O tempo passa e a maturidade vêm! Cada dia que passa somos deparados com situações que tornam nossa jornada melhor e mais proveitosa.
Dentro de tudo isso, ser gay é ser único, plural e verdadeiro. Ser homossexual, é ser ou não ser, não existe meio termo, porém, existem aqueles que querem aproveitar de nossa vivência.
Moro no interior de Mato Grosso, numa das cidades mais prósperas (Primavera do Leste), sou gay assumido, e pago o preço por ser assim, enfrento o preconceito de peito aberto e simplesmente vivo.
Já tive diversas experiências homossexuais, e desde então sempre fui gay, conheço diversos tipos de caras, casados, solteiros, viajantes, safados, bobos, inteligentes, bem sucedidos, zé manes, enfim todo tipo de homem.
Quero contar uma das minhas últimas aventuras sexuais, foi no mês de outubro, numa festa tradicional, organizada por uma turma de agronomia de uma faculdade da cidade. Estava lá de bobeira, olhando a movimentação, fui junto com alguns conhecidos, dançamos, bebemos, tava muito bom o ambiente, já cheguei na festa era quase duas da manha, muita fila, mas, já estávamos lá era só curtir, dançar e ver os gatos disponíveis, como era uma festa numa chácara fui de coturno, calça jeans coladinha que realça meu bumbum e uma camiseta super descolada, a cerveja estava bem gelada, a música tava melhor ainda, e lotado de pessoas diversificadas, enfim, num determinado momento, encontro um ex peguete, rolo antigo, mas nem queria saber dele, tava ali pra curtir e se fosse rolar, rolaria no final da festa, eis que estou escorado num veiculo estacionado perto de uma barraca de bebida observando o povo dançar, quando encosta um gatinho do meu lado, aí ele me diz: - vem comigo! Na hora eu gelei, pensei em não ir, mas, fui, andamos bastante, passamos por uma cerca, andamos, por um grande quintal, passamos debaixo de um parreiral e finalmente chegamos num bananal, bendito lugar onde fui levar banana no rabo, chegando lá o bofe me mandou chupar, nem precisou mandar duas vezes, baixei e mamei como se fosse o ultimo pinto do mundo, de repente ele manda eu levantar e baixar a calça pra ele ver meu anelzinho, baixei na hora o bofe falou: - que bunda perfeita, grande, empinada e redondinha. No ímpeto ele me deu um tapa na bunda que me faz quase cair pra frente, hehe, foi alisando e procurando meu anel, enfiou um dedo, cheirou e disse que adorou o cheirinho, (eu me cuido, saiu de casa preparado com oleozinho de amêndoas), colocou a camisinha e foi tentando entrar no meu túnel do amor, mas ele era avantajado, quase não entrou, finalmente entrou tudo, estava me sentindo a pessoa mais feliz do mundo, levando vara, a música tocava distante, e eu quase chegando no êxtase sentindo aquele homem arfando no meu pescoço, dizendo palavras desconexas, me fazendo sentir um tremendo prazer, como antes não tinha sentido. De repente ele disse que ia gozar, foi quando eu empurrei minha bunda com tudo, quase que a bolsa escrotal dele entra junto com o pau, na hora ele gozou, e eu gozei também, nesse movimento que fiz o bofe gozou e perdeu o equilíbrio caindo para trás, deitado, literalmente estirado, uma espécie de desmaio, de êxtase de gozo perfeito, me disse: - cara, nunca gozei desse jeito, preciso dormir um pouco. O louco queria ficar lá no chão caído, eu falava pra ele levantar, mas ele queria ficar ali, aquilo foi me deixando num estado de nervos, que gritei com ele e disse: - levanta daí agora, e vai. O bofe ficou com medo, levantou e foi cambaleando rumo à festa. Foi quando resolvi ver o rombo que ele tinha feito no meu rabinho, foi ai que vi que o infeliz, tinha conseguido estourar a camisinha e gozado na minha bunda, fiquei com receio, fiz o exame de sangue, nada constou.
Daquela festa só ficou a lembrança. Espero que venha novas oportunidades de biscatiar!