Marina ficou tão empolgada em ter virado minha amante putinha, que além de satisfazer todos os meus sortidos pedidos (andar sem calcinha em local público, pagar rápidos boquetes nos encontros de família, mandar fotos peladinha, etc) que me disse que deixaria de dar pro outro tio dela (o José, irmão da mãe dela). Fiquei envaidecido com a exclusividade, mas disse que putinha não poderia ser exclusiva, já que ela deveria dar pra quem o macho e dono ordenasse, e que queria que mensalmente ela desse pro outro tio, mas que devesse tirar fotos da transa e me encaminhar, o que efetivamente ocorreu. Um dia ao comentar que havia sonhado que ela dava pra mim e pro outro tio ao mesmo tempo, os olhos dela brilharam e disse que sempre fantasiava com isso, e que inclusive já havia tocado no assunto com o tio José. Mandei ela marcar uma transa com outro tio na casa dela (ela ficava sozinha praticamente o dia todo, já que seus pais só chegavam no inicio da noite) e o outro ficou desconcertado quando me encontrou sentado no sofá da casa dela. José já me conhecia e achava que a transa havia melado, e quando ela disse que iria embora, o convidei para sentar e assistir um filme comigo e Marina. Coloquei o dvd pra rodar e José ficou estupefato vendo a sobrinha peladinha dando pra mim de tudo que era jeito, gozando na boca, cu e xota da sobrinha safada. Depois passou uma seqüência de fotos dela transando com ele e depois novamente comigo. Me virei pra José e falei que éramos felizardos por possuímos umas sobrinhas tão bonitas, gostosas e safadas. Mais calmo, ele sorriu e concordou, momento em que ela disse que queria transar com os dois tios safados ao mesmo tempo. Falou isso tirando a roupa e ficando peladinha na nossa frente. Ela se abaixou a foi direto pro meu pau, já duro e fora da calça. Depois repetiu a cena com o outro tio, e quando me viu pelado, ajeitou a buceta e se sentou por cima, pedindo pro tio José que preenchesse seu cuzinho com outra rola. Ela agüentou valentemente as duas picas, gozando sincronizado com os dois tios. Fomos pra cama dos pais dela onde trocamos de buraco, sendo que dessa vez fiquei encarregado do cu e o José da buceta. Podem disse que iríamos gozar na boca da sobrinha puta, e como um passarinho faminto ela ficou com a boca aberta aguardando os paus lançarem leite em sua garganta. Não sabia que Marina havia gravado essa sua primeira dupla penetração, que repetimos em outras ocasiões. Um dia, enquanto transávamos on line, Marina perguntou se eu não tinha vontade de comer ela e outra garota ao mesmo tempo. Disse que sim, que seria maravilhoso. Marina então contou que uma amiga dela sabia das nossas transas, e que inclusive estava ao seu lado se masturbando vendo minha pica dura preenchendo o monitor. Perguntei que era, tendo ela dito que era uma vizinha, mas que pediu anonimato. Mandei mostrar a menina, tendo Marina virado a webcam para a direção da amiga, focando a menina do pescoço pra baixo, possibilitando a visão de uma par de seios duros e empinados e uma bucetinha coberta por pentelhos bem aparados. Essa garota meteu os dedos na xoxota e se masturbou, e quando ela começou a gemer e gozar, mandei que desse o dedo gozado pra Marina experimentar o gosto de uma putinha no cio. Maria não só chupou os dedos melados da amiga, como se abaixou e se postou por cima dela, passando a chupar a buceta babada da outra, num frenético 69. No dia seguinte Marina disse que a colega aceitou transar comigo e ela, desde que eu prometesse ficar vendado, porque tinha vergonha de ser reconhecida por mim. Falei que não teria problemas, e marcamos um encontro em sua casa dias depois. Quando cheguei a menina já se encontrava trancada no quarto da Marina, e somente após Marina tirar minha roupa e me vendar, é que a colega saiu de dentro do quarto e nos encontrou no quarto dos pais dela. Apenas pude tatear, apalpar e passar a língua no corpo da garota. Percebi que era um corpo magro, com pele macia e cabelos longos, com seios pequenos e pentelhos sedosos. Beijei aquela boca, chupei aqueles seios, xoxota e cu, e finalmente senti a menina ficar de cócoras sobre meu pau e lentamente deixar o corpo descer, fazendo a quente e macia vagina engolir meu pau. Maria se sentou e colocou a xoxota sobre minha boca, e assim ficamos até gozarmos os três juntos. Senti duas bocas famintas limpando meu pau. No embalo da transa disse que queria comer as duas putinhas juntas, mas que elas deveriam ficar de quatro. Como Marina disse que a colega não queria ser reconhecida, mandei que ela cobrisse a cabeça que o segredo seria mantido. A amiga aceitou e quando minha venda foi retirada, vi um delicioso corpinho branco, com peitinhos pequenos e bundinha redonda, quase sem marquinha de biquíni, e pela cor dos pentelhos dada pra deduzir que se tratava de uma adolescente loira. Cai de boca naquela xoxota e chupei até fazer a putinha gemer de prazer. Mandei que ambas ficassem de quatro e passei a explorar com a língua e dos dedos os dois cuzinhos, e finalmente passei a meter a pica alternadamente nas duas bucetas suculentas. Como já havia gozado na buceta da estranha, decidi que iria dar atenção aquele cu desconhecido. Ajeitei a pica no orifício anal da loirinha e fui empurrando a pica. A menina gritou, dando a entender que era virgem do rabo. Fiquei mais excitado ainda, sabendo que seria o primeiro a arregaçar aquelas pregas. Mandei Marina enfiar a língua no cu da amiga e enfiar os dedos para laceá-los, e quando dois dedos já entravam sem dificuldades, mandei que lambesse meu pau e o introduzisse no cu a amiga, o que foi realizado sem muito esforço. Sabendo que Marina gostava de levar tapas na bunda enquanto era enrabada, fiz o mesmo com a amiga. Marina se postou por baixo da outra, passando a chupar-lhe a buceta enquanto meu pau fudia-lhe o cu. A amiga também passou a chupar a xoxota da Maria, e quando as popas de sua bunda já estavam bem quentes e vermelhas intensifiquei as cravadas e enchi seu intestino de porra. As duas se dirigiram pro banheiro e se trancaram. Somente Marina saiu, tendo ele pedido que eu fosse novamente vendado, porque a amiga queria beijar minha boca. Assim que fui vendado, a menina se sentou sobre meu colo e passou a beijar com vontade minha boca. Notando que meu pau tornou a endurecer, a amiga ajeitou a rola na sua xoxota e novamente o engoliu, e num ardente beijo tornamos a gozar juntos. Sem que eu esperasse ela própria tirou a venda, se revelando pra mim. Fiquei estático ao descobrir que aquela putinha que ainda mantinha minha rola dentro da buceta era minha própria filha Jéssica, de 17 anos. Marina riu e perguntou se eu havia gostado da surpresa. Como nada respondi, Jéssica perguntou se eu não havia gostado de transar com ela. Ainda fora de mim disse que sim, que havia sido uma das melhores transas da minha vida, mas que não acreditava que havia transado com minha própria filha. Marina então contou que no dia em que marcamos nosso primeiro encontro no shopping (conto anterior), pediu a prima que fosse junto com ela e ficasse distante tirando fotos do homem com quem iria se encontrar, porque caso acontecesse algo, teria como descobrir com quem havia saído, e que ela de tanto insistir porque o pai havia saído com ela, acabou por relevar pra prima que ela havia transado com o pai dela, tornando-se amante e putinha, e que depois disso Jéssica passou a assistir as transas virtuais pela webcam. Por fim, Marina disse que Jéssica havia ficado tão excitada e fascinada com a relação dono x putinha que Marina perguntou se ela gostaria de conhecer um dos machos dela, e diante de sua resposta positiva, a levou junto num encontro que teve com o tio José, levando pica na buceta e na boca, apenas regulando o cuzinho, que ela mesma disse que seria dado de presente ao próprio pai. Jéssica confirmou que ficou obcecada em transar comigo, e passou a se masturbar diariamente pensando em também virar putinha do próprio pai, como já fazia a prima Marina. Vencido a surpresa inicial, e percebendo que Jéssica tinha se tornado putinha por contra própria, a transformei em minha putinha particular, mandando que depilasse a xoxota e andasse sem calcinha, passando a comer minha filha e sua prima juntas ou separadas, em casa ou motéis, inclusive as compartilhando novamente do o tio José. (dickbh@hotmail.com)
PUTINHAS CASEIRAS 2
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1472 palavras
Data: 08/11/2011 18:03:44
Assuntos: Grupal
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