UMA VIDA DE SEXO 61

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 753 palavras
Data: 12/11/2011 07:00:09

UMA VIDA DE SEXO 61

Com a noticia da gravidez de Jackeline todo meu passado voltou a minha mente, durante o período de gravidez dela, tive todos os cuidados necessários e acho que cuidei até demais, Lucia e Soninha que agora também eram amigas, foram muito importantes pois sentia-m o quanto eu tinha medo que se repetisse o que tinha acontecido com Danielle.

Não paramos com o sexo, fodia-mos sempre que dava; a dois a três a quatro, mesmo porque ele fazia bem a Jack, que como fui descobrir com o tempo, ela tinha preferências Lésbicas, sendo que pelo o que sei até hoje, fui o único homem com quem ela teve sexo, a barriga crescendo, ela cada vez mais linda, íamos para casa de minha mãe sempre que meu pai viajava com a desculpa de não deixar minha mãe sozinha, numa das vezes mamãe precisou sair de madrugada para ir ao posto medico, um pouco depois escutamos meu avô fudendo minha vó, procurei pelo antigo buraco de onde eu costumava guando criança, velos fudendo e me punhetava, e chamei Jack para velos, minha vó de quatro e meu avô enterrando todo cacetão na bunda da minha vó, a posição em que Jack estava um pouco arriada, bunda empinada era propicia para eu comer seu cu e ela entusiasmada e admirada com o tamanho e a rigidez do pau do meu avô, gozou gostoso tomando no cu,em casa tínhamos sempre a visita de Mara minha ex. sogra vó de Josiane com a desculpa de visitar a neta passava as noites conosco e fodiamos quase a noite toda, Jack adorava gozar com o pau dentro, do cu ou da boceta, sendo chupada por Mara, assim nossa vida sexual era bastante ativa, a dela mais que a minha pois fazia sexo com as meninas mesmo eu não estando. Pois as vezes eu tinha que viajar com a seleção ou com o time do colégio e tinha também que me poupar para os jogos.

Num dos dias que fui visitar minha mãe, ao sair, encontrei com Glorinha, já fazia um bom tempo que eu não via, e na hora revivi as magoas do passado, mas mesmo assim lhe cumprimentei e perguntei para onde ia e lhe ofereci uma carona, nos seus 21 anos estava uma mulher linda e bem elegante, estudava Direito e gerenciava uma de nossas lojas de salgado num shopping importante do subúrbio carioca, na conversa que tivemos no caminho tentamos curar nossos males ao chegar perto de seu destino, deixei o orgulho de lado e expus a grande verdade, que ao vela senti a mesma sensação que sentia quando éramos namorados, que se tivéssemos uma oportunidade eu gostaria de um dia voltar a tela, disse-me que sentia a mesma coisa que o que acontecera fora uma fatalidade, apesar de ter lhe deixado um belíssimo e queridíssimo filho, nunca teve e nunca teria amores pelo pai do garoto, me ofereceu a face para um beijo de despedida, beijei-lhe a boca no que fui correspondido, demos um beijo apaixonado como se nunca tivéssemos deixados de ser namorados, ao descolarmos a boca após uns segundos, falou,

— me leva para um motel me faz tua mulher quero que me comas gostoso como nunca fui comida.

Não falou duas vezes, parti com o carro, ela aninhou-se em meu colo abriu minha barriguilha e empunhou meu pau já duro, abocanhou como se fosse um sorvete delicioso, não só chupava mais o admirava, murmurando a saudade que tinha dele e como tinha sonhado em telo novamente, o lambia de cima em baixo, esfregava-se nele, punhetava, engolia,

Soltei uma das mãos do volante comecei a cariciar seus seios por cima da blusa ela a abriu e liberou os seios para que eu pudesse acariciá-los sem interferência, puxou minha mão para o interior de suas pernas pude sentir nos dedos o calor de sua boceta por cima da calcinha que afastei introduzindo os dedos naquela cona de pentelhos bem aparados, negros como seus cabelos, já no quarto rapidamente ficamos nus e iniciamos a morte de nossas vontades, num delicioso 69, eu tinha ali na minha boca a boceta que tanto desejei e que nunca havia tido, a chupei como já tinha feito outras vezes só que agora com mais tesão pois eu sabia que ia fode-la, e foi o que fiz mandei a merda as preliminares a deitei de costa e quando ia meter o pau em sua boceta, pediu-me vai devagar, que apesar de tudo eu ainda sou moça,

CONTINUA

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