Rosa era uma mulher de vinte e dois anos e trabalhava como empregada na casa de seu Afonso Farias que por sua vez tinha dois filhos um de quinze e outro de dezesseis. Rosa era uma loirinha sardentinha muito bonitinha e era casada, e estava trabalhando com essa família há pouco mais de dois meses, ela e seu marido não tinham muitos recursos e estavam sempre endividados por causa dos dois filhos que estudavam em colégios particulares, o marido de rosa era torneiro mecânico e se chamava Marcelo, eles se mantinham da renda de Rosa e da renda de Marcelo.
Como já disse Rosa apesar de já ser mãe de duas crianças, ainda era uma bela jovem com seus vinte e dois aninhos, e os filhos de seu Afonso Farias, dois garotões que gostavam de surfar e manter o corpo sempre em forma, eram dois rapazes bonitos e que chamavam a atenção da mulherada, viviam a passear dentro de casa, só de cuecas, o que Rosa não deixava de notar com certo desejo pelos rapazes que eram muito diferentes de seu marido que já apresentava no corpo uma protuberante pança de cerveja com seus trinta e três anos.
Rosa apesar de ficar deslumbrada com a beleza dos rapazes que desfilavam em sua frente seminus, não dava muito asas à imaginação, pois era muito fiel ao marido e só de pensar em traí-lo já lhe dava um calafrio na espinha, ela amava o seu marido, então procurava ficar o mais distante possível dos rapazes. Mas com o tempo os garotos foram ficando mais familiarizados com Rosa, e ela começou a baixar mais a guarda, começou a achar os garotos simpáticos e amistosos, todas as tardes ela preparava o lanche e levava para eles na sala.
Rosa usava um uniforme padrão de secretaria do lar, aquela saia de cor azul um pouco acima dos joelhos com uma camisa da mesma cor, o avental e os cabelos loiros amarrados em um coque atrás da cabeça. Os Rapazes não eram tolos e já haviam comentado entre si como Rosa era deliciosa, um corpo muito bem feito, pernas grosas, bumbum grande e arrebitado, seios médios, tudo cabendo perfeitamente dentro daquele uniforme que só alimentava a fantasia dos rapazes que ficavam a imaginar a cor e o modelo da calcinha que Rosa estaria usando.
Caio era o nome do mais novo, o de quinze anos, Victor era o nome do mais velho que tinha dezesseis, eram garotos muito donos de si e tinham total liberdade dentro de casa, eram acostumados a trazerem suas namoradas para dormirem em seus quartos e faziam sempre que podiam uma festa na piscina regada a suco de frutas e sanduiches naturais, não eram dados a bebedeiras, eram como se diz: da geração saúde. Rosa estava sempre ali a servir-los e a seus amigos nessas festas, e a galera sempre comentava com os dois sobre Rosa e se eles já a haviam comido, eles diziam que ainda não e começavam a rir. Até aquele momento por mais que Caio e Victor achassem Rosa muito bonita e gostosa ainda não tinham pensado em botar em pratica algum plano para comê-la, depois daquele dia os dois conversando entre si decidiram bolar alguma coisa para fazer com que Rosa transasse com eles. Sabiam que não ia ser fácil, pois, Rosa era muito recatada e falava com eles somente o necessário.
Rosa no seu canto lá na cozinha ficava imaginando como seria o sexo com aqueles meninos, e sua calcinha chegava a molhar só nesses pensamentos, mas ela ficava só na imaginação, na realidade ela não se permitiria ir tão longe, e além de tudo os garotos ainda eram menores de idade e ela entendia que isso poderia gerar complicações tanto com os patrões, como até mesmo com a polícia. E que escândalo seria ela na policia acusada de abusar de dois adolescentes! Como ela encararia o seu marido e a sociedade? Tudo isso fez com que rosa parasse de fantasiar com os garotos e sentiu-se até culpada por pensar uma coisa dessas, pensou que estava precisando ir mais a missa, pois tinha muita coisa para confessar. Ela não esperava o que estaria por vir.
Certo dia, quando seu Afonso Farias ainda estava no trabalho os garotos resolveram pegar Rosa de surpresa, Rosa terminara o serviço, eram umas cinco da tarde e ela já ia tomar banho para ir para casa, quando ao entrar no seu pequeno quarto de empregada e ao tentar trancá-lo por dentro, viu que a chave não estava no lugar, ela procurou no chão, em cima da cama, debaixo da cama, em cima da televisão e nada encontrou, achou meio estranho aquilo, mas resolveu que depois procurava a chave, enquanto isso, Caio e Victor a espionavam sorrateiramente pelo buraco da fechadura, viram quando ela abriu o zíper lateral da saia e a deixou cair a seus pés deixando a mostra um belo bumbum bem lisinho em uma calcinha azul bem pequenininha fio dental que ela usava para chamar a atenção do marido quando chegava em casa e se despia para ele. Os garotos ficaram esperando ela terminar de tirar a roupa, enquanto isso eles já estavam de pênis eretos e prontos para atacar. Quando Rosa já estava nua e entrou no chuveiro os rapazes agiram e entraram no quarto.
- Quem está ai? – Rosa perguntou assustada
- Somos nós Rosa, Caio e Victor, não precisa se preocupar.
- O que vocês fazem aqui? Saiam por favor...
- Viemos aqui tomar banho com você.
Enquanto isso eles já iam entrando no Box do chuveiro que ficou minúsculo com os três dentro. Rosa quando viu os rapazes pelados na frente dela pensou que o seu coração ia sair pela boca e ficou sem fala. Eles começaram a abraçar e beijar Rosa que não protestou muito mais, só falava:
- parem, parem com isso, o que vocês pensam que estão fazendo, eu sou casada – Ela falava isso enquanto gemia.
Sem mais demora Victor colocou Rosa de costas para ele e começou a pincelar seu cacete na entrada da suculenta buceta até que a penetrou fazendo com que ela desse um gritinho agudo, nesse mesmo momento Caio beijava sua boca apaixonadamente, eles realmente faziam um belo trio, três belos seres humanos fazendo amor em um quarto pequeno, Victor não parava de comê-la por trás, até que decidiram sair do apertado do Box do banheiro e foram para o quarto.
Chegando lá Rosa já tinha perdido seus pudores e se entregava desavergonhadamente aos caprichos dos dois rapazes. Colocaram Rosa de quatro e capricharam no coito vendo àquela bunda gostosa a disposição deles, Rosa só gemia. Enquanto caio comia a buceta de Rosa por trás, seu irmão Victor colocava seu pênis na boca de Rosa que mamava como se fosse uma bezerrinha e olhava para Victor com uma alegria desmedida nos olhos.
Depois de os dois fuderem com a buceta e a boca de Rosa, decidiram num ato de pirraça enrrabá-la, Rosa já pingava de suor, então eles disseram rindo um para o outro:
- Rosa agora vamos comer sua bundinha.
- Não, minha bunda não, dói muito, não gosto. – Disse Rosa.
-Deixa de besteira Rosa, deixa com a gente que nós sabemos fazer de um jeito que não dói.
-Não, acho melhor não, vocês já não ficaram satisfeitos com o que já dei pra vocês?
- Não, não ficamos, e agora vamos comer seu cú.
Rosa quis se espernear nesse momento e começou a gritar, mas como a casa era muito grande e eles estavam sozinhos, não foi possível escutar os gritos de Rosa que enfurecida por ter sido negligenciada a sua vontade resistia a todo custo ser penetrada pelo anus. Victor pegou sua cueca e a cueca de seu irmão e começou a enfiar na boca de Rosa e depois a amordaçou com sua própria calcinha, então ela começou a grunhir. De uma orgia saudável tudo virou um estupro, tudo porque Rosa não quis fazer sexo anal.
Depois de imobilizada, Victor correu em seu quarto, pegou um gel lubrificante e besuntou todo o seu pênis, passou na bunda dela também, depois enfiou um dedo e deixou o dedo lá por alguns segundos, Rosa já se tranqüilizara mais, então Victor começou a forçar a entrada do anus de Rosa que ia recebendo ordens de relaxar para doer menos, ela viu que não tinha jeito e resolveu relaxar, mas mesmo assim quando ele enfiou, ela sentiu uma dor imensa e começou a chorar em desespero sem poder pedir para tirar. Victor ria e mandava-aela ter calma que já ia passar, quando ela menos esperou o pau de Victor já estava todo dentro de sua bunda e com os movimentos e o lubrificante a dor começou a passar, mas mesmo assim ela sentia um grande desconforto, ela estava de quatro com caio segurando suas mãos enquanto Victor bombava em seu bumbum, depois de alguns minutos Victor gozou enchendo o cú dela de gala, nesse momento Caio tomou o lugar de Victor e começou a comer aquele belo traseiro já sem nenhuma dificuldade, pois ela estava arrombada pela pica de seu irmão. Victor perguntou se ela ia gritar se ele tirasse a mordaça, ela respondeu que não com a cabeça, então ele a desamordaçou enquanto Caio a enrrabava.
Rosa estava completamente entregue nas mãos daqueles garotos e se perguntou por que tinha deixado as coisas chegarem naquele ponto, mas no intimo, depois que a dor passou ela começou a gostar de estar sendo comida a força pela bunda e quando sua boca ficou livre ela só sabia gemer com as estocadas que Caio desferia em seu rabo. Victor foi ao banheiro, teve o cuidado de lavar bem o pênis, voltou e pediu para ela chupar, o que Rosa fez de pronto já com as lágrimas enxutas e totalmente submissa aos rapazes.
Quando os três terminaram estavam exaustos, Rosa ficou um pouco deitada na cama com seus dois jovens amantes, e ficou a pensar como que rapazes tão lindos poderiam tê-la comido daquela forma tão violenta, mas, no entanto gostara muito da experiência, pois apesar de tudo ela gozou como nunca e foi tomar banho com uma sensação de plenitude total, como se todas as suas preocupações tivessem ido embora. Os rapazes foram tomar banho junto com ela e ficaram sabendo que apesar do sexo forçado ela tinha gostado, pois durante o banho ficou beijando um e outro alternadamente. Por fim ela vestiu-se e se despediu dos rapazes com beijos e foi para casa sabendo que no outro dia ia voltar de novo para o seu emprego.