caros leitores; vou compartilhar com vocês a realização de uma grande loucura.
depois de realizar um grande desejo, que tinha há muitos anos. como já relatei em outros contos eroticos, me chamo jc, sou moreno claro corpo atletico e malhado, e tenho um penis de 26 cm por 17 cm de circunferência.
hoje depois de ter realizado um grande desejo, que era comer a maravilhosa ré, linda com seu corpo de violão: quadris grandes, cintura de pilão, bumbum grande e maravilho, seios médios e pontiagudos; coxas grossas e firmes, e o rosto lindo.
pois bem, depois de passados alguns dias deste feito, resolví que era hora de repetir a dose, só que desta vez seria diferente. eu queria fazer a ré gozar até pedir arrego.
como eu e aquele guarda do parque, haviamos comido ela ao mêsmo tempo, achei que não haveria problema em dividi-la com cinco machos ao mesmo tempo.
depois de tentar maquinar uma forma, lembrei-me que na fazenda de meu falecido pae e minha mãe, havia os peões que cuidavam do gado e que às vezes eram flagrados comendo as vacas.
foi aí que resolvi levar a ré, esta potranca maravilhosa, para dividir com os peões, (detalhe, tudo sem ela saber).
numa sexta feira liguei para ela e a convidei para irmos passar o final de semana na fazenda, ela topou no ato!
chegamos na fazenda por volta das 20:00 hs, a ré estava toda eufórica, pois me disse que queria tranzar comigo o final de semana todo.
como a minha mãe e alguns irmãos tambem estavam na fazenda, a tranza com a ré teria de ser as escondidas.
enquanto a ré papeava com minha mãe e meus irmãos, fui até o alojamento dos peões, eles estavam bebendo e jogando truco, prontamente pararam para me atender e depois de alguns minutos, chamei o adão no canto, o que eu tinha mais intimidades, e falei, meu amigo preciso de um grande favor seu e de alguns dos seus colegas, e ele prontamente me perguntou, quantos e pra quando o sr. precisa patrão?
aí eu emendei, quantos são?
ele falou comigo são seis, aí para que não houvesse discriminação falei, pode ser os seis, e é pra hoje, contei o que queria para o adão que meio sem jeito e sem ter como desobedecer o patrão, concordou!
eu havia falado para ele que tinha trazido uma mulher muito gostosa, e que eu iria come-la na cabana de palha que fica no meio da plantação, e que era para eles chegarem de surpresa e sem falar nada comerem ela todos de uma vez junto comigo.
voltei para a casa e a ré já estava de bermuda bem justa ao seu belo corpo, chamei ela para dar uma volta e ela logo sacou que eu queria sair dali para come-la.
naquela escuridão, fomos em direção da tal cabana, entrarmos eu a abracei encoxando-a, tasquei um beijo em sua boca, ela retribuiu gostosamente me chupando a lingua. o beijo dela de tão gostoso endureçeu de imediato o meu cacete, ela logo sentiu a pressão dele em suas coxas, e sem perder tempo ajoelhou em minha frente e tirou minha bermuda e abocanhou gostosamente meu cacete.
como eu queria come-la, antes que os peões chegasem, pedi que ela ficasse de quantro, pois eu queria logo atolar minha vara no seu gostoso rabo, ela mais que depressa ficou e eu agarrei em suas ancas e com apenas a lubrificação de sua saliva no meu cacete, fui enterrando e ela gemendo e urrando, dizendo que estava doendo, mas que estava adorando sentir de novo minha vara no seu cuzinho.
não demorou e ela começou a gozar e eu inudei seu cuzinho logo em seguida, para aproveitar saquei meu cacete do seu cuzinho e atolei sem dificuldades na sua gruta, que estava quente e melada com seu gozo.
depois de uns 20 minutos gozamos juntos e ela logo se virou para mim e me deu um gostoso beijo na boca e desceu até meu cacete e o engoliu, eu estava adorando ela me chupar quando ouvi que os peões haviam chegado, eles devem ter ficado uns cinco minutos do lado de fora, acho que foi para tirarem suas roupas.
a ré continuava a me chupar quando foi subitamente agarrada por seis machos,estava começando a orgia na fazenda, eles a agarraram de uma só vés, ela assustada, olhou para trás e viu o que estava por tras de sua bunda, agarra-la pelas ancas e atolar seu cacete em sua buceta que não teve problemas para o engolir, ela com medo tentou fugir da curra, mas com seis machos a segurando, não foi possivel.
por ela estar de quatro, os peões de imediato colocaram varias rolas para ela chupar ao mesmo tempo.
os caras estavam tão acostumados a comer só vacas, que pareciam não acreditar que estavam com uma gostosa mulher a sua mercé, ela vendo minha reação tranquila, enquando era bolinada por seis machos, olhou nos meus olhos e me disse, isso e armação sua, e como pareceu concordar, se entregou aos peões
nenhum dos peões tinha o pau igual ao meu, mas tinha alguns bem dotados que certamente ia faze-la delirar, em poucos minutos o primeiro que a penetrou gozou na sua buceta e foi logo dando lugar para outro, dois que acariciavam seus belos seios, logo se atreveram e começaram a chupar um a um, os trés que estavam na sua frente com seus paus na sua boca, logo gozaram melando todo os seus cabelos e rosto, e o segundo a penetra-la, gemia agarrado em suas ancas bombando sua vara naquela buceta que pingava de tanta porra.
eu a esta altura so observava, aquela curra, enquanto batia uma punheta, que logo chamou a atenção dos peões que se assustaram com o tamanho e grossura de minha vara.
depois de umas duas horas, os seis peões já havia penetrado em sua gostosa buceta que não parava de pingar porra, e tambem todos já haviam gozado em sua boca e rosto.
a essa autura a ré já estava exausta, e algo me chamou a atenção!
nenhum dos peões se atreveu a mexer no seu cuzinho, eu ali ainda batendo uma punheta, resolvi participar da festa, mandei que eles a chupasem toda e eles assim o fizeram, era até engraçado ver seis machos chupando uma mulher ao mesmo tempo. resolvi interromper as chupadas e falei, agora vamos organizar as coisas:
pedi para ela chupar o que tinha o pau maior, o cara estava deitado de costas pro chão e ela de quatro abocanhou seu pau que logo ficou duro, eu vim por trás dela e chupei sua buceta, depois de alguns minutos eu a empurrei para cima do cara e ela sentou em sua vara que atolou em sua gruta, chamei dois e os coloquei um de cada lado dela e os mandei chupar seus seios, os outros trés eu coloquei em sua frente para ela os chupar ao mesmo tempo.
eu voltei para trás de seu gostoso rabo e vi sua buceta entupida por um grande e grosso cacete, nesse meio tempo ela já sabia o que iria acontecer, eu chupei seu cuzinho e meti varias vezes um dedo, os caras riam e nem imaginavam o que viria a seguir, pois por serem da roça acho que nunca pensaram em comer um cuzinho.
depois que notei que era hora, me posicionei atrás dela e apontel meu cacete no seu cuzinho e fui enterrando, os peões ficaram boquiabertos, vendo minha imensa naba entrar até o talo no cuzinho da ré, com isso, ela simplesmente enlouqueceu e quase desfaleceu de tanto gozar, os caras gozavam e se revesavam em chupar nos seios dela e rolas em sua boca, uns dois curiosos foram para trás da gente para ver como era a visão de dois cacetes imensos dentro do cu e da buceta ao mesmo tempo, um deles falou, nossa, como que.essa mulher aguenta tudo isso, e ficaram admirando até que gozamos e inundamos a buceta e cu ao mesmo tempo, eu sai do rabo da ré e um dos curiosos não perdeu tempo e atolou seu cacete no cu da ré, ele bombou tão rápido que logo gozou.
o cara que estava deitado saiu de baixo da ré e outro de imediato entrou no seu lugar e encaixou seu pau na buceta da ré, o segundo curioso que tinha ido olhar como era a dupla penetração, estava de pau duro e foi para cima do rabo da ré e atolou seu cacete. enquanto a ré chupara meu pau e o de outros, mas a ré começou a suar frio e gemer diferente fazendo cara feia para chupar os paus em sua frente, eu me afastei e fui olhar a dupla penetração que eles faziam nela.
qual não foi a minha surpresa, os dois caras estavam com suas varas atoladas na sua buceta ao mesmo tempo, ai eu pude entender, porque a ré estava cor o ar de muita dor, depois que os cara inundaram sua buceta e tiraram seu cacetes da sua buceta ela me chamou e me pediu, eu já estou exausta, já não aguento mais, depois disso pedi aos peões que fossem embora, eu a ajudei a se limpar e fomos para a casa da fazenda.
dormimos e no dia seguinte a ré não deu conta de se levantar, fui ao seu encontro e ela me pediu para irmos embora, pois estava esfolada.
eu convenci a ficar e acabamos repetindo a dose de sábado para domingo, no dia seguinte quando fomos embora, ela me falou que jamais seria a mesma pois, a imagem daquela curra, estava gravada não so na sua buceta e cu, mais tambem em sua mente.
fomos embora e um més depois ela está me pedindo para voltarmos na fazenda, pois ela esta com saudades de seus peões.