Recruta nas Forças Armadas, estava tentando voltar de Caçapava para São Paulo e la fui eu para a via Dutra pegar carona.
Uma carona até São José dos Campos foi providencial para essa aventura mágica.
Em frente ao Center Vale Shopping ela parou com um Monza Hatch 1.8 atendendo ao meu pedido de carona.
Flávia, este seu nome, perguntou para onde iria, disse que para SP, que estava voltando para casa e respondeu que iria pela Dutra até Guararema e depois seguiria pela Rodovia Airton Senna, se assim serviria, disse que sim e sem qualquer malícia entrei no carro e seguimos destino.
Me perguntou a idade, na época 20 anos, se morava com os pais, o que fazia quando estava de folga e conversamos sobre muitas coisas até que surgiu o assunto sexo. Ela era casada e tinha uma loja em São José dos Campos e vinha regularmente a São Paulo para comprar tecidos e roupas prontas e que seu marido tocava a oficina quando estava de folga do CTA e que por trabalhar em escalas alternadas e muitas vezes nem sequer voltava para casa esta se sentia muito só e nem sempre recebia a atenção que gostaria dele e me disse para aprender que jamais deixasse uma mulher passar vontade de carinho e sexo, que isto acabava com sua auto estima como mulher. Ela na casa de seus 32 anos, era muito bonita e comecei a ficar excitado com seus relatos, pois um "garoto" de 20 anos que passava a semana inteira ou até mais dias no quartel cheio de homens à sua volta, quando via uma mulher bonita e ainda falando abertamente sobre sexo, só poderia se excitar.
Fiquei encabulado e ela percebeu e perguntou se eu era virgem, disse que não mas que havia uns 3 meses que não sabia o que era gozar com uma mulher e que somente me satisfazia com minha mão.
Ela reparou em minha mão e disse que eu tinha mãos enormes e que deveriam fazer sucesso no corpo das mulheres eu comecei a me soltar cada vez mais e perguntei se ela já tinha traído o marido e respondeu que ainda não mas que eu estava deixando ela com tesão e vontade de fazer sexo comigo, não sabia o que falar ou dizer, apenas disse que minha calça me denunciava e de pronto ela colocou a mão no meu colo e disse que adorou saber que eu tava com tesão por ela e que se eu aceitava parar num motel, lógico que pirei e aceitei, tava com um sorriso de uma orelha a outra.
Passamos o pedágio de Itaquaquecetuba e ela falou põe sua mão dentro das minhas pernas, mexe que eu quero sentir seus dedos, depois na altura de Guarulhos eu já tava com minha mão em teus seios com uns botões da camisa abertos e já tinha até lambido oum dos bicos que coloquei para fora do soutien e ela apertando meu pau e parando, apertando e parando, pois me disse que não queria minha calça suja e nem perder minha porra.Perto da Ponte de Guarulhos, logo depois entrou à direita em um motel na margem da rodovia e aí começou minha aventura com uma mulher casada, experiente, que estava traindo o marido pela primeira vez, segundo ela.
Entramos na suíte e ela me levou para tomar banho, me disse como era importante tomar banho com a mulher antes de se deitar na cama com ela e me deu dois banhos, um de água e um de língua.
Depois do banho fomos para a cama e até aquele momento seus peitos eram os maiores que já tinha visto, que lambi e chupei, aprendi a chupar e lamber uma buceta e descobri que meu pau era grande.
Para ilustrar, tenho 1,93m na época 1,88m talvez, mas já calçava 47. Descobri o que era preliminares, comecei naquele dia a tratar uma mulher como a maioria delas gosta. Eu gozei pela primeira vez duas vezes numa transa, não imaginava que conseguiria mais de uma e muito menos que uma mulher deveria gozar primeiro nos meus dedos, boca e língua e aí sim no meu cacete.
Soube que havia mais posições que papai-mamãe, de quatro e galope e como é bom gozar e não parar e sentir o pau amolecer lá dentro.
Transei com Flávia durante uns 10 meses ainda, umas 3 vezes num mês, umas 2 no outro e ganhei diversas caronas como esta que ficaram muito melhores. Só paramos de sair depois que ela falou que queria ser mãe e iria parar de tomar remédio.
Com ela transei pela primeira vez na praia, foi com ela que comi meu primeiro cú, nesses mais ou menos 10 meses ela foi me buscar no quartel em Caçapava muitas vezes, despertando curiosidades do pessoal da caserna, sendo que até o Capitão De Simoni um dia chegou a me questionar se ela não era mulher da vida ou então esposa de algum militar da cidade.
Flávia, aprendi contigo a fazer uma mulher feliz e esteja onde estiver hoje, sei que se ler este conto se lembrará de mim.
Aos leitores esta aventura começou em Maio de 1989 e acabou em Março de 1990.
Depois conto como aprendi a me soltar e cantar a mulherada perdendo a timidez.