UMA VIDA DE SEXO 62
Surpreso, apesar de minha irmã ter me contado, eu não havia acreditado na época e agora ela me confirmava, ela engravidara, ao rapaz gozar na portinha da boceta e tivera o filho de cesariana e nunca fizera sexo vaginal com ninguém, segundo ela se guardando para mim, a única paixão de sua vida, beijei sua boca desci com a minha percorrendo seu lindo corpo e voltei e chupar-lhe, quando achei que ela estava úmida o suficiente cuspi na cabeça do pau e comecei lentamente a fazer a penetração, ia e voltava metendo devagar, até encontrar uma resistência maior, desci o dorso voltei a beijar sua boca, e antes que eu pudesse meter, ela se arremeteu para cima, fazendo meu pau penetrar-lhe as entranhas, assim começamos nuns rápidos movimentos, ela gemendo e arranhando-me as costas me apertando contra si, enlaçou-me com as pernas em volta da minha cintura, quase não deixando, me movimentar, requebrava-se por baixo de mim, virou-me me fez ficar por baixo, começou a me fuder, não só me fodia, mais seus movimentos lentos e cadenciados, mostravam o quanto estava gostando, era como ela estivesse se exibindo por cima de mim, seus lindos seios balançavam num movimento bonito de se ver, sentei-me, sem deixar o pau sair de dentro dela e comecei a mamá-los um de cada vez, apertava sua bunda contra mim, sua pélvis esfregando-se contra a minha, sua boca procurando a minha e num beijo alucinante, anunciou que estava gozando,
eu metia sem parar o mais que podia meu pau em sua boceta, que jorrava litros e mais litros, de seus fluidos vaginais, gozei, ela ao me sentir gozando começou a alisar meus cabelos e acariciar meu corpo,
— goza meu amor, minha vida, goza em mim, tudo assim goza, despeja teu semêm em mim, como eu sonhava com isto, parados somente nossos lábios movimentavam-se num beijo apaixonado, parecia que o tempo não havia passado, deitei a seu lado ela voltou a chupar-me. Limpando-me o pau dos sucos e de seu sangue, eu via nos seus olhos uma admiração e alegria, enquanto me dominava o pau com sua boca, se virou de costas para mim subiu em cima, ajeitou e sentou no bicho, seus movimentos pareciam em câmera lenta com o pau dentro de si, começou a cavalgar-me na posição que se encontravas eu ampla visão de seu cu que eu tantas vezes havia comido no tempo em que éramos namorados, enfiei o dedo polegar na boca o umedeci o suficiente e comecei a acariciar seu cu, logo o introduzindo todo dentro dele, seus movimento se intensificaram ficaram mais fortes e mais rápidos, eu a fodia com o pau e com o dedo, levantou-se um pouco só o suficiente para tirar o pau da boceta e introduzi-lo no cu e foi arriando-se devagar, eu parado esperando ela se acostumar com o pau no cu, recomeçou a movimentar-se, pedindo para eu meter com força e foi o que fiz, meti com vontade naquele cuzinho apertado, que nunca havia de ter deixado de ser meu, ficou de quatro me convidando,
— vem mete no teu cu, vem mete tudo, me come, vai mete em mim, já com o pau dentro deliciava-se com a visão no espelho, colocou a mão na boceta recém deflorada e sisiriricou o grelo,
—assim meu amor, mete tudo, quero sentir tudo lá dentro, come meu cu, come, anda mete bem, assi, hhhhooo, hhhuuuu, assim, ooo,uuuuuuaiaiaiai, meu Deus! Que gostoso, que saudade deste pau, assim, vou gozar, vou gozar, ai, to gozando, com ele todo enfiado, to gozzandoa, ai ,ai ,to gozando, e ai to gozando, hhhUUUuu, to gozei, ai gozei, goza anda mete e goza não to agüentando mais, goza anda, goza assiiiim, gozaaaa assim, assim, tudo dentro de mim, joga teu leite no meu cu assim enche meu cu de porra assim, gostoso, porra como consegui viver tanto tempo sem você.
Estava criado um problema, como me afastar agora de Glorinha , se ela sempre foi o grande amor de minha vida.
CONTINUA
