Uma colegial diferente na festa

Tenho 1,75, 65kg, sou liso e me considero magro. Desde pequeno sempre adorei me vesti de mulher, eu adorava usar roupas da minha mãe, eram calcinhas, sutiãs, saias, vestidinhos e biquínis. Todo ano havia festa junina na minha escola, só que nesse ano para poder variar a festa ia acontecer um pouco diferente dos outros anos, dessa vez ia ser uma festa ao avesso, onde os meninos iram se vestir de meninas e as meninas de meninos, para mim não poderia ser melhor pois assim poderia sair em público vestido de menina. Vários meninos reclamaram da festa mas no final todo mundo acabou concordando. Como eu era um menino bem magro procurei algumas amigas para ver se elas me emprestariam algo pra eu poder vestir, a Débora rapidamente se prontificou a me ajudar, ela era um menina bem legal que morava na minha rua era 2 anos mais velha do que eu e muito bonita. Adorava sair para festas e tinha muitas roupas. Como faltava ainda uma semana para festa acontecer, Débora falou pra gente aproveitar o tempo e poder escolher com calma a roupa que eu ia usar. Fomos para sua casa e ela me mostrou alguns vestidos de festa junina que ela tinha guardado. Experimentei alguns até que ela achou um que ficou legal em mim, na visão dela, um que não ficasse muito largo. Era um vestido vermelho com estampas floridas. Era bem curto, por sinal. Reclamei mas ela me disse que ficaria ótimo em mim. Ela me perguntou quanto eu calçava e falei que calçava 41. Disse que calçava o mesmo número e era capaz de algum sapato dela servir em mim, e como era uma festa junina ela me emprestou uma sandália de salto baixo. Ela disse que no dia da festa era pra eu passar na casa dela para ela me maquiar, fingi e falei que não precisava mais. Ela falou que todos os meninos iriam maquiados afinal era uma brincadeira e eu deveria entrar no clima. Aceitei e combinamos que antes de ir pra festa passaria na casa dela. No dia da festa, fui pra casa da Débora uma hora antes do inicio da festa para poder me aprontar. Chegando lá a cumprimentei e me disse para ir até o seu quarto para trocar de roupa. Ao chegar no quarto, vi que a roupa estava em cima da cama. Fechei a porta e fui me vestir. Tirei minha roupa, ficando só de cueca e peguei o vestido para colocar. Ao levantar o vestido da cama vi que tinha um calcinha. Fingi que nem tinha visto e coloquei o vestido, a meia calça e calcei a sandália. Chamei a Débora para me maquiar. Quando ela chegou, falou que tinha ficado bem só que ao olhar para cama perguntou porque não tinha colocado a calcinha que ela tinha comprado para mim de presente. Falei que já era demais usar calcinha. Ela como era uma menina muito meiga ficou com uma cara que deu até pena. Perguntei o que era e ela falou que tinha comprado o presente para mim porque estava adorando a brincadeira e queria contribuir de alguma forma. Como eu estava mesmo com uma enorme vontade de usar a calcinha falei que eu usaria em consideração a ela. Fui até o banheiro e me livrei da cueca e coloquei a calcinha que era dessas calcinhas de algodão rendada . Quando coloquei, fiquei excitado na hora ao sentir aquele tecido no meio da minha bunda e tive que esperar um tempo até poder sair do banheiro. Ao voltar para o quarto falei que ela tinha errado o tamanho e que tinha ficado pequena demais. Mesmo assim estava usando para não desagrada-lá. Ela riu e falou que era assim mesmo que era uma calcinha que toda menina deveria usar. Fingi que não ouvi e pedi a ela para me maquiar rápido que já estava quase na hora da festa começar. Ela me maquiou com uma forte maquiagem realmente bem ao estilo de festa junina sem esquecer de passar batom nos meus lábios. E ainda fez escova nos meus cabelos longos (na época) fazendo duas tranças. Ao terminar, fui ver no espelho e pude ver uma linda japonesa. Nem conseguia acreditar que eu fosse me transofrmar em uma menina . Pedi a ela que me desse uma carona para festa já que ela não iria pois já tinha combinado de sair com uma amigas. Ao chegar a festa vi que tinha muitos meninos vestidos de meninas também. Fiquei mais à vontade e fui aproveitar a festa que estava lotada: vários alunos, professores, funcionários, convidados, estava cheia mesmo. O tempo foi passando e eu não parava quieto. Queria aproveitar para poder andar para todos os lados de vestido e maquiagem. Em alguns momentos, eu escutava gracejos e sempre levava na esportiva, com bom humor. Após uma hora, os meus pés começaram a doer por causa das sandálias. Não estava acostumado. Fui procurar um lugar para sentar e acabei sentando em um degrau de uma escada um pouco mais afastada da multidão. Estava sentado quando se aproxima de mim um professor e pergunta se eu não estava passando bem ou coisa parecida. Respondi que não, que só estava dando um tempo ali por causa dos meus pés. Ele riu e falou que mulher tem dessas coisas. Eu ri e falei que não sei como elas agüentavam ficar com aquilo o dia todo. Ele brincou novamente falando que eu tinha ficado bem com aqueles trajes eu entrei na brincadeira e agradeci. Ele acabou sentando na escada junto comigo e ficamos conversando. Ele era legal. Tinha cerca de uns 50 anos, bem conservado, casado, com uma calvície protuberante. Dava aula de matemática na escola. Eu nunca tinha parado para conversar com ele. Achei a situação engraçada e surreal: eu ali, vestido de menina, conversando com um homem. Era nítido que ele estava dando em cima de mim. Eu, que costumava paquerar as meninas, estava sendo paquerado! Mas eu não poderia imaginar que ele, um homem casado, tivesse tendências homosexuais. Decidi entrar no clima. Comecei a me comportar e a agir como menina. Eu ria das suas brincadeiras sem graça, cruzavas as pernas, ajeitava as tranças...Eu estava achando ele um cara legal e divertido. O tempo foi passando e resolvi ir embora pois pois já estava ficando tarde....( continua..)