Meu conto de hoje aconteceu em 2005, quando estava fazendo um curso preparatório para concursos, sempre fui um cara dedicado e estudioso.
Nesse curso encontrei uma colega que estudou no mesmo colégio que eu, tínhamos pouco contato no colégio por ela ser mais nova, mas logo viramos amigos. O tempo foi passando e ela também estava se dedicando muito, estudávamos bastante e passávamos bastante tempo junto. No início do curso mal conversávamos para não perder nada do que era dado em aula... mas com o tempo, relaxamos um pouco e em algumas aulas ficávamos de papo.
A Roberta (nome fictício) não era uma mulher que chamava a atenção, era baixinha, magrinha, tinha cabelos preto um pouco abaixo do ombro, olhos negros, pele clara e tinha um lindo sorriso. Ela era muito querida e carinhosa, e mesmo com seus 19anos era bem madura.
As vezes eu falava de uma ou outra gostosona do curso e ela dava risada, me perguntava o que nós homens olhamos tanto para outras mulheres. Começamos a falar mais nesse assunto, e embora notasse que ficava envergonhada, adorava que eu falasse umas safadezas. As vezes reclamava para ela o quanto estava me dedicando aos estudos e que não sobrava tempo nem para transar, que estava ficando desesperado e subindo pelas paredes. Ela ria muito com meu jeito e pedia para ter calma. Perguntei para ela se também não ficava assim, e ela sem graça disse que todo mundo sente vontade... uns menos outros mais.
Numa sexta de aula bem chata, resolvi intimar minha coleguinha, não agüentava mais... depois de vários assuntos picantes, Roberta não passava de risos sem graça e atenção total no que eu dizia... a aula estava em segundo plano fazia tempo. Resolvi perguntar se ela ficaria comigo para que nós dois pudéssemos relaxar... sem compromisso nenhum. Ela riu surpresa e depois de perguntar de novo disse que sim mas que não poderia ser naquele dia pois seu pai iria buscá-la. Marcamos no outro dia lá em casa, ainda morava com minha família mais estavam todos na praia, fiquei para “estudar”. Seu pai a levou, achando que iria estudar com um grupo de colegas. Ao abrir a porta a Roberta estava ali, envergonhada mais com uma carinha de pidona.
Puxei ela e tasquei um beijo demorado... chupei delicadamente sua boca, beijei seu pescoço e mordisquei a pontinha da sua orelha. Ela ficou arrepiada e paralisada, acho que não esperava que iria ataca-la assim de primeira. A peguei pela mão e levei no meu quarto, comecei a beija-la novamente, a deitei na cama e comecei a passar minha mão pelo seu corpo... ela apenas apertava minha cintura e respirava aceleradamente. Quanto tentei tirar sua blusa... ela me segurou e disse que precisava me contar uma coisa... disse que era virgem! Na hora não acreditei, dei uma risadinha e ela me olhou séria e disse que era verdade. Na hora fiquei sem ação e perguntei o que ela queria... pois mesmo louco de tesão a respeitaria e não faria nada que ela não quisesse. Roberta disse que eu a deixava louca e que estava louca para perder a virgindade a muito tempo, mas sempre teve medo, e comigo algo incontrolado a empurrava.
Puta responsabilidade! Mas não resisti... aquela ninfetinha pequenininha estava se entregando para mim e eu não poderia desaponta-la. Comecei a beija-la e disse que seria cuidadoso, mas iria judiar muito dela. Mordendo os lábios me olhou de um jeitinho que me autorizou.
Beijei devagar, molhado, massageando sua nuca, puxando de leve seu cabelo... fui descendo e tirei sua blusa e abocanhei lindos peitinhos, pequenos mas bem redondinhos... uma delícia, fui descendo ainda mais... comecei a baixar sua calça e enquanto beijava olhava ela se contorcer com a novidade. Estava com uma calcinha branquinha que já estava molhadinha... enquanto beijava seus seios novamente precionava a calcinha contra sua bucetinha de forma a massagia-la e ensopar ainda mais. Disse que ela era safadinha e que estava bem molhadinha para mim... a Roberta sussurrou algo que não entendi... desci, puxei sua calcinha p/ o ladinho e vi uma bucetinha linda, rosinha, pouquinho pelo ( tinha se preparado a safada )e bem melada... passei a língua de forma q mal tocava na bucetinha da Roberta... ela soltou um gritinho de prazer.
Comecei a chupar cada cantinho da bucetinha da minha amiga, pressionava o grelinho com a língua e Roberta gemia gostoso, abafado pelo travesseiro que escondia seu rosto... Abria sua perna para saborear cada milímetro daquela bucetinha cheirosa e gostosa... sua buceta estava muito melada e comecei a forçar um dedo enquanto chupada... tentou fechar a perna, mas estava entre elas chupando, tinha tudo sobre controle. Esfregava o dedo até entrar... aos poucos ela foi acostumando. Enquanto metia o segundo dedo a beijei e disse p sentir o gosto da sua bucetinha cabacinha. Ela me beijou loucamente. Coloquei a mão dela no meu pau por cima da bermuda q ela tirou desesperadamente, se assustou e disse que não iria agüentar. Sou moreno claro, 1,80m, 82kg, corpo atlético, cabelos pretos e olhos cor de mel... pedi para ela me chupar, foi como uma criança desesperada em busca de diversão, me chupada como um picolé, meio sem jeito, mas logo aprendeu... tinha sangue de putinha. Pedi para que parasse porque queria brincar de outro jeito.
Comecei a chupar de novo e esfreguei o pau na entradinha da sua bucetinha, pedi para relaxar o máximo e curtir... esfreguei e esfreguei... fiquei atiçando, enquanto o desejo dela aumentava... até que eu escutei... “vai... coloca logo.... por favor... não agüento mais”. Foi a senha... comecei a forçar a entrada da bucetinha da minha coleguinha, estava muito meladinha, e não estava difícil entrar, embora apertada. Coloquei toda a cabecinha e parei... Roberta gemia e me apertava... perguntou se já tinha metido... disse que só a cabecinha. Me olhou assustada, resmungou manhosa que estava doendo... a beijei e continuei... continuei... ela me apertava e soltava pequenos gritinhos de dor... era tarde. Meti cada centímetro do meu pau, Roberta era pequenininha mas acomodou todinho. Senti sua bucetinha fervendo... comecei um vai e vem bem devagar... notei um pouco de sangue mas continuei. Roberta parecia pouco confortável com tanta rola... mas foi acostumando rápido. Falei o quanto ela era gostosa e que estava louco de tesão... ela pediu para eu matar minha vontade e eu comecei a aumentar o ritmo... ela gritava, gemia e me chamava de gostoso... comi minha amiga por um bom tempo assim, depois pedi para ela sentar no meu pau, que prontamente obedeceu... aprendia rápido. Começou a cavalgar no meu pau enquanto chupava seus seios e apertava suas coxas e bunda. Roberta começou a esfregar com rapidez a bucetinha no meu pau e senti minha coleguinha estremecer e soltar um gemido alto e demorado... não resisti e gozei também.
Nossa aula foi ótima, aprendemos muito... e isso foi apenas o início!
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Bjos