Sou Eduardo, tenho 40 anos e estou casado com uma bela mulher de 39 anos e tenho três filhos em idade escolar. Trabalho em uma grande empresa multi nacional com filiais nas maiores cidades do País e no início do ano fui promovido e transferido para Sede Regional da América Latina em São Paulo. Vim sozinho pois minha família ficou em nossa cidade natal para que nossos filhos terminassem o semestre, pois era início de maio. Ao assumir o cargo recebi o escritório e a secretária de meu antecessor. Das instalações só posso dizer que são excelentes e adequadas para a função, mesa grande e espaçosa, cadeiras, sofá e poltronas em outro ambiente. Já da secretária, achei a moça muito prestativa, mas pouco qualificada, pois ela também seria minha assistente. Pensei em substitui-la mas fiquei sabendo que ela estudava secretariado e resolvi dar-lhe uma oportunidade. Além disso, ela era muito simpática e bonitinha. Vou chamá-la de Flor. Flor é uma japonesinha de 1,60m (com salto), 26 anos, seios médios, cintura fina e bundinha saliente (muito raro para japonesas) e solteira. Ela é rapidíssima e muito intuitiva, pois ela consegue qualquer coisa, mesmo com o minimo de informação. Depois de um mês comecei a sentir-me sozinho e carente nesta cidade. Não sou do tipo que frequenta boates ou coisas do gênero. Sou mais caseiro e, apesar de não ser santo nem muito adepto à monogamia, nunca paguei para trepar. Sou um cara bem humorado e tento manter o bom astral, apesar do trabalho estressante. Certa tarde eu estava com dores nos ombros e pedi para Flor procurar uma massagista. Pela primeira vez, senti que ela vacilou num pedido meu e perguntou o tipo de massagista. Falei que estava com dores nos ombros. Ela disse que sabia fazer massagem e veio a minha sala. Ela pediu para eu tirar o paletó e a gravata e sentar no banquinho. Fez uma excelente massagem sobre a camisa que mereceu um elogio. Em tom de brincadeira, falei que para uma massagem profissional só faltou o final feliz. Ela riu sem graça. O estresse no trabalho aumentou e na semana seguinte as dores voltaram. Falei para Flor que precisava de outra massagem e ela repetiu o serviço com a mesma eficiência. Agradeci e ela que repetiu que para ser profissional só faltou o final feliz. Foi ato falho, mas falei que fez falta mesmo. Flor olhou sério para mim e saiu da sala. Era uma semana muito atribulada. Contratos equivocados, atrasos nas entregas, problemas de tudo quanto era lado. Meu trabalho era um rabo de foguete que ninguém queria pegar mas, como disse o presidente regional da empresa, se eu resolvesse bem o setor minha próxima promoção seria para o exterior. Não deu outra, dois dias depois a dor nos ombros estava me matando. Tomei dorflex e não adiantou. Evitei pedir uma massagem para a Flor devido ao ato falho, mas Flor notou minha postura errada. Quase meio-dia, Flor entrou na sala e perguntou se eu estava com muita dor nos ombros. Falei que sim e que achava que precisava de uma massagem profissional. Ela disse que podia dar um jeito nisso. Ela pediu para eu tirar o paletó e a gravata e sentar no banquinho. Ela fez uma massagem deliciosa nos meus ombros. Como sempre recebi a massagem de olhos fechados. Desta vez ela abriu minha camisa e senti suas mãos acariciando meu peito. Soltei um gemido de satisfação. Abri os olhos e vi Flor com a blusa aberta e o soutien a mostra. Ela olhou nos meus olhos e disse que era hora do final feliz. Ajoelhou na minha frente e abriu minha calça. Ela libertou meu pau da cueca e começou um delicioso boquete. Abracei-a e beijei sua boca. Livrei minhas pernas da calça e levei-a para o sofá. Tiramos a roupa um do outro. Vi seus seios firmes, sua barriguinha reta, seus pelos pubianos pretos contrastando com a pele branca. Sua xoxota estava bem aparada formando um triângulo pequeno de depilação para biquíni. Sem as roupas ela ajoelho novamente e voltou a chupar meu pau. Fui abaixando e deitei no tapete. Girei seu corpo fazendo em vir por cima. Comecei a lamber sua xoxota cheirosa. Adoro lamber xoxota a aquela era deliciosamente doce e suave. Caprichei nas lambidas no grelo enquanto enfiava um dedo na xoxota, que estava tão melada que escorria. A visão daquele cuzinho depilado, fechadinho, marronzinho, cheio de pregas, me deixou mais excitado e tirei o dedo melado da xoxota e coloquei no cu. Ela contraiu as pregas com força expulsando o centímetro de dedo que havia invadido seu ânus. Voltei a enfiar o dedo na xoxota e esperei ela relaxar. Notei que ela estava quase gozando e voltei a cutucar seu cuzinho, sem forçar a entrada. Ela piscava o cuzinho enquanto rebolava esfregando a xoxota na minha cara. Senti com o dedo o esfíncter meio contraído e forcei a entrada até a unha ficar toda dentro. Ela contraiu as pregas mas mantive o dedo na posição. Forcei as lambidas no grelo e senti que ela gozava. Seu esfincter se contraía em espasmos acompanhando o movimento do quadril. Cada vez que relaxava eu forçava um pouco mais de dedo para dentro. Foram muitos espasmos até cessarem. Quando parou eu tinha enfiado além da segunda falange no seu cuzinho apertado. Flor pediu para eu tirar o dedo. Perguntei se havia gostado e ela disse que era esquisito.
_Esquisito para bom ou para ruim?
_Não sei. No início cortou um pouco meu tesão, mas depois parece que fez eu gozar mais forte.
_Precisamos saber.
Fui para cima dela e meti em sua xoxota num papai-mamãe bem comportado. Enquanto metia beijava sua boca macia. Aos poucos fui levantando o joelho e assim levantando sua perna. Depois foi a vez do outro joelho e suavemente a posição mudou para frango-assado. Podendo arquear meu tronco, chupei seus seios durinhos. Podia ver minha rola entrando na sua xoxotinha apertada e admirar seu belo rosto e sua expressão de "quero rola". Aos poucos fui abaixando até sentar nos meus pés. Puxei Flor para cima e ela sentou mas minha coxas. Ela estava por cima quase me cavalgando. Assim pude apalpar e sentir a maciez e firmeza da sua bunda com as duas mãos. Ela colocava o seio na minha boca enquanto mexia o quadril para os lados. Eu melei o dedo na sua xoxota e e voltei a dedilhar seu cuzinho. Quando a ponta do dedo entrou Flor gemeu e disse que estava gostoso. Seu cuzinho piscava apertando meu dedo e, aos poucos, enfiei o dedo todo. Flor começou a mexer o quadril de forma vigorosa contra minha pélvis e então gozou. Meu dedo sentiu seus espasmos anais que tentavam estrangulá-lo. Flor relaxou e ainda sentindo meu pau duro dentro de si perguntou se eu não ia gozar. Falei que demorava para gozar e queria comer seu cuzinho. Ela falou que nunca havia feito isso e que tinha medo que doesse. Perguntei se o dedo machucava e ela disse que no início sim, mas depois não. Falei que com o pau era a mesma coisa. Ela riu e disse que o dedo era fino e o pau era grosso. Falei que o cocô também era grosso. Ela disse que tentaria, mas se doesse era para parar. Coloquei ela de quatro, debruçada no assento do sofá, e abri suas nádegas. Vi seu cuzinho lindo, fechadinho e apertado à minha disposição. Fui de língua naquela delícia. Eu separava as nádegas e forçava a língua o mais fundo possível. Flor gemia e dizia que era gostoso. Lembrei do lubrificante e perguntei se ela tinha algum creme ou gel. Ela falou que tinha hidratante na bolsa, mas estava na sala dela. Lembrei que havia comprado vaselina em pasta para encher bola de futebol. Peguei o pote na minha pasta. Passei bastante vaselina no seu cuzinho. Enfiei um dedo, depois dois. Flor reclamou de dor mas disse que dava para aguentar. Meti o pau na sua xoxota melada arrancando-lhe gemidos de prazer e então, encaixei a cabeça na sua argola. Forcei um pouco apenas para sentir que estava na posição correta. Flor reclamou da dor. Falei para ela fazer força com se fosse fazer cocô. Vi o cuzinho forçar para trás como se beijasse meu pau. Forcei mais um pouco e a cabeça entrou suavemente.
_Pára, pára, pára. Tá doendo.
_Quer que tire?
_Não. Só fica parado. Não mexe.
Esperei um pouco. Logo Flor falou que não doía tanto. Falei para ela fazer força e sentir que seu cu estava mais relaxado. Forcei e enfiei até espremer meus pentelhos contra sua bunda.
_Nossa! Entrou tudo?
_Tudinho. Tá vendo que não dói tanto?
_Você diz isso porque não é o seu cu. Dói pra caramba, mas até que não é ruim.
_Posso mexer?
_Devagar. Isso. Calma que está doendo. Isso. Vai devagar. Assim tá bom. Isso. Isso.
_Tá gostando, safada?
_Tô sim. Só vai com calma que ainda dói. Pode meter mais forte que não dói tanto. Isso. Assim.
_Toma gostosa. Toma no cu que você merece.
Plac, plac, plac, plac.
Flor arrebitava a bunda pedindo mais pica no cu. Eu socava até as bolas e me controlava para não gozar.
Plac. Plac. Plac. Plac. Muitos e muitos placs depois.
_Que gostoso! Mete, come meu cu, mete, ai que gostoso! Acho que vou gozar! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhh.
Foi impossível segurar o gozo quando o cu da Flor começou a piscar em espasmos fortes e frenéticos. Soltei um mês de porra acumulada. Um mês sem mulher nem punheta. Foram tantos jatos de porra que pensei que meu saco havia murchado.
_Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh! Que gostoso! To sentindo quentinho lá dentro. Você gozou também!!!
_To enchendo seu cu de porra, gostosa. Sente minha porra no cu, sente.
_Quentinho, tão gostoso.
Não tirei o pau do cu da Flor. Levantei-a e fomos para o banheiro engatados. Só deixei meu pau sair do seu cu depois de sentados no vaso. Via a porra vazar de seu cuzinho num fluxo longo.
_Não olha não. Tenho Vergonha.
_Seu cuzinho é tão lindo. Principalmente assim, cagando minha porra.
_Você gozou muito. Não para de sair.
_Faz força que sai tudo.
Flor soltou vários puns em bolhinhas de porra e então saiu uma cocozão, grosso como meu pau e com uns 10 cm de comprimento.
_Que vergonha! Sai daqui! Não olha!
_É lindo e natural acontecer isso.
Meu pau estava duro feito pedra. Fiz ela levantar do assento e enfiei o pau naquele cu arrombado.
_Ai, seu doido!
_Doeu?
_Assustou. Pára que tá sujo.
_Agora que o cocô saiu, tá mais limpo que antes. Vem cá.
Engatados voltamos para o tapete e comi seu cuzinho ambos ajoelhados. Assim eu podia pegar seus seios e tocar uma siririca. Flor rebolava e requebrava no meu pau. Forçava a bunda para trás para sentir uma penetração mais profunda.
Flor gozou com ajuda de uma siririca e seu cuzinho piscou com menos força. Com o saco aliviado senti que tinha muito tempo de meteção até gozar de novo. Mudei de posição para frango-assado e empalei minha japinha gostosa olhando seus olhos apertados. Foram mais de cinco minutos de rola e resolvi mudar de posição. Fui para o sofá e chamei Flor para cima. Ela veio e virou de costas para sentar na pica. Com meu pau cravado no cu ela subia e descia sem parar.
_Que malhação gostosa! É muito melhor que academia. Come meu cu. Enche ele de porra. Goza.
Depois de alguns minutinhos ela cansou e levantou. Sentou no meu pau de frente e mexia esfregando a xoxota na minha barriga.
_Assim. Assim. Vou gozar. Isso. Isso. Goza comigo que meu cuzinho tá ardendo. Me enche de porra. Ai. Ai. Ai. Aaaaaaaaiiiii.
Senti seu cu piscar enquanto ela gozava. Senti que estava para gozar. Esperei ela relaxar e coloquei-a de quatro no sofá. Castiguei seu cu em metidas profundas, rápidas e vigorosas.
_Ai, malvado. Tá ardendo. Você tá queimando minha rosca, tarado. Goza logo que não to mais aguentando.
Finalmente gozei. Senti que havia perdido quilos naquela trepada deliciosa. Eu estava molhado de suor, livre de muitas calorias e sem jatos e jatos de porra. Cai deitado no tapete enquanto Flor corria para o banheiro com a mão na bunda. Ouvi muitos peidos e descargas. Quando Flor voltou foi direto para as roupas e se vestiu. Falou que eu tinha uma reunião em cinco minutos. Vi o relógio e eram quase duas horas. Arrumei-me apressadamente e fomos correndo para a sala de reuniões. A reunião terminou depois das cinco e perguntei se Flor queria comer algo. Ela disse que estava quase desmaiando de fome. Perguntei se podia levá-la a um motel e ela falou que não aguentava mais nada naquele dia. Falei que queria descansar na hidro massagem. Ela aceitou e fomos ao melhor motel na Marginal Pinheiros. Comemos bem e descansamos. Ela entrou na hidromassagem e um segundo depois saiu. Perguntei se tinha algum problema e ela disse que seu cu estava ardendo e na hidro ardia mais ainda. Pedi para olhar e vi seu cuzinho arregaçado, vermelho de tão assado, com riscos vermelhos de fissuras que mais pareciam corte cortes.
_Nossa! Eu fiz isso?
_Você comeu meu cuzinho virgem por quase duas horas. Deixou ele machucadinho.
_Desculpa.
Sai da banheira e beijei Flor carinhosamente. Fomos para cama e namoramos um pouco. Meu pau endureceu e meti na sua xoxotinha. Em cinco minutinhos gozei mas como o pau não baixou, continuei metendo e desta vez demorei como nunca para gozar. Apesar de levar rola por mais de uma hora, Flor só gozou uma vez e passou a pedir para eu gozar. Quando acabei, Flor pegou certa distância de mim e ficou deitada de bruços com as pernas abertas.
_Como sua esposa te aguenta?
_Como assim?
_Você deixou minha xoxota assada e meu cuzinho arrombado. Como sua esposa te aguenta?
_Eu nunca fiz isso com ela.
_Você só arregaça a xoxota e o cu das outras? É pra preservar sua mulher apertadinha?
_Não. Nunca trepei tanto com ela. Aliás nunca havia trepado tanto num dia. Já gozei quatro vezes hoje e, se você quiser, tem mais.
_Sai fora. Quero distância do seu pau.
_Só você conseguiu fazer eu trepar assim. Sempre como minha esposa, às vezes dous duas, às vezes ponho no cuzinho, mas sempre é rápido, no máximo dez minutos e acabou. Você foi especial.
_Tô especialmente fodida. Não consigo mexer as pernas. Arde tudo. Na frente e atrás. Me leva para casa?
Fiquei com peso na consciência ao ver Flor andando de pernas abertas e com carinha de dor e dei o dia de folga para Flor para emendar com o final de semana. Na segunda-feira, Flor chegou revigorada e sorridente, mais disposta que nunca.
_Descansou bem?
_Muito. Obrigada pela folga.
_Pronta pra outra.
_Não!(Cochichando) Estou menstruada. Daqui a cinco dias quem sabe?
Antes do almoço pedi uma massagem e ela fez um boquete delicioso, mas não deixou eu abrir ou levantar sua saia.
Começamos a sair juntos e descobri que Flor é maravilhosa. Para sorte dela, nunca mais repeti a performance sexual da primeira vez, mas sempre deixo seus orifícios muito bem fodidos, no bom sentido.
Falei para minha esposa que era melhor para as crianças terminarem o ano na mesma escola e consegui convencê-la a vir para São Paulo no fim do ano. Enquanto isso, Flor praticamente mora comigo. Agora estou avaliando se é melhor separar e casar com a Flor ou manter a Flor como minha amante mesmo com minha família em São Paulo. Não sei se vale a pena adiar o inevitável, pois minha promoção já foi recomendada para a Matriz e não pretendo sair do Brasil sem a Flor.