Quando eu era casado, uma amiga de minha esposa frequentava nossa casa. Ela tinha uma filha e sobrava para mim o serviço de babysitter. A menina se chamava Iara, Iarinha para todos, e ela, não sei porque, era apaixonada por mim. A menina tinha 8 anos e adorava o meu colo. No início eu achava que eram apenas meus pensamentos sujos, mas descobri que não eram. A menina alisava o meu pau e uma vez apalpou-o de verdade. Não falei nada para a mãe da menina e também não deixei ela subir mais no meu colo. A menina foi crescendo e, de vez em quando, eu abaixava a guarda e ela dava uma patolada em mim, ou apertava minha bunda. Eu fugia, pois ninguém iria acreditar que uma menina de 9 ou 10 anos estava me assediando. Aos 12 anos, Iarinha já tinha seios bem formados, curvas e quadril definidos. De rosto, ela era linda pois havia puxado a mãe. E a mãe brigava com a filha para comer menos pois a menina estava ficando com quadril. O fato era que a menina, além de linda de rosto, estava ficando muito gostosa. E a safadinha vinha visitar-nos com blusinhas super decotadas e microssaias. Era só ficarmos sozinhos para ela ficar na minha frente e se abaixar para mexer no tênis, exibindo os seios (a putinha tirava o soutien assim que a mãe nos deixava sozinhos) ou a calcinha fio-dental toda enfiada na bunda. Porra, apesar de ser menina, ela já parecia mulher e me deixava muito excitado, mas era chave de cadeia, do tipo crime hediondo com 6 anos de cana no mínimo. Eu mantive uma boa distância de segurança e aguentei firme.
Bom, divorciei e perdi contato com Iarinha. Mudei para perto da Avenida Paulista e sempre vou para o trabalho de carro. No entanto, de saco cheio de congestionamento e tanta propaganda de novos trens e novas estações, resolvi ir para o trabalho de metrô, depois de quase vinte anos sem entrar numa estação. Saí de casa às 8:30. O trem estava tão lotado que eu era obrigado a ficar encostado em alguém. Na volta a lotação estava pior. Meu único consolo foi estar bem posicionado. Eu estava atrás de uma loirinha de 1,65m, cheirosa e muito gostosa, que trajava camiseta e minissaia e carregava apostilas de um conhecido cursinho. Vi seu rosto pelo reflexo do vidro e reconheci a moça: Iarinha. A última vez que a vi ela tinha 13 anos, portanto deveria ter 19, e pela apostila que carregava, ela fazia cursinho. Percebi que ela também me viu pelo vidro e me reconheceu. Só trocamos um silencioso oi com um sorriso. Como não havia como não encostar nela nem sair do lugar pois o vagão estava lotado, permaneci atrás dela numa encoxada involuntária. Foi inevitável: meu pau ficou duro e espetado dentro da calça. Eu não sabia o que fazer. Sem ação, olhei para o vidro e vi que Iarinha me olhava. Esperava ser fuzilado com seus olhos mas vi um olhar sacana com um sorriso no canto da boca. Sorri sem saber se ela estava gostando da encoxada ou se estava se preparando para fazer um escândalo e chamar a segurança. A dúvida desapareceu quando senti sua mão pegando meu pau sobre a calça e ajeitando-o para ficar bem encaixado no seu rego. Então senti que ela contraia as nádegas e pressionava a cabeça do meu pau. Eu abaixei a mão e enfiei por baixo da saia e toquei sua calcinha que estava enfiada no rego. Iarinha colocou a cabeça para trás apoiando em meu peito. Falei no seu ouvido que morava perto do seu cursinho e que não havia ninguém em casa. Iarinha não respondeu. Quando o metrô parou já estávamos na nossa estação. Rapidamente ajeitei o cacete e saí do vagão. Iarinha veio para o meu lado e pegou minha mão. Não dissemos uma palavra sequer. Entramos no apartamento e fechei a porta com chave. Quando virei para Iarinha, a safada já estava nua, só de tênis. Comecei a abrir minha camisa enquanto Iarinha se ajoelhava na minha frente e libertava meu cacete que doía de tanto tesão. A menina chupava com força e abria minha calça. Livrei-me da calça, cueca, meias e sapatos sem tirar o pau da sua boquinha. Fiz ela se levantar pois não queria trepar encostado na porta. Ela tinha outra coisa em mente. Ela me abraçou, beijou meus lábios e subiu no meu corpo encaixando meu cacete na sua xoxota apertada. Ela cruzou as pernas nas minhas costa e começou a controlar a bombadas. Para aliviar seu esforço, segurei-a pela bunda. Felizmente Iarinha era levinha (uns 50kg) e sem dificuldades fui andando e metendo até o sofá. Sentado com a bunda no meio do assento, fui cavalgado por Iarinha que gozou rápido. Ela então me abraçou e relaxou ainda ofegante sobre mim. Percebi que ela estava satisfeita, mas eu não estava. Tenho quase trinta anos de experiência na cama. Um metidinha de 3 minutinhos não serve nem como preliminar. Coloquei Iarinha deitada no sofá. Levantei e separei suas pernas e meti rola na sua xoxota. Frango assado é minha posição favorita pois fico por cima, controlo os movimentos, posso olhar o rosto da mulher, beijá-la, chupar seus seios e ver meu pau entrando e saindo dela. Soquei rola na Iarinha por uns 10 minutos e vi a ninfeta gozar duas vezes. Parei para mudar de posição e notei que Iarinha queria descansar deitada no sofá. Fiz ela debruçar com o quadril sobre o braço do sofá e os pés no chão. Ela abraçou uma almofada para o corpo não ficar muito para baixo. Meti por outros tantos minutos e saquei o pau para gozar. Iarinha estava acabada. Já havia gozado umas quatro vezes e só pensava em descansar. Fiz a ninfeta ajoelhar na minha frente e meti a pica na sua boca. Ela nem precisou chupar pois a porra estava tão represada que foi só colocar a cabeça na sua boca para jorrar. Segurei sua cabeça e não deixei ela tirar da boca. Ela ficou sem outra opção e teve que engolir, deixando escorrer um pouco pelo queixo. Soltei sua cabeça e ela caiu no chão dizendo que eu tinha acabado com ela. Porra, nem meia hora de sexo e ela já estava acabada?! Ela é bem fraquinha na cama - pensei com meu culhões. Peguei-a no colo e levei-a para o quarto. Deitei-a na minha cama e vi o veio de porra que escorrera da boca até o queixo. Recolhi com o dedo e levei-o para sua boca. Ela abriu os lábios e chupou levemente meu dedo. Beijei sua boca e ela correspondeu suavemente. Lambi seu pescoço, seus ombros, seios, barriga, ventre, pulei a xoxota e fui para suas coxas. Lambi suas pernas e tirei seus tênis e meias. Felizmente não havia chulé. Lambi seus pés e chupei seus dedos. Iarinha ria e ora dizia que fazia cócegas, ora gemia de tesão. Voltei a lamber suas pernas subindo até a virilha. Quando caí de língua na sua xoxota Iarinha gozou novamente. Foi muito rápido e até sem graça, mas insisti e continuei chupando. Iarinha tentou me afastar de seu grelo, sem sucesso. Quando Iarinha estava com tesão de novo, enfiei um dedo no seu cuzinho. Ela gritou de susto, pois um dedo bem melado não poderia causar tanta dor assim. Ela tentou se afastar, novamente em vão. Forcei-a a ficar no lugar, mas mantive o dedo parado no seu cuzinho apertado. Ela havia me provocado no metrô com sua bunda e agora ia fugir sem liberar o fiofó? Nunca! Chupei seu grelo até ela gozar. Senti seu cu piscar no meu dedo. A cada piscada meu dedo entrava mais fundo e parecia que isso fazia ela gozar mais. Quando finalmente seu cuzinho parou de piscar, tirei o dedo com cuidado e fiz ela ficar deitada de bruços. Coloquei dois travesseiros sob seu quadril para arrebitar e expor seu cuzinho. Iara falou que não queria, mas sequer virou de lado. Peguei o gel lubrificante e passei no seu cuzinho. Enfiei um dedo, depois dois. Senti que estava relaxado. Iarinha reclamou, pediu para eu não fazer aquilo porque ela era virgem e ia doer. Falei que seria cuidadoso e não ia doer (muito, hehehe), mas era para ela se despedir da virgindade anal. Iarinha permaneceu na mesma posição. Fui para trás dela, vi seu cuzinho fechadinho, brilhando com a abundante camada de gel que eu havia depositado. Coloquei o pau na entrada e falei para ela relaxar. Forcei um pouco e a cabeça entrou toda. Suas pernas retesaram e um grito saiu de sua boca. Ela falou chorando que estava doendo. Fiquei parado e disse que a dor ia diminuir até passar e então ela ia sentir só prazer. Esperei muito tempo. Meu pau só não amoleceu porque eu estava com muito tesão por descabaçar o cuzinho virgem dela. Arrisquei mexer um pouco e ela reclamou de dor. Continuei esperando um pedido para parar, pedido que não veio, mesmo quando eu tirava até meia cabeça ficar entre as pregas para então socar até espremer os pentelhos na sua bunda. Depois de alguns minutos socando fundo e ouvindo cada vez mais gemidos e menos reclamações, resolvi mudar de posição. Tirei o pau de seu cuzinho e vi sua argola aberta, meio avermelhada, mas sem sinal de sangue. Coloquei Iarinha de quatro e voltei a enrabá-la. Socava forte puxando-a pelos quadris, depois peguei-a pelos ombros. Ela arqueava as costas arrebitando a bunda e rebolava. Peguei seus seios e passei a comê-la ambos ajoelhados. Falei que ela merecia ser arrombada, que queria levar rola desde de pequena, quando ficava me provocando até eu ficar de pau duro. Ela finalmente estava ganhando o que queria desde pequena. Ela respondeu que sempre quis dar para mim e que estava adorando dar o selinho de trás para mim. Fodi seu cuzinho por muito tempo e gozei tanto que minhas bolas doíam. Caímos de cansaço. Descansamos um pouco e Iara falou que queria ir ao banheiro mas não tinha forças para levantar. Peguei-a no colo e levei-a ao banheiro. Deixei-a sentada no trono e abri o chuveiro. Ela falou que não sabia se estava fazendo cocô, xixi ou peidando, mas tinha alguma coisa saindo dela. Levantei-a e levei-a para o chuveiro. Dei uma banho em Iara, que parecia uma boneca de pano, e levei-a para a cama. Eu queria continuar mas ela caiu no sono quase que imediatamente. Tomei um banho, pedi um pizza. Não consegui acordá-la para jantar e acabei comendo sozinho. Assisti televisão. Quase 10 horas Iara acorda assustada. Perguntei e estava com fome e ofereci a pizza. Ela comeu e falou que não sabia o tinha dado nela, pois nunca havia feito aquilo antes. Perguntei aquilo o quê e ela respondeu que era transar logo de cara, por impulso. Ela disse que só tinha transado com o namorado algumas vezes e com muito planejamento. Falei que ela já havia planejado nossa transa há muito tempo e ela riu sem graça e disse que havia sonhado várias vezes, apenas sonhado. Ela pediu uma carona para casa e quando se vestia, enfiou a calcinha no rego e se curvou, perguntando se eu me lembrava daquilo. A menininha sacana que tentava me seduzir virou uma tremenda gata. Puxei-a para o meu colo encaixando meu cacete já duro novamente no seu rego. Ela falou que estava satisfeita e que não aguentava outra mas não dei ouvidos. Enquanto beijava sua boca eu levantava sua camiseta e puxava sua calcinha para o lado. Soltei meu pau da cueca e ele foi direto para sua xoxota ainda meio seca. Foi uma penetração dolorosa e deliciosa para nós dois. Em pouco tempo sua xoxota estava molhada e podíamos mexer à vontade. Assim que ela gozou, levantei-me e passei a comê-la de quatro. Aquela gata, linda e gostosa, de quatro na beira da cama, oferecendo a boceta e o cu, é tudo que um homem sonha. Cravei o pau na boceta, fazendo ir mais fundo possível e tirando grunhidos de prazer daquela gatinha. Depois troquei de buraco. Tomei o cuidado de passar gel pois o cuzinho estava traumatizado pelo defloramento horas antes, e foi tranquilo. Iarinha não reclamou e até arreganhou as nádegas com as mãos para facilitar. Eu não estava preocupado em fazê-la gozar ou segurar ou prolongar a transa, apenas queria meter e gozar. Eu me deliciava com seu cuzinho apertado e macio apertando meu pau. De repente Iarinha forçou a bunda para trás forçando a entrada de mais rola, e senti seu cuzinho piscar forte, várias vezes, em espasmos. Foi puro reflexo, na hora despejei o resto de porra do saco no seu reto. Iarinha urrava de tesão e forçava a bunda para trás. Foi a sincronia perfeita. Tomamos uma nova ducha e tive que correr para deixar Iarinha em sua casa no horário. Eu ia dizer que deveria ser nossa única transa mas Iarinha falou antes, explicou que eu era sua fantasia de adolescente e que não podia ir adiante. Fingi uma cara de triste e me despedi dela.