas palestras. Quando terminou fui para meu quarto e descobri que Raquel estava no mesmo andar que eu. Ela entrou em seu quarto e eu fui para o meu. Fui direto para o banho, me joguei na banheira e comecei a bater uma siririca gostosa. Pensava na Raquel, na minha depiladora e em meu marido. Peguei o chuverinho da banheira e usei-a para aumentar meu prazer. Como gozei. Minhas pernas estavam bambas. Terminei o banho e fui dormir, não queria me atrasar novamente. Havia combinado com Raquel de nos encontramos no elevador para irmos juntas.
Os dias que seguiram foram da mesma maneira. E foi no quinto dia que tudo aconteceu. Estava muito quente naquele dia e resolvi ir com um vestido preto básico e sandália. Ela estava deslumbrande com um vestido vinho curto e justinho e uma sandália maravilhosa. A medi de cima a baixo e soltei uma, que me arrependi na hora
- Nossa como está linda, se eu fosse lésbica pegava você agora.
Ela deu um sorriso malicioso e disse
- Que pena que não é.
Entramos no elevador em silencio e assim fomos até a hora do almoço. Na hora do almoço já estava explodindo de tanto tesão e tomei uma decisão.
- Preciso ir ao toilette retocar a maquiagem, quer ver comigo?
- Vamos sim.
Quando entramos no banheiro olhei para todos os lados e vi que estava vazio, como o hotel estava fechado para o evento e todos estavam almoçando estava tudo sucegado.
Fui em direção do último espelho e ela me acompanhou. Então abri a porta do último banheiro e puxei Raquel para mim. Ela tomou um susto e ficou me olhando ficamente.
- Quer me matar do coração?
- Não, quero te matar de tesão.
Beijei-a com força e puxava seu corpo contra o meu. Ela correspondia meus afagos com um desespero de causa. Puxava sua cintura para que sua bucetinha encontrasse a minha. Ela começou a desvencilhar-se de minha boca e ir em direção ao meu pescoço ela dava leves mordidinhas. Amassava meus seios com força. Ela ficava cada vez mais empolgada.
- Eu nunca fiz isso antes. Mais já assisti alguns filmes. Quero fazer uma coisa. - Olhei para seus olhos, eles brilhavam. Ela ajoelhou na minha frete e subiu meu vestido. Só de ve-la submissa, ali ajoelhada quase seguei a apce, mais segurei, pois queria guardar o máximo daquele líquido para ela. Ela Afastou minhas pernas e se desvencilhou de minha calsinha e foi com toda força de vontade mamar em meu clítores. Cheguei aos céus. Ela sugava com prazer. Eu estava ficando louca, queria gemer alto, mais não podia.
- Enfia a língua lá dentro. Enfia com força.
Ela obedeceu e começou a enfiar sua língua em minha rachinha.
Eu puxava seus cabelos com força e enfiava sua cabeça com força em minha bucetinha. Estava quase lá, então ela, sem avisar nada enfiou 2 dedos com força e mordiscava meu clítores. Não demorou muito e eu gozei. Mais gozei muito. Quase desmoronei no chão. E ela lambia cada gotinha que escorria. Então ela se afastou um pouco e se levantou. olhou para mim com cara de satisfação.
- Gostou?
- Muito. - Puxei e beijei-a novamente e pude sentir o gostinho de minha buceta em sua boca.
Então saimos e fomos almoçar. No almoço perguntei, discretamente:
- Como foi pra você?
- Excepcional. Mais ainda está me devendo uma. Não sei se consigo gozar como você com uma mulher.
Dei uma risadinha e decidi arriscar e fazer uma loucura.
Espero que tenham gostado da primeira parte.
Mais ainda não acabou.
