Tinha 22 anos quando tive minha primeira experiência. Aconteceu em uma noite em que eu e alguns amigos bebíamos em um bar. Entre nós havia um que era homo enrustido, apesar de todos saberem. Era mais velho que eu uns 20 anos, mulato, 1,85 m ou pouco mais. O pessoal que estava a mesa não se importava com o fato, principalmente pelo cara que não tocava nesse assunto ali, nem pertubava ninguém. Eu a época tinha lá minhas vontades de outro homem, mas mantinha escondida nos mais profundos porões do meu ser. Lá pela meia noite resolvi ir embora; muitos já haviam saido e dirigi-me para meu ap. No caminho parei em outro bar para tomar um caldo de mocóto para fechar a noite. Pouco depois chega esse camarada mais velho e entramos numa longa conversa, regada a mais cerveja. O alcool já subia mais pra cabeça e me fazia a começar a pensar besteiras. Conversávamos sobre diversos assuntos, inclusive sobre homosexualismo. De repente o camarada me convida a ir a um motel; fiquei sem reação ante a pergunta repentina mas acabei aceitando. Estava já indo para o local e minha cabeça parecia rodar dado a decisão que acabara de tomar. Entramos no motel e senti uma tremedeira inexplicável, meu pescoço pulsava como nunca havia feito. Num instante, quando ainda digeria aquela ideia nova, vi aquele homem saindo do banheiro já nú e com uma pica enorme apontando para o teto. Ele percebeu todo meu espanto e manteve a conversa o mais normal possível; falávamos sobre algum assunto que nada tinha haver com aquela situação. Meu estado emocional degringolou de vez quando ele chamou-me para entrar na hydro. Vi-o em camera lenta entrar naquela água, que aquela altura já me era convidativa; percebi seu mastro grande e grosso desaparecer sob as água. Entrei na banheira não sem remexer toda a água com toda minha tremedeira. Ele notava meu nervosismo e mantinha-se dono da situação, fazendo-me sentir o mais natural possível, sem forçar a barra. Minha pica também já estava em riste, o que me envergonhava por denunciar minhas vontades. Sentei-me o mais longe possível que a banheira permitia. Travamos ali uma longa conversa sobre vários assuntos, menos sexo. Quando ele pareceu ter notado minha tranquilidade, levantou-se e foi emdireção à cama. Tremi novamente ao perceber seus movimento para se secar; via sua pica gigante balançar de um lado para o outro como a me convidar.
Eu ainda não tinha noção de que papel representaríamos, quem comeria quem, mas tinha uma nítida vontade de sentir um homem me dominando, apesar de negar isso até de mim mesmo.
Deitou-se, então, e continuou a falar comigo, mesmo de lá. Depois de alguns minutos chamou-me para lá, o que obedeci não sem o menor jeito do mundo. Ele percebeu claramente meu nervosismo, mas de igual forma a minha vontade. Minha pica estava inchada e dura; tinha os seus 18 cm, mas certamente era menor que a dele, o que me aterrorizava e fascinava ao mesmo tempo. Deitei-me na cama em sentido contrário ao dele. E mantivemos o embalo da conversa anterior. Quando aquele homem percebeu que eu já estava mais tranqüilo, começou a massagear meus pés. A sensação apesar de super estranha para mim, se tornara bastante agradável. Em minutos suas mãos já percorriam toda minhas pernas e coxas. Não podia eu esconder todo tesão que me aflorava através de minha pica dura. Em instantes ele já se aninhara sobre minhas pernas, passando a lambe-la e mordiscá-la. Suas mãos já insinuavam onde queria alcançar. Segundos depois minha pica já se alojara em sua boca. Era a sensação mais estranha que experimentei até então. Não era exatamente aquilo que queria, mas não podia afirmar que estivesse ruim. Assustei-me de repente com sua pica e saco quando começaram a passear entre meus pés. Não sabia se fugia ou se procurava-a mais ainda.
Minha tremedeira deu lugar aos primeiros gemidos quando senti sua língua escorregar de minha pica para o meu saco e depois para a região atrás do saco. Levantou-me uma das pernas e dei um primeiro gemido mais alto: alcançara aquela língua felina o meu ânus. Não sabia, como ainda hoje não sei descrever o tesão que senti. Sua língua invadia meu cú e eu me abria mais e mais para suas investidas. Num rápido movimento, senti-o jogar-me por cima dele, mantendo minha bunda sobre seu rosto e eu, de frente para aquele mastro formidável. Permanecei por instantes sem esboçar qualquer reação, apenas sentindo aquela língua atrevida, quente e ligeiramente áspera penetrando meu cuzinho, juntamente com um rosto com a barba por fazer arranhando minha bunda. A visão era fabulosa: uma pica enorme, grossa e ligeiramente envergada olhando para mim, a pouco mais de meio metro. Pus-me, então, a posicionar-me mais confortavelmente sobre aquela língua enquanto masturbava a mim mesmo na mais gostosa punheta que batera até então. Quando ele percebeu que eu estava chegando ao gozo segurou minha mão fazendo com que parasse e, ao mesmo tempo, empurrou-me suavemente em direção àquela pica monstruosa. Permiti o gesto e vagarosamente aproximei-me daquela vara; senti-lhe o cheiro inebriante, a textura molhada e brilhosa, as veias pulsantes. Detive-me um tempo só naquelas observações quando obriguei-me a segurá-la com ambas as mãos. Era maravilhoso sentir um caralho de outro homem na mão, especialmente um bem mais grosso e comprido... e duro. Exitei por uns instantes mas logo já estava esfregando aquele monstro em meu nariz e lábios. Num piscar de olhos atrevi-me a abocanhá-lo. Novamente não saberei descrever a sensação de sentir uma pica pulsante na boca e uma língua atrevida no cu, ao mesmo tempo. Movimentava-me feito um louco sobre aquele macho. Sentia seus pelos passarem por minha barriga,suas mãos abrindo ao máximo minhas nádegas, sua língua que parecia ser mais comprida que o normal e aquela pica que temperava minha boca com todo aquele caldo de tesão. Cairam-se as barreiras de todo o pudor.
Permanecemos naqueles movimentos por meia hora ou mais, o que não saberia definir; minha boca já se mostrava cansada de permanecer aberta e preenchida, totalmente esticada com aquela cabeça descomunal e saborosa. Senti-me então, logo em seguida, como uma marionete, apesar de também ser grande (1,80m), pois, meu macho esquivara-se debaixo de mim e logo já se punha sobre, com a boca mordendo minhas nádegas e subindo pelas costas. Minha tremedeira logo surgiu com toda força, pois, além de saber o que me aguardara, já sentia seus dentes mordendo suavemente meu pescoço e sua pica apertar e passear por toda minha bunda. Senti um pouco de vergonha de mim mesmo ao perceber que meu quadril buscava encaixar-se na melhor posição para ele. Dei meu primeiro gritinho quando senti a pica ser pincelada em meu ânus. Já não era mais eu dono de mim. Era aquele homem, um pouco maior que eu e com uma pica de dar inveja.
Notei-o se afastando um pouco de meu corpo para melhor direcionar sua caceta na entrada de meu rabo. Afastei-me um pouco a cada investida que ele dava contra meu cuzinho. Ele carinhosamente deu mais uma lambida gostosa e pediu para que eu confiasse nele, que não me faria mal algum ou me machucaria. Começou a apertar aquela vara contra minha bundinha; sentia suas mãos abrirem minhas nádegas e aquela coisa enorme querendo me invadir. Tentei por várias vezes sair daquela situação, apesar de querer senti-lo. Ele me segurava com uma mão por debaixo da barriga e com a outra mantinha minha bunda aberta. Comecei a sentir uma maior pressão da cabeçorra contra meu cuzinho; sentia como se estivesse passando uma gilete em meu cú. A dor começava a tomar conta. Ele sabiamente percebia e parava em determinado ponto, como a acostumar meu buraquinho. Segundos depois eu mesmo voltava a querer as novas investidas, o que ale atendia e, novamente, enfiava mais um pouquinho daquele bago em minhas entranhas. A dor de gilete cortando não dava trégua, mas da mesma forma o tesão. A todo momento ele parava e mordia e lambia toda minhas costas sem retirar a caceta de meu rabo. Percebi que aquilo disfarçava a dor e me fazia empurrar minha bunda em direção àquela piroca dos sonhos.
Num instante senti-a escorregar um tanto mais que o normal, o que me fez soltar um leve grito. Ele já suspirava fundo e suava, apesar do ar ligado. A dor que sentia era constante mas parecia diminuir com o tempo. Ele manteve-se completamente paralisado, não sabendo eu se para não me machucar ou para já não gozar. Mordia-me no entanto, sem parar.
Logo eu mesmo buscava reavivar os movimentos. Ele atendeu e começou a mover-se um pouco mais rápido; a dor já não era tanto problema, a não ser quando ele ia um pouco mais profundo. Depois de um certo tempo de tesão incr´vel, senti-o retirando a pica de dentro de meu cuzinho. Por alguns segundos fiquei sem saber o que viria, mas logo entendi: tornou a enfiar aquela verga em meu rabo, agora sem os melindres da primeira vez. Assustei-me com o movimento, mas logo percebi que já não me machucava e passei a pedir que não parasse de enfiar e tirar: foi a primeira vez que verbalizei meu tesão e o fim de meu pudor. Ficamos naquele movimento de tira e põe por um tempo que não sei dizer. Eu evitava de colocar a mão em meu próprio pinto, pois, a sensação de gozo já logo aparecia, ou seja, já estava gozando só em dar a bunda, tamanho era o meu tesão. Numa vontade que me bateu, ousei apalpar aquela pica que invadia meu cú já a mais tempo que supunha agüentar. Qual não foi o meu espanto ao perceber que a piroca daquele homem ainda estava praticamente toda fora de mim: apenas a cabeça, que já era enorme, e pouco mais de alguns 3 centímetros é que entravam e saiam de dentro de mim. Ousei empurrar-me mais contra o seu corpo e logo entendi porque ele não avançara, senti uma puta duma dor, agora como um canivete esfolando meu anel. Ele mesmo deu uma forçada um pouco mais profunda e que me fez soltar um leve urro, de dor, mas com tesão. Ficamos então naquela posição por mais um tempo, com tantas entradas e saídas que perdi a conta. Já começava a gemer para gozar só com aquela vara, quando ele percebeu e deitou-se sobre mim; achei a sensação mais incrível até aquele dia, a de sentir o peso de um homem todo sobre mim. Ele passou a movimentar-se mais rápido e ofegante, beijando e mordendo meu pescoço sem qualquer trégua. Nesse instante, de muito tesão, o camarada tenta me beijar – na boca. Eu desviava para um lado e desviava para o outro em cada investida. Ele parou por um instante e perguntou se não estava gostando. Eu balancei a cabeça em afirmativo e impinei minha bunda contra sua piroca, sorrindo sem graça. Então me perguntou por que eu não queria beijá-lo. Eu sério respondi que não tinha vontade alguma de beijar outro homem.
Ele ergueu-se um pouco, puxando-me junto e voltou a enfiar sua pica em movimentos mais frenéticos do que antes, mas nunca além de pouco mais do que aquela cabeçorra. Eu comecei a gemer para gozar apenas com aquela pica me comendo, mas ele de repente diminui o movimento e começou, ele próprio a me masturbar ao mesmo tempo em que me fodia. Comecei a gozar como um louco, gritando e enfiando as unhas no lençol. Ele virou-me de frente para ele e, masturbando-se com aquela pica enorme, aproximou-se de meu rosto. Olhava para tudo aquilo, todo aquele tamanho e não imagina que, ao menos aquela cabeça, estivesse me dando todo aquele prazer. Estranhei, entretanto, a sua última atitude. Pretendia ele que eu mamasse numa pica em pleno gozo?
Pegou minha mão e fez com que eu mesmo batesse pra ele. Sentia que eu mesmo iria gozar novamente, tamanha era o tesão que aquela situação me causava. Dei-lhe umas lambidas na cabeça inchada e umas leves chupadas enquanto o masturbava. Quando senti que iria gozar, pois seus urros de macho já se faziam ouvir por todo o quarto, direcionei aquela vara para baixo de meu queixo. Ele rapidamente levantou-a para o meu rosto, pretendendo enfiar em minha boca, o que rejeitei. Os jatos de porra esguicharam em minha bochecha e testa; colei aquela pica em meu rosto e senti os jatos escorrendo pelo meu pescoço. O cheiro de porra invadira meu olfato e me inebriava. Quando percebi que já não saia mais as grandes quantidades, pus a chupá-lo. Ainda assim recebi na boca uma grande quantidade daquele esperma quente e viscoso. Estranhamente não senti nojo e chupei aquela pica enquanto ele se deitava cansado após a guerra. Senti-a literalmente esvaindo-se dentro de minha boca enquanto meu homem arfava como um animal.
Permanecemos ali mais umas meia hora, ele como se estivesse dormindo e eu brincando com aquela pica, meio mole meio dura, jogando-a de um lado para o outro e de vez em quando chupando-a.
Fomos embora sem trocar palavras, a não ser o tchau do fim de noite.
Nos encontramos alguns dias depois combinando mais uma saída, como se combinássemos uma partida de futebol.
O encontro não se realizou, pois, o serviço dele acabou por impedi-lo. Nos comunicamos algumas semanas depois, mas ele me falando que já estava morando em uma cidade em outro estado; chamou-me a atenção na ocasião por eu não ter exigido que ele usasse camisinha, mas acalmou-me em seguida. Só voltamos a nos ver 3 anos depois, quando eu já me encontrara casado.
Depois disso nunca mais tive qualquer outra transa dessa natureza, a não ser em meus pensamentos; e mesmo assim algumas poucas vezes por ano.
Hoje tenho 42 anos, continuo com meus 1,80m e 84 KG, casado, mas com vontade de repetir a dose, só que dessa vez com todos os centímetros a que tiver direito, além do gozo na boca.
Só não fiz isso ainda pelo fato de a vontade dar e passar com a mesma velocidade que veio. Tenho interesse, mas só faria isso com alguém que possa ter a certeza que não tem nenhuma doença, pois só mamaria numa pica totalmente saudável.
Aos interessados. Resido atualmente no oeste do Paraná, mas brevemente estarei no sul do rio de janeiroPodemos trocar informações e algo mais.