Passado algum tempo estava de novo com tesão por carne jovem, a oportunidade surgiu num sábado, o meu maridinho estava em casa e resolveu fazer um churrasco, como o Rui disse que tinha que fazer um trabalho com os colegas o António ( o meu querido marido ) disse-lhe para os convidar, eram o Tiago ( o ruivo que eu tinha seduzido ) e o Marcelo, um colega dele que eu não conhecia e que me humedeceu a xaninha mal o vi, era um adolescente negro enormeá vontade ), musculado e com um sorriso cativante. Eu tinha-me vestido para seduzir, usava um vestido de verão comprido e justo, com um profundo decote, como era muito fino quando lhe dava o sol as minhas curvas e os pormenores da roupa intima ficavam perfeitamente delineados, os meus seios 42D salientavam-se particularmente e o meu cabelo preto caído até meio das costas davam ao conjunto um toque selvagem, o Tiago quase se babava mal me viu e o Marcelo galou-me de alto a baixo de forma dissimulada. Os jovens estudantes de direito foram para a sala fazer o trabalho, o António tratava do churrasco e eu estava na cozinha a preparar a salada, de repente fui agarrada por trás, era o Tiago, uma mão segurava a minha cintura, a outra introduzia-se no decote e amassava as minhas mamas, os seus lábios beijavam o meu pescoço -a senhora está tão linda Dª Anabela- o seu pau parecia de pedra contra o meu rabo, comecei a rebolar-me naquela delícia -não Tiago, não, alguém pode entrar- gemi baixinho, ele não ligou, subiu-me o vestido e começou a tirar a rola das calças - não á perigo, o Marcelo está com o Rui, eu disse que vinha ver se precisava de ajuda- murmurou ao meu ouvido, enquanto me afastava as calcinhas, na minha cabeça tocou um alarme, libertei-me com um safanão e virei-me olhando-o nos olhos -Tiago tu contaste ao Marcelo- disse acusadoramente, o jovem suportou o meu olhar -não Dª Anabela, juro que não disse nada, mas ele achou-a um tesão, desculpe a expressão- o seu olhar era franco e sem culpa, mais calma virei-me de costas para ele e inclinei-me com as mãos apoiadas na bancada - fode-me querido, quero o teu pau- disse com voz rouca, não se fez rogado, levantou o vestido, desviou as calcinhas e enterrou o caralho de uma só vez na minha coninha quente e húmida, as suas mãos libertaram as minhas mamas e apertaram-nas com força, começámos os dois a dar ás ancas a um ritmo infernal, gozámos em poucos minutos, virei a cabeça e colei a minha boca á dele de forma a abafar os nossos gritos de prazer, quando me soltou a porra escorria pelas minhas coxas - achas que o Marcelo gostaria de me comer ?- perguntei subitamente quando ele se retirava, olhou para mim espantado -sim, penso que sim, claro que sim!! a senhora é tão boa- afirmou com súbito entusiasmo, colei-me a ele -não gostavas de me comer com outro colega ?- perguntei-lhe sedutoramente, o moço ficou doido, foi com dificuldade que o afastei, fiz-lhe prometer que teria calma e me deixaria tratar das coisas. O almoço decorreu normalmente, claro que aproveitei todas as oportunidades para dar ao Marcelo uma boa visão dos meus "encantos", quando ele perguntou onde era a casa de banho aproveitei a oportunidade, o António estava estendido na rede a beberricar o seu whisky, disse que também tinha que ir e que lhe mostrava onde era, o Tiago acenou-me discretamente percebendo a minha intenção e começou a pedir a opinião do Rui sobre qualquer artigo do código civil, fui á frente ondeando as ancas -a senhora primeiro- disse-me quando chegámos á porta, olhei para o volume que ele tinha entre pernas com ar divertido - há outra no primeiro andar mas se calhar é melhor entrarmos os dois- ficou muito vermelho a olhar-me com ar espantado, encostei-me a ele e coloquei a mão entre as suas pernas -não me parece que consigas urinar neste estado, é melhor tratar-mos disso, ou não te agrado ?- sem aviso empurrou-me para dentro, com um puxão expôs-me as mamas -agradas, agradas minha puta, puta boa, boazona- gritava entre dentes enquanto me apalpava por todo o lado, rápidamente coloquei-me de joelhos, libertei um pau descomunal e abocanhei-o com dificuldade, ele agarrou-me pelos cabelos e começou a socar violentamente a minha garganta, a outra mão torturava as minhas mamas, torcendo e beliscando os mamilos - isso dona Anabela isso, OH é bom, sim, sim, URGGG que boca quente, OH que tetas, que ricas tetas, URGGGG- recebi as primeiras cargas de esperma, o pau parecia cada vez maior, a minha cona precisava de senti-lo com urgência -espera Marcelo quero que me fodas, rápido, rápido- supliquei, o moço não se fez rogado, levantou-me em peso e empalou-me naquela tora maravilhosa, passei os meus braços pelo seu pescoço e colei a minha boca á dele, o negro encostou-me contra a parede e começou a martelar-me profundamente, nunca pensei que uma tora me pudesse preencher tão profundamente, gozámos quase em simultâneo, quando me largou fiquei caída de encontro á parede, da minha cona escancarada escorria um espesso fio de esperma. Ele limpou-se e lavou a cara para disfarçar, pedi para ele dizer que eu ficara a arrumar a cozinha, lavei-me igualmente e compus a roupa. O resto do dia decorreu normalmente, consegui combinar com o Tiago para na segunda feira se baldarem ás aulas e virem os dois ter comigo mal o Rui saísse, mas essa história fica para outro conto.
seduzindo 2 amigos do meu filho
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