Bom gente, desculpa pelo conto anterior ter ficado muito grande, eu ia dividir em dois, e publicar parte 4 e parte 5, mas na hora de publicar nem lembrei disso e foi daquele jeito mesmo. Mas o conto está bom e vou maneirar na escrita quando me empolgar de novo. Hsauhsuaha.
Depois que fui pra casa, não entrei em msn e nem nada. Fui fazer uma tarefa que eu tinha pra segunda, e quando terminei fui tomar um banho. Eu nenhum momento saia da minha cabeça o Pablo e o Vini. Eu tinha ido à casa do Pablo pronto pra conversar com ele sobre o que estava acontecendo, só que, não consegui falar por causa do que aconteceu. E no dia seguinte, eu ia passar a manhã toda com os dois, dentro da mesma sala de aula. Mas seria pior se eles soubessem um sobre o outro.
Quando sai do banho eu fui pra cozinha e minha mãe comentou que tinha achado a mãe do Vinicius muito simpática. Quase falei, “mas você só conversou com ela por telefone, e deve ter falado pouco ainda. Ela ligou só pra falar que eu ia dormir lá.”. Mas deixei quieto e concordei que ela era mesmo, eu contei que o marido dela tinha largado dela por causa de outra mulher, mas eu não falei nada sobre o Vini, mas mesmo assim ela ficou surpresa.
O resto do dia passou rápido, e no outro dia fui sozinho pra escola, não combinei de ir junto com o Pablo, eu queria ficar um tempo sozinho. Mas quando cheguei no portão da escola, dei de cara com o Vini, ele chegou junto comigo. Ele me cumprimentou normalmente e entrei com ele, fomos conversando, entramos na sala rindo e brincando, não tinha muita gente, mas o Pablo já estava lá, não liguei, continuei conversando normal, sentei no meu lugar e dei bom dia pro Pablo.
Ele respondeu, e perguntou se eu e o Vinicius tínhamos vindo juntos, eu respondi que tínhamos nos encontrado no portão. Quando olhei pro Vinicius de novo, ele estava com cara do tipo, “Acho que entendi, só que não quero acreditar.”. Logo imaginei que ele já tinha entendido quem era a outra pessoa, ainda mais com o que falavam sobre o Pablo pela escola.
Nessa hora eu levantei da carteira e disse que ia beber água, sai da sala e logo o Vini veio atrás, ele se aproximou e disse:
Vinicius: “Não diz que o outro cara é o Pablo.”.
Felipe: “Então não digo.”.
Vinicius: “Fe, acho que vc conhece as histórias dele. Ele fica com qualquer um que chega perto querendo.”.
Felipe: “Eu sei das histórias, você mesmo me contou, mas não é tanto assim Vini.”.
Vinicius: “Você não tá aqui nem há dois meses, eu estudo com ele faz muito tempo.”.
Felipe: “Como pode ter tanta certeza? Já pegou ele?”.
Vinicius: “Não, e não quero. Ele não é dos melhores. E não to falando isso por ciúmes, é só pra ver se você enxerga o que ele é.”.
Felipe: “Tá Vini, não precisa tanto. Eu vou pensar nisso, vou procurar saber mais.”.
Vinicius: “Pergunta pra ele, se ele realmente te ama, ele vai falar a verdade e abrir o jogo.”.
Fiquei pensando no que ele disse, eu sei que podia ser mentira, só que, aquilo me afastou um pouco do Pablo, na hora do intervalo eu não quis ficar sozinho com ele, nós ficamos com outras pessoas da sala, conversando.
Não falei muitas coisas com o Vini aquele dia. Só falei com ele de tarde, passei na casa dele antes de ir pra minha, eu precisava pegar uma folha de atividades da escola que ele tinha pego pra mim e esqueceu de me levar, eu perguntei pra ele se ele sabia de alguém que já tinha ficado com o Pablo. Ele disse que não. Ele tinha ouvido falar de alguns, mas ele não conhecia, nem sabia nome e nem nada. Quando ele foi me entregar a folha, ele segurou na minha mão e me olhou, não pensei em nada quando ele chegou perto, quase encostou a boca dele na minha, eu podia sentir a respiração forte dele, olhei nos olhos dele, ele disse “Não posso, eu sei que você não quer.”, eu sabia que ele pensava daquele jeito, tipo “Ele não quer nada comigo, não vou ficar insistindo”, antes que ele se afastasse eu disse “Então sabe errado.” E beijei ele, ele me abraçou e desceu uma mão, parou perto da minha bunda, ele não parava de me beijar. Minha vontade era deixar rolar, deixar ele me deitar naquela cama, tirar minha roupa e eu a dele, beijar cada parte do corpo dele, chupa-lo, beija-lo. Mas voltei pra realidade quando ele parou de me beijar e se afastou. Eu disse que precisava ir, ele fez que sim com a cabeça, me despedi e sai, cada dia eu tinha mais certeza do que eu queria.
Achei melhor falar com o Pablo mesmo que só por msn, eu contei o que aconteceu, mas não citei o nome do Vini, ele negou tudo. Mas nada me tirava aquilo da cabeça. As pessoas não iam falar tanto se não tivesse um motivo. E a história que ele era gay era verdade, então, nada impedia da história de que ele ficava com todos que queriam fosse mentira.
Eu tava perdendo a confiança no Pablo, mesmo sem ter provas que o que o Vini disse era verdade.
No outro dia foi a mesma história, comecei a me afastar do Pablo. Ele continuou sem perceber a verdade sobre o Vinicius, mesmo que começando a me aproximar mais dele.
Mais um dia passou, e eu não vi o Pablo fora dos muros da escola, andei com o Vini uma parte do caminho pra casa depois da aula, até a hora que os caminhos se separavam. Quando fui me despedir, ele se aproximou e me deu um beijo no rosto, pensei se tinha alguém na rua olhando, só que não me preocupou. Mesmo tendo sido no rosto, era o primeiro beijo que ele me dava depois do dia que dormi na casa dele. Eu olhei pra ele, ele estava sério, ele não andava tão animado quanto antes. Mas ele sorriu e percebi que era um sorriso sincero quando eu também sorri pra ele. Não sei, mas ele devia achar que eu não queria nada com ele, e ele se alegrava quando eu dava sinais que estava gostando dele.
Me virei, continuei no meu caminho, achei que ia ver ele ainda parado lá quando olhasse pra trás, mas não vi. Ele já tinha ido. E aquela foi mais uma tarde tediosa, o clima com o Pablo era tenso, ninguém falava nada, não parecíamos nem mesmo amigos daquele jeito. Apenas colegas que convivem um com o outro porque são obrigados. Eu já não conseguia me imaginar transando com o Pablo, ele já não me excitava. Já com o Vini, a coisa era diferente, eu falava com ele o dia todo por msn, jogava, fazia piada, brincava, ajudava quando ele precisava.
No dia seguinte eu tinha combinado com o Vini de ir pra escola com ele. Nós nos encontrarmos em uma parte do caminho que os dois tinham que passar e irmos juntos. Nada em especial, só pra passar um tempo a mais juntos, nenhum dos dois comentou o que aconteceu no outro dia. Depois de um tempo caminhando, sem motivo algum eu olhei pra trás, e tudo o que consegui prestar atenção foi no Pablo vindo um pouco mais atrás, mas ele não percebeu que eu tinha visto ele. Olhei pra frente, e sem virar a cabeça pro lado falei pro Vini:
Felipe: “Vini, o Pablo ta bem atrás da gente.”.
Vinicius: “Relaxa, ele não vai arrumar confusão.”.
Felipe: “Só falei pra você saber.”.
Vinicius: “Ok, eu entendo.”.
E realmente ele não fez nada, eu ainda me sentava perto dele na escola, mas conversávamos pouco, eu estava mais próximo do Vini do que dele. A manhã foi tranquila, e aquele foi o primeiro dia que não passei o intervalo com o pessoal, acabei ficando com o Vinicius.
Eu disse pra ele que não ia demorar muito pro Pablo vir conversar comigo. Ele, como sempre, disse que eu podia contar com ele se precisasse. Eu agradeci, só que disse mais:
Felipe: “Valeu Vini. Às vezes eu queria que tivesse sido você no lugar do Pablo. Desde o começo.”.
Ele sorriu e disse:
Vinicius: “Na verdade, quando eu te vi no seu primeiro dia de aula aqui, e comecei a conviver com você, eu vi que você é inteligente, educado, eu passei a querer fazer amizade com você. Eu comecei a gostar de você. Admirar você. Só que, logo você já ficou bastante amigo do Pablo, eu nunca tive chance de fazer muita amizade com você até o dia que te vi no quintal da sua casa e resolvi me aproximar de você. E foi no mesmo dia que te contei tudo. Não sei se fui apressado demais.”.
Felipe: “Não foi. Você fez certo. Você teve a coragem de me contar tudo.”.
Vinicius: “É. Eu só não esperava que já existisse outra pessoa.”.
Quando eu fui responder, eu percebi que uma menina da sala estava chegando perto. Ela só queria saber se a gente tinha grupo pra um trabalho que um dos professores tinha pedido. O trabalho era em duplas, só um dos dois ia fazer com ela. Só que antes que eu respondesse o Vini disse que já íamos fazer juntos. Então ela fez o típico, “Aah, então tá.” E foi embora. E acabamos não voltando ao assunto.
No mesmo dia, na hora da saída da escola, o Pablo se aproximou de mim, e disse que queria conversar. Fomos andando juntos até minha casa. No caminho ele começou a falar algumas coisas sobre o que estava acontecendo.
Pablo: “Por que você se afastou tanto de mim? Eu achei que você gostasse de mim.”.
Felipe: “Sinceramente, eu comecei a ouvir muitas histórias sobre você,e sei lá, com o tempo, começou a parecer que nossa relação não era mais a mesma.”.
Pablo: “Hum, eu você acha que o Vinicius sabe muita coisa sobre mim?”.
Felipe: “O Vinicius não tem nada com isso.”.
Pablo: “Ah, claro. Tudo estava bem até o dia que você resolveu dormir na casa dele. Depois desse dia tudo mudou, começou a cair, você se afastando de mim e se aproximando ainda mais dele. Nem tem como você negar né Fe.”.
Nenhum dos dois estava brigando, só conversando. Só que aquilo me irritou um pouco.
Felipe: “Você diz que ele não pode saber tanto sobre você porque vocês nunca foram amigos e nunca conviveram juntos. Então como você pode achar que sabe o que tá acontecendo se você não tá convivendo comigo?”.
Ele ficou quieto. Ele sabia que nisso eu estava certo, ele não podia falar uma coisa que não tinha certeza, embora fosse verdade, kk.
Pablo: “Antes de ir um pra cada lado, eu só quero confirmar que é verdade.”.
Felipe: “O que é verdade?”.
Pablo: “É verdade que eu fiquei com vários meninos antes de você, não cheguei a ficar com qualquer um que quisesse, mas fiquei com alguns de dentro e de fora da escola. Não nego que fiquei com um garoto da escola alguns dias antes de ficar com você pela primeira vez.”.
Eu parei de andar.
Felipe: “Então porque você disse que comigo era sua primeira vez?”.
Ele não respondeu, eu já estava quase em casa, continuei andando um pouco mais rápido, não percebi que ele vinha atrás no mesmo ritmo, quando cheguei no portão de casa, olhei pra ele e o vi bem atrás de mim, abri o portão e nessa hora ele segurou meu braço e disse “Me deixa fazer um bom pedido de desculpas vai?”, na hora eu nem pensei o que seria, mas ainda perguntei, “Que pedido?”, nessa hora ele me pediu pra entrar um pouco e perguntou se meus pais estavam em casa, eu disse que não estava e então ele me empurrou pra dentro, fechou o portão e disse “Deixa eu te mostrar o quanto te quero.”, ele me abraçou e me beijou, percebi ele desabotoando a bermuda, me perguntei o que eu devia fazer, negar ou deixar ele fazer o que queria?
Quando ele parou de me beijar eu olhei seu corpo todo, sua bermuda desabotoada me deixava ver o pau dele duro embaixo da cueca, nesse momento ele soltou a mochila no chão, tirou a camisa e me agarrou de novo, eu não evitava só que parte de mim não queria fazer aquilo com ele. Ele lambeu meu pescoço, passou a mão na minha bunda, eu estava excitado demais, soltei minha mochila também, fui com ele lá pra dentro sem solta-lo, tirei minha camisa e minha bermuda, deitei ele na minha cama e puxei a bermuda dele pra baixo, fixei os olhos no pau dele quando ele levou uma mão e segurou firme no próprio pau, me olhando com uma cara do tipo “Você quer né? Então vem”. Estavamos só de cueca, mas logo isso mudou, tirei a cueca dele, chupei seu pau um pouco e depois me levantei, ainda de cueca eu me sentei no colo dele, de frente com ele, beijei-o de novo e enquanto isso eu esfregava minha bunda no pau durinho dele, ele estava muito excitado quando me jogou deitado na cama e puxou minha cueca. Depois me colocou de quatro e disse “Vai ter que ser no seco mesmo meu gostoso. Eu não planejava isso pra hoje.”, eu não disse nada, só senti ele passando a língua no meu cu, lambendo, e me deixando doido pra sentir mais uma vez aquele pau me penetrando. Assim que ele parou de lamber meu cuzinho eu senti ele encostando a cabeça do pau, segurando meu cabelo e metendo tudo com força, eu soltei um gemido forte com a dor e logo ele começou a me comer, ele não quis nem saber em ir devagar, já começou me comendo rápido, eu gemia bastante e ele me dizia “Fala pra mim, quer mais quer? Quer mais meu gostoso?”, às vezes eu não respondia, gemia com o pau dele me comendo, mas às vezes eu dizia “Quero, quero tudo. Prova que eu tenho que ficar com você.”, ele me comeu forte quando eu disse isso, eu gemia mais ainda. Ele estava indo forte, mas estava gostoso, sentir aquela delícia dele me comendo cada minuto, as coisas que ele sussurrava no meu ouvido me excitavam e quando eu queria, respondia alguma provocação pra fazer ele me comer mais forte.
Quase gozei quando ele me virou e me pois de frango assado, passou minhas pernas nos seus ombros e continuou me comendo, e nessa hora ele segurou meu pau e me punhetou um pouco, se ele continuasse mais um tempo eu ia gozar na mão dele, mas ele parou, dpois de um tempo ele parou, tirou o pau do meu cu e esfregou a cabecinha na entradinha, e perguntou “Que jeito você quer hein meu gostoso?’, agora já tínhamos feito, então eu quis provocar ainda mais, “Mete com tudo vai meu gostoso.”, e na mesma hora ele enfiou o pau com tudo no meu cu e voltou a me comer, eu gemi alto nessa hora, e então eu mesmo comecei a me masturbar, mas parei quando ele levou uma mão no meu pau, segurou de novo e me masturbou, ele começou devagar, bem gostoso e acelerou, foi muito bom nessa hora, mas então ele gozou dentro do meu cuzinho, e me fez gozar também, lambuzei toda a mão dele que depois ele passou pela minha barriga, depois ele ainda me beijou e me levou pro banheiro, tomei um banho com ele mas nada demais aconteceu, só uns beijos aqui e ali, rs.
Depois que saímos eu fui pro quarto ainda pelado, quando fui começar a me vestir ele me abraçou por trás, senti o pau dele na minha bunda e então ele disse “Quer mais delícia?”, eu respondi “Agora não dá mais, logo meus pais chegam.”, ele então se afastou e se vestiu, disse que achava melhor ir embora antes que meus pais chegassem e que a gente se via no dia seguinte. Quando veio se despedir, ele me deu um beijo na boca, eu não me segurei e levei uma mão no pau dele, ele fez uma cara de safado, mas foi embora, fui com ele até o portão e me despedi de novo.
Depois dele ir embora fiquei pensando, os dois sabiam que aquilo tinha sido por puro tesão, não tinha sido como na primeira vez, uma parte de mim se arrependeu por ter feito aquilo, mas a outra, kk, queria mais, pedia pra ele voltar e me comer de novo. Mas me controlei, entrei em casa e entrei no msn, não contei pro Vini o que tinha acontecido, mas o Pablo ficou um tempo me provocando e depois saiu.
Galera, to parando por aqui e depois vou publicar a última parte.
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