Fazia muitos anos que não praticava mais o judô. Na minha adolescencia eu frequentava uma academia que oferecia aulas a um bom preço. Sempre gostei e depois de muito tempo parado voltei a sentir falta das aulas. Perto de casa havia uma academia moderna que oferecia várias modalidades esportivas e de condicionamento físico, dentre elas, o judô.
Não perdi tempo e me matriculei. Como só tinha tempo livre nos finais de semana, optei pelas aulas de sábado à tarde. Na minha turma de judocas tinham dois homens e quatro mulheres. As quatro eram bonitas, e uma delas me chamava a atenção... Paula.
Paula era a mais alta delas, com seus um metro e setenta de altura, e tinhas pés lindos - adoro pés femininos - além de ser encorpada, sexy e exalava força. Era uma cavala mesmo. Do meu tipo. Demorou alguns dias para coincidir de poder treinar com ela as lutas e golpes. Quando era pra valer eu perdia todas, ela era muito experiente, mas o que dava a ela muita vantagem era sua força incomum.
Como o judô é um esporte de muito contato, nas lutas com ela eu tinha um pequeno problema que me deixava incomodado e com uma certa vergonha. Era inevitável a minha ereção na presença e contato com Paula. Obviamente que na agarração das lutas ela sentia meu membro ereto em contato com seu corpo. Porém nunca disse nada, aliás, passei a notar que ela me olhava de uma forma diferente, como se me quisesse ali mesmo... Difícil de explicar com palavras, algo do instinto animal mesmo.
Durante uma das lutas Paula me aplicou uma chave de perna na minha coxa esquerda que foi de doer, e bastou para que eu desistisse daquele combate. Neste contato, pouco antes de eu desistir da luta, ela estava com seu rosto bem próximo do meu, respirando forte e quente no meu ouvido. Quando desisti tocando três vezes nas suas costas, ela deu uma risadinha e mordiscou minha orelha. Puta merda, como aquilo foi bom.
Eu não era nem um pouco comportado, e claro que depois deste “sinal verde”, eu passei a me aproveitar mais das nossas lutas naquela aula. Uma mão boba aqui, outra ali, e como ela não reclamava, fui em frente. Nestas minhas explorações a minha vontade de vê-la toda nua era cada vez maior. Ainda mais quando notei que ela treinava sem calcinha. Por baixo do kimono ela usava apenas a parte de cima de um biquini, e nada mais mesmo. Ao explorar seu traseiro gostoso e volumoso podia notar que não havia calcinha ou biquini nenhum.
Paula, Paula, Paula... Como era quente aquela mulher. Depois daquela aula, convidei ela para sair, e ela aceitou prontamente e ainda me disse que morava ali perto, e que só precisava tomar um bom banho. Me convidou para ir com ela em seu apartamento. E eu claro que aceitei.
Seu apartamento era pequeno mas com uma ótima distribuição de ambientes com uma ampla sala. As estantes da sala estavam repletas de medalhas e troféus. Ali mesmo notei que não era páreo para ela. Ambos estávamos ainda de kimono. Sem que eu percebesse ela deixou de lado suas sandálias e por trás me deu um golpe, lançando-me ao chão. Sem ação e imobilizado ela começou a me “bolinar”. Como a minha tentativa de resistir parecia estar lhe dando mais tesão, continuei resistindo, apenas para jogar lenha na situação. Em um momento eu até tentei me libertar e assumir o controle da situação, mas Paula era a Paula, uma judoca pra lá de experiente, campeã e muito forte. Tanto que ela me deixou sem ação e ainda tinha uma de suas mãos livres para pegar no meu pênis e massageá-lo.
“Como eu queria pegar neste seu pau grande e duro!”, disse ela excitada, e comentou que nossas lutas na academia a deixavam doida com ele tocando no seu corpo.
Paula era uma dominadora, e deixei tudo rolar como ela desejava, me entregando completamente, mesmo porque não adiantaria resistir à ela. Logo ela estava com sua mão massageando meu pênis. Enfiara ela dentro de minhas calças. Como suas pernas estavam me abraçando aplicando uma chave em minha cintura, pude pegar nos seus pés, os quais massageei com muito gosto. Seus pés eram lindos, com dedos ligeriamente longos e de unhas bem feitas. Podia-se notar algumas veias, do jeito que eu gosto. E a curvatura então, sexy. Seus pés trinta e sete eram fantásticos e estava adorando massagear eles. Paula logo notou meu divertimento e pareceu gostar daquilo. Ordenou que eu tirasse as calças do kimono, pedido este atendido sem delongas. Paula voltou a abraçar minha cintura com suas pernas, me imobilizou os braços e gentilmente massageou meu pênis com seus pés. A massagem estava incrível, e logo Paula conseguiu posicionar seus pés com uma pegada gostosa, e começou a me masturbar. Delirei de prazer.
Antes que eu pudesse gozar, ela me liberou da imobilidade, se pôs de pé e fez um strip para mim. Cacete, nunca esquecerei aquele momento. Ali eu tive a certeza de que ela não usava nada além da parte de cima de um bikini por baixo daquele kimono. Cara... Paula tinha um par de pernas incrivelmente torneadas, de fazer inveja em qualquer sambista de escola de samba. Seus seios eram pequenos e duros, e sua barriguinha um tanquinho. Não deu outra, parti para cima dela.
Por um instante fiquei surpreso, fui achando que teria uma resistência e que seria dominado mais uma vez, mas agora Paula se entregou completamente. Pulou em mim me abraçando com suas belas pernas, e eu a agarrei com força para não deixá-la cair. Foi o nosso primeiro beijo, intenso e molhado. Ela estava tão molhada que sem ajuda alguma das mãos, meti meu pênis em sua vagina naquela posição que estávamos. Se na luta eu não podia com ela, na força bruta eu pude me garantir. Bombei com ela em meus braços. Suas pernas firmes ajudavam no vai e vem, mais para ela se firmar e não cair, mas lançar para cima seus 62 quilos era comigo. Conseguimos gozar quase juntos, eu um pouco antes, que delícia. Exausta, ela descansou sua cabeça em meu ombro. Carreguei ela até o seu quarto, e lá não dei sossego para ela.
- FIM -