Foi um período muito difícil quando meu filho esteve com dengue. Ele veio da cidade do interior onde vive com a mãe para ficar aqui no Rio comigo, onde ficou em tratamento. Por sorte era período de férias e aí ele ficou todo o mês comigo, para que se recuperasse bem.
Um dia ele me pediu se eu permitiria que sua namorada Gina com o irmão Jorge passassem o fim de semana conosco, já que estavam viajando para visitá-lo. Não vi nada demais e consenti.
O casal de irmãos, ela com 22, como meu filho, e ele com 23, eram muito bonitinhos, bem branquinhos devido a pouco se bronzearem. Jorge tinha um corpo atlético natural, já que não malhava nem tomava bombas. O cabelo muito fino num castanho bem claro ficava sempre caído para frente e combinava bem com sua barbinha bem rala e o queixo quadrado.
Ainda no sábado, cedo, acompanhei Gina a um shopping para fazer umas compras. Mas não tive paciência de ficar seguindo-a loja por loja e então marcamos umas horas mais tarde para eu ir buscá-la. Como havia uma obra por perto, o trânsito estava horrível mesmo sendo um sábado. Decidi deixar o carro no estacionamento do shopping e fui para casa de metrô,
Cheguei e não vi os meninos. Me aborreci por meu filho ter saído do repouso, mesmo ele estando quase bom. Fui até a garagem pegar umas ferramentas e percebi a porta entreaberta. Estranhei e me aproximei com cuidado, temendo haver ladrões por lá. Mas quando consegui enxergar lá dentro, quase caí para trás. Meu filho estava debruçado numa velha mesa e Jorge penetrava-o com muito carinho, virando seu rosto para trás de vez em quando para beijá-lo. Mesmo eu sendo gay,foi um choque ver meu filho sentindo todo aquele prazer em dar para seu cunhado e ao mesmo tempo me enchi de tesão por Jorge, que fodia de uma forma toda especial. Voltei para casa e retornei para o shopping, ficando passeando por lá até a hora de encontrar Gina. meu pau não parava de latejar de tesão. Acabei indo ao banheiro e me masturbei junto uns carinhas que já estavam lá, até gozar imaginando que eles fossem Jorge.
À noite meu filho saiu com sua namorada e Jorge ficou em casa para não ficar segurando vela. Eu andava indócil pela casa e acabei convidando Jorge para prepararmos uns sanduíches na cozinha. Fingindo me esticar para pegar alguma coisa, deixei minha bunda dar uma leve roçada no seu pau. Não demorou muito para ele passar entre a mesa e eu que estava na bancada da pia, dando-me uma sarrada, já com o seu mastro bem maior e enrijecido. Perguntei o que ele estava querendo e ele respondeu que o mesmo que eu, enquanto se encostava em mim com toda vontade, desta vez.
Virei-me e beijei-o. Peguei sua mão e levei-o para meu quarto. Quando deitamos disse que havia presenciado tudo o que rolou entre ele e meu filho de manhã, e ele com um jeito bem sacana respondeu que sabia que eu tinha visto e isso deu a ele mais tesão e a fantasia que faria com o pai muito mais do que fizera com o filho.
Foi o bastante para eu me entregar por completo.Após tirarmos nossas roupas ele me umidificou deliciosamente com sua língua, perguntou se poderia usar a camisinha (que já aguardava) sobre o criado-mudo e me empinou levemente na cama, penetrando sua vara monumental. Eu passei a rebolar para ajustá-la dentro de mim e logo ele estava no vai-e-vem, fazendo seu saco bater prazerosamente em minha bunda. Gemendo de prazer misturado com dor, anunciei que queria gozar. Jorge pediu mais um tempinho e um pouco depois passou a me masturbar pedindo que eu gozasse com sua pica dentro de mim. Foi como uma sinfonia. Enquanto sentia seu pau latejar dentro de mim, expelindo seu leite quentinho para dentro da camisinha, eu gozava em sua mão e isto num momento de um beijo bem gostoso.
Terminamos e fomos para o banho. Depois ele me contou que desde que conheceu meu filho sentiu tesão por ele e foi muito complicado chegar junto, devido a ele namorar sua irmã. Inicialmente teve que dar para ele até ganhar a confiança e carinho para comê-lo, que era seu grande desejo. E desde então sempre que dava eles transavam. Mas que meu filho não sentia atração por mais nenhum outro homem.
No domingo eles se foram e meu filho decidiu aproveitar para ir também, já que estava se sentindo muito bem e que havia compromissos em sua cidade. Ao me despedir, sussurrei no ouvido de Jorge que ele voltasse e ele disse que apenas fosse possível ele viria. Mas ainda não rolou. Vivo com esta história não me sai da cabeça e ela me trás muito tesão. Se você quiser vir enquanto Jorge não vem, faça contato: ninorj@bol.com.br.