Bom, como eu disse no final do conto anterior, essa aqui é a última parte.
No outro dia de manhã, meu pai ia entrar mais cedo no trabalho e então deu certo o horário pra ele me levar de carro pra escola, não encontrei ninguém conhecido na frente da escola, entrei na sala, só o Vini e mais algumas pessoas tinham chego, o Pablo ainda não estava.
Aquele dia foi tranquilo, por mais que eu tentasse, eu e o Pablo parecíamos mais distantes um do outro do que antes, nada aconteceu entre nós dois aquele dia. O tempo foi passando e eu fui esquecendo mais ainda o Pablo, eu neguei nas outras vezes que ele tentou transar comigo, eu não queria mais. E eu sabia o que queria, só que, não ia atrás. O Vini continuava como sempre, carinhoso e atencioso comigo.
Mas vários dias se passaram até que eu tomei iniciativa e depois da aula, comecei a andar com o Pablo de volta pra casa, e nos afastando um pouco dos outros, eu comecei a dizer o que me interessava.
Felipe: “Olha Pablo, não sei pra você. Só que, pra mim não da, e só quero deixar bem claro que o que tinha entre a gente morreu faz muito tempo.”.
Pablo: “Eu imaginei que logo você ia vir falar algo assim, parece que, pra nós dois foi uma coisa passageira neh. Algo que nós queríamos fazer e pensávamos em dar continuidade só que passou. Eu não queria e ainda não quero, só que acho que é melhor cada um continuar com sua vida e acabar com esse clima chato que tá ficando.”.
Felipe: “É, é verdade. Foi algo que não deu certo.”.
Os dois ficaram sem falar nada, e então eu resolvi continuar minha vida sem medo de errar de novo. Virei a próxima esquina me despedindo do Pablo, cheguei até uma casa com muros altos e cinzentos, toquei a campainha e esperei o Vini me abrir o portão, entrei quando ele me pediu pra entrar, e quando ele me perguntou se tinha acontecido alguma coisa, eu disse que não tinha acontecido nada, só queria pedir desculpas pra ele por fazer ele esperar por tanto tempo. Ele disse que não tinha problema, mas que não estava entendendo, então eu cheguei bem perto dele e dei um beijo na boca dele, ele sorriu, me abraçou e me beijou mais. Ficou abraçado comigo por um tempo até que me toquei que eu já devia estar em casa, falei pra ele que eu tinha que ir. Ele me pediu pra ficar, pra ligar pra minha mãe e avisar que eu estava lá. Eu aceitei, eu também estava com vontade de ficar com ele.
Avisei minha mãe, ela concordou e agradeceu por avisar, pois já estava estranhando eu ainda não ter chego. Desliguei o telefone e voltei pra cozinha, parei e olhei bem pra ele e sem nenhum motivo eu ri. Ele sorriu, abaixou a cabeça e andou na minha direção. E me abraçou mais uma vez, eu não resisti, beijei muito ele. Como se eu quisesse aquilo há muitos anos, e não alguns dias, e também como se nunca tivesse beijado ele, mas naquela vez era sem medo, sem “culpa” ou preocupação por causa do Pablo.
Não sei quanto tempo ficamos ali, se foram segundos ou minutos, perdi totalmente a noção do tempo, quando dei por mim eu estava entrando no quarto dele, não queria saber quando a mãe dele voltaria, só paramos bem no meio do quarto ainda abraçados, ele passou a mão na minha bunda, tirei a camisa dele, ele ainda estava de uniforme da escola e calça jeans. Tirei sua camisa, alisei suas costas, então ele tirou a minha camisa, beijou meu pescoço, meu rosto e minha boca, eu sentia o cheiro do perfume dele, sentia a mão dele me acariciando, minhas costas, meus braços, meu rosto e meu cabelo.
Ele fez uma carinha de safado quando eu desabotoei a calça dele e puxei o zíper para baixo. Eu estava de bermuda, e tirei-a, mas ele deitou na cama, com as pernas pra fora apoiando os pés no chão, eu segurei na barra da calça dele e puxei, tirei completamente a calça dele. Ajoelhei-me no chão de frente com ele, beijei sua barriga, passei a mão pelas suas pernas, notei a delícia do pau dele duro debaixo da cueca, o provoquei um pouco, alisando suas pernas, beijando sua barriga e também seu pau por baixo da cueca. Não quis mais faze-lo esperar quando ele começou a acariciar meu cabelo, puxei a cueca dele com uma mão, e vi aquela delícia, dura, não enrolei e comecei a chupar com toda vontade. Eu passava a pontinha da língua em volta da cabeça e chupava mais. Com o Vini eu não tinha o “medo” que eu tinha com o Pablo, com o Vini eu, sei lá, me sentia bem, ele me fazia bem. Ele continuava a acariciar meu cabelo. Mas parou e eu me levantei, parecia transmissão de pensamento, kkkk, sem falar nada, fazíamos as mesmas coisas, como se fosse combinado, sahshashaus.
Eu deitei ele direito na cama e, ainda de cueca, sentei em cima do pau dele, esfreguei, ele estava louco de tesão quando eu tirei a cueca. Mas perguntou se eu queria mesmo, disse que ele não queria que eu fizesse nada forçado. Eu confirmei e então ele abriu a gaveta da mesinha do lado da cama que eu esqueci o nome, hsahsuah, tirou um tubinho, na hora pensei, se ele já tinha aquilo ali, é porque já planejava isso. Mesmo sem eu dizer nada ele disse “É, eu tava loco pra ter você aqui comigo.”. Eu ri um pouco, não prestei atenção no que ele fez, mas com uma mão ele posicionou o pau dele e com a outra segurou minha cintura, me puxando pra baixo, olhei nos olhos dele, me inclinei e beijei-o enquanto o pau dele penetrava em mim, eu soltei alguns gemidos que saíram abafados por causa do beijo, eu o beijei muito, beijei seu pescoço e seu ouvido, então me ergui e comecei a cavalgar no pau dele, eu fiquei louco, gemi bastante, ele também gemeu um pouco, menos do que eu, claro, kkk. Eu comecei devagar, pra sentir o pau dele me penetrando, mas eu acelerei rápido, eu só sentia o pau dele me penetrando e a mão dele pelo meu corpo.
Ele disse que ia gozar, ele foi mais rápido que o Pablo, mas eu entendi, diferente do Pablo o Vini foi sincero quando disse que era a primeira vez dele. Mas não me importei se demorou ou não, fiquei feliz por finalmente estar com alguém que me fazia bem.
Ele começou a gemer mais, deixei ele gozar dentro do meu cu, me enchendo com o leitinho dele. Depois continuei ali, sentado no pau dele, alisei seu peito, sua barriga, não tirava meus olhos do dele, depois me deitei do lado dele, ele se virou, deitou por cima de mim, me deu vários beijos, se ergueu e desceu até meu pau, ele lambeu primeiro e depois começou a chupar, apesar de nunca ter feito, ele era bom, tava me deixando com muito mais tesão, também fiz cafuné nele, apesar do cabelo dele ser meio curto, rs. Ele estava me chupando muito gostoso, mas paramos, ele deitou na cama de novo, com uma mão eu fiquei alisando o corpo dele, os braços, a barriga e as pernas, e com a outra eu apertei a bunda dele e não me segurei, enfiei um dedo no cu dele, ele deu um gemidinho, mas logo eu tirei, não percebi ele pegando o tubinho de novo, colocando um pouco na mão e passando o lubrificante no meu pau, ele acabou me masturbando um pouco, percebi que ele ficou mais excitado nessa hora, mas ele parou e se pois de quatro pra mim, eu me ajoelhei, coloquei a cabeça do meu pau na entradinha do cuzinho dele, e fui penetrando, aos poucos e devagar, ele gemeu bastante, eu parava quando ele parecia estar sentindo dor, mas ele me pedia pra continuar, ele dizia “Vem meu gostoso, me fode” o que me deixava mais doidinho, shauhsuahs, mas não exagerei, fui com calma, depois que enfiei tudo eu parei, mexi um pouco e ele soltou um gemido de prazer, foi quando peguei confiança, voltei um pouco e meti tudo de novo, ele gemia e dizia coisas como, “vai”, “me come mais”.
Eu tava com muito tesão, aos poucos fui acelerando, o Vini estava gemendo bastante, e me deixava mais excitado quando começava a falar “Vai meu gostoso”, “Me come gostoso”. Com o tempo eu percebi que estava indo rápido, ele gemia bastante e já não falava tanto, mas ainda pedia pra continuar quando eu ameaçava diminuir.
Eu não aguentei, avisei que ia gozar e ele disse “goza em mim vai meu gostoso”. Não deu muito tempo e gozei no cu dele. Fiquei um tempo ali e depois me deitei do lado dele, ele deitou com a cabeça no meu ombro, passou um braço por cima de mim me abraçando, e ficamos ali um tempo. Uma hora ele se mexeu e encolheu o braço em volta de mim, e disse: “Eu te amo muito Fe. Pode ter certeza que eu vou estar com você pra sempre.”, eu sorri e respondi “Eu também to com você pra sempre. E também te amo muito.” E depois de dizer isso eu passei a mão no cabelo dele de novo.
Um tempo depois ele levantou dizendo que queria tomar um banho, eu fiquei deitado e depois de pegar uma toalha ele chegou perto da cama, segurou minha mão e me puxou junto. Eu não conseguia não sorrir pra ele. Entrei no banheiro com ele fechei a porta e abracei-o de novo e comecei a beijar seu rosto, seu pescoço, nem a orelha eu deixava pra trás, kkk. Sem nos largarmos entramos embaixo do chuveiro, eu me ajoelhei, masturbei ele um pouco, a água fria escorria por todo o seu corpo, e de novo eu comecei a chupar aquele pau, eu lambia devagar e chupava, passava a língua na cabeça e ao mesmo tempo passava uma mão nas pernas dele, na bunda e na barriga, ele mantinha uma das mão no meu ombro e às vezes fazia um carinhosinho no meu cabelo, a esta altura, todo molhado.
Ele não disse quando ia gozar, mas não me importei, depois que ele gozou na minha boca eu me levantei, ele colocou uma mão nas minhas costas e me beijou. Então ele me encostou na parede e foi descendo beijando cada parte no meu corpo e quando chegou no meu pau ele o segurou e me masturbou, eu encostei a cabeça na parede, só curtindo o momento e logo senti ele me chupando mais uma vez, ele me masturbou mais um pouco e depois colocou meu pau todinho dentro da boca até eu gozar na cara dele, ele se ergueu e lavou o rosto no chuveiro, me abraçou forte e me beijou mais, com vontade, uma hora ele parou de me beijar, colou o rosto dele no meu, lado a lado, mordeu a pontinha da minha orelha e sussurrou “te amo demais”, eu respondi sussurrando, “Te amo cada vez mais. Obrigado por existir na minha vida.”. Ele se afastou e me olhou, era difícil não sorrir.
Depois de tomarmos banho, nos vestimos, eu me sentei no sofá, ele colocou uma almofada no meu colo e deitou com a cabeça no meu colo, até ligamos a TV mas nenhum dos dois deu atenção à ela, kk, eu fiquei mexendo no cabelo dele e conversando.
Fui embora bem mais tarde. Eu não tinha vontade nenhuma de sair de perto dele, mas na hora de ir embora ele me abraçou, nós ficamos parados no portão, mas do lado de dentro da casa, ele segurando minha mão enquanto conversava sobre mais alguma coisa, tentando enrolar e me fazer ficar mais. Só que, mais cedo ou mais tarde, eu tive que ir embora e deixar ele ali sozinho.
Com o passar do tempo, a relação foi se “aperfeiçoando” e fomos ajeitando tudo, não somos iguais, mas assim como um quebra cabeça, peças iguais não se completam. ;D
A mãe dele soube alguns dias depois, depois de termos certeza do que queríamos, e ficarmos seguros disso. É estranho conviver com ela sabendo disso, mas em outras partes é bom ter ela com a gente. O Pablo, ainda é o Pablo, rs, ainda fico sabendo de histórias dele, não somos melhores amigos, mas nos damos bem quando precisamos um do outro.
O Vini me surpreende a cada dia, rs. Nunca tive muitos problemas com ele, só coisas bobas que não duram nem três minutos, rs. Continuamos juntos e fortes sempre, kkk. =)
Galera, minha intenção é encerrar por aqui, ainda publico outros contos. Só que só publico mais pra frente. Agora to com problemas na vida real. Não to dando conta de algumas coisas. Muito sobrecarregado. Me desculpem se o conto não teve aquela maravilha de final, eu tive pressa pra encerrar e acho que não fiz o melhor possível. Mas espero que entendam o meu lado. Logo eu pretendo publicar mais alguns, só que de uma outra história não-real. Essa aqui acabou aqui. =)
Até mais.