PUTINHAS CASEIRAS 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1466 palavras
Data: 08/11/2011 18:02:39
Assuntos: Heterossexual

Preocupado com o tipo de relacionamento que minha filha Jéssica de 16 anos estava vendo pela internet, instalei um programa espião em seu computador. Refeito da surpresa inicial, já que não esperava que minha menininha já fosse tão descolada em relação ao sexo, vendo sites pornográficos e conversando putarias com as amigas, fiquei aliviado ao perceber que tudo ainda ficava no âmbito da fantasia, da vontade. Porém, surpreso mesmo fiquei ao descobrir que Marina, sua prima de 18 anos, filha do meu irmão mais velho. Marina só mandava e-mails de sacanagem, dando ênfase a sexo forte envolvendo dominação, SM, orgia, etc. Aquela surpreendente revelação acendeu em mim um repentino tesão pela sobrinha. Lógico que já havia reparado no corpo dela, aliás, bonito conjunto de corpo e rosto, mas saber que ela era uma putinha enrustida me levou cobiçar seu delicioso corpinho de ninfeta. Copiei a senha do msn da Jéssica e aproveitando que minha filha estudava na parta da manhã e a prima fazia faculdade à noite, passei a conversar com Marina como se fosse Jéssica (lógico que copiando seu jeito de escrever), sempre querendo sobre suas aventuras sexuais, e quando perguntava algo que teoricamente já deveria saber, dizia que gostava de ouvir ela contando. Assim fiquei sabendo que ela havia perdido o cabaço aos 14 anos com um tio solteiro da família da mãe dela, e que continuou metendo com ele mesmo após o casamento, dizendo que o tal tio Jorge tinha pica grande, pegada forte e gostava de bater e xingar enquanto metia em todos os seus buracos, e que esse tio gostava de tirar fotos das transas. Passando-me por Jéssica, pedi que me mandasse fotos dela metendo com o tio, tendo a putinha pedido que visse e depois delatasse, me mandando várias fotos dela peladinha, recebendo pica na boca, na xota e no cu. Do tio só se via a pica (grande por sinal), mas com vários closes do seu rosto e corpo. Um dia teclando com Marina perguntou quem era eu, já que havia conversado com Jéssica e ficou sabendo que a prima não havia solicitado e recebido as fotos, bem como ela não usava o msn na parte da manhã. Ela perguntou pelas fotos, e quando disse que havia copiado e guardado, ela ameaçou procurar a policia. Falei que antes que a policia descobrisse quem eu era, todos os seus parentes e amigos receberiam cópias das fotos dela metendo com o tio José. Ela pediu que não fizesse aquilo porque iria prejudicar sua vida e a vida do tio. Notando que ela estava muito preocupada com a situação, falei que sabia que ela gostava de ser putinha do tio, e se fosse minha putinha também guardaria o segredo. Ela não responde e me excluiu do msm. Selecionei algumas fotos bem pesada, onde ela aparece chupando e recebendo pica no cu e na buceta, desfigurei o rosto dela para não ser reconhecida e encaminhei via e-mail, fazendo questão de também enviar a lista dos e-mails de todos os parentes dela, dizendo que se ela não abrisse a cam exatamente às 10h do dia seguinte, iria encaminhar as fotos originais para a lista. Estava on line quando ela entrou e tornou a perguntar quem eu era. Como já havia criado outro msn, disse que iria mandar um convite pra ela e que somente iríamos nos comunicar por este. Tão logo ela me acionou mandei o convite da webcam sendo que a minha ficou focada no meu pau duro. Como a cam dela estava virada pra parede, ameacei enviar as fotos caso ela não me obedecesse e se mostrasse pro novo dono dela. Como ela focou do pescoço pra baixo, falei que não iria repetir a ordem, e logo o rosto dela encheu a tela do meu monitor. Disse que ela era muito bonita e fotogênica, e que as fotos ficariam lindas num site pornográfico. Após ela tornar a suplicar para que eu deletasse as fotos, tornei a dizer que se ela fosse obediente e virasse minha putinha, nada seria divulgado, e que tinha certeza que no fundo ela iria gostar de virar putinha de outro macho. Sem esperar sua resposta, mandei que tirasse a roupa e ficasse peladinha pro novo macho. Vagarosamente ela se despiu, revelando cada parte do delicioso corpo que conhecia por foto, e quando focou a bucetinha, disse que queria que ela se masturbasse olhando meu pau. Imediatamente ela se ajeitou na cama e passou a se esfregar com vontade. Mandava enfiar os dedos na xota de depois levar a boca. Mandava ficar de quatro e enfiar os dedos no cu e depois na boca. Mandava pegar objetos roliços e enfiar na buceta e no rabo. Ela fazia tudo com vontade, relevando que estava curtindo aquele jogo de submissão. Passamos a nos comunicar diariamente, e cada vez pedia algo mais ousado. Ficamos nessa putaria virtual por semanas, onde ela somente via meu pau e eu seu delicioso corpinho. Ela já levava pro quarto cenouras, bananas e outros objetos cilíndricos antes de entrar na internet, e sem eu mandar se abria e exibia pra mim. Também obedecendo minha ordem, passou a diariamente tirar foto pelada com os referidos objetos dentro dela, até que ela mesma perguntou se eu não estava com vontade de conhecer pessoalmente a nova putinha virtual. Planejei o tão esperado encontro. Desmarquei todos meus compromissos profissionais e mandei a sobrinha putinha me encontrar num bar na praça de alimentação de um conhecido shopping, mas que devesse vestir uma minissaia sem calcinha e uma regata sem sutiã, ficando bem putinha pro seu novo macho e que enquanto me esperasse deveria ficar bebendo wisky com guaraná. No horário marcado avistei Marina sentada na mesa do bar, já degustando wisky às 11 horas da manhã. Os garçons ficaram alvoroçados por servir uma ninfeta vestida daquele jeito, ainda mais bebendo wisky sozinha, e quando ela terminou o segundo copo, me aproximei dela e perguntei o que fazia ali. Ela ficou surpresa e sem reação ao me ver, e quase gaguejando disse que estava aguardando um amigo. Falei que como não tinha compromisso naquela manhã, iria fazer companhia pra ela e pedi mais duas doses. Conversamos futilidades como faculdade, futebol, e quando olhei pro relógio dizendo que eram 12h, e que achava que o namorado dela havia lhe dado bolo, pedi a conta e a convidei para almoçar comigo num outro local. Já meio alta Marina nada disse, e segurando sua mão a conduzi até o estacionamento. Já na rua coloquei a mão por cima da coxa dela, e disse que ela havia esquecido de vestir a calcinha, já que dava pra ver a pontinha da sua xoxota. Rapidamente ela fechou as pernas e olhou fixamente pra frente. Continuei acariciando sua coxa enquanto dirigia, dizendo que ela havia se transformado numa linda e deliciosa mulher, e quando estava me aproximando do motel, enfiei a mão por baixo da saia e passei a acariciar a bucetinha depilada. Ela retirou minha mão dizendo que eu não poderia fazer aquilo, já que eu era seu tio. Energicamente tornei a enfiar a mão por baixo da saia dizendo que já ela era putinha do tio Jorge também seria putinha do tio Valerio. Ela olhou pra mim e perguntou porque eu havia dito aquilo, quando finalmente relevei que eu era seu novo macho. Já com o pau duro, abri o zíper e mandei que chupasse enquanto dirigia, e desse jeito entrei no motel, para espanto da recepcionista. Ainda dentro do carro intensifiquei as metidas em sua boca e segurando sua cabeça ejaculei, lançando vários jatos de porra em sua garganta. Assim que ela engoliu levantou a cabeça e olhou pra mim, esperando meu verídico. Falei que o boquete havia sido bom, mas que poderia melhorar, saindo logo em seguida. Eu já estava pelado quando ela entrou no quarto, e filmando mandei que tirasse lentamente a roupa. Ao ficar nua, mandei que se ajoelhasse e tornasse a chupar meu pau, fazendo várias closes do boquete. Com o pau novamente duro, mandei que ficasse de quatro na beirada da cama e após salivar sua xoxota e cu, metia o pau na xoxota e passei a meter com força, e quando já estava bem lubrificado, tirei e pressionei a cabeça a pica no seu rabo, lentamente penetrando ao mesmo tempo em que filmava. Bambava a pica e dava fortes tapas em sua bunda, filmando a transa pelos espelhos colocados à frente e ao lado. Marina nem se preocupava em esconder o rosto, e me olhando pelo espelho pedia pro tio safado encher o cu dela de porra, o que foi realizado em pouco tempo. Almoçamos e tornamos a meter, tendo a sobrinha confidenciado que me achava um coroa atraente, e se eu quisesse ela seria minha amante putinha. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Aposto como a continuação deve ser ainda melhor... Abçs, Pê.

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