Aventura

Um conto erótico de Debby
Categoria: Heterossexual
Contém 1689 palavras
Data: 13/11/2011 12:08:35

Um dia, resolvi ir de viagem até ao Brasil. Cheguei tarde, já de noite, peguei um taxi e fui para o hotel que tinha reservado.

Nesse dia, só tomei uns copitos no barzinho do Hotel e fui dormir, estava um tédio ficando ali sozinho.

No dia seguinte, desci para o café da manhã e vi que o salão estava bem cheio, logo às 7 da matina.

Fiquei num lugar com uma mesa grande, para 4 pessoas, que era a única livre naquele momento e fiquei tomando o meu café e trincando uns pedaços de pão com queijo, quando vi que uma bonita mulher apareceu, e parecia procurar uma mesa...

Quando ela passou perto, eu disse:

- Oi, bom dia...

- Bom dia, senhor...

- Deixe de formalidade... se quiser, sente a esta mesa, fique à vontade, que eu logo vou sair ...

- Posso mesmo? mas não precisa se apressar...

- Sou de Lisboa e estou aqui em férias, minha primeira vez neste país.

- Que óptimo. Vou ficar aqui mais 3 dias e 3 noites também curtindo este tempinho gostoso.

Ficamos conversando apenas curiosidades, como a situação exigia, apenas para quebrar o gelo

- Bem... a conversa está boa, mas tenho que ir. Quem sabe, conversamos mais outra hora...

- Ah .. sim, foi um prazer...

O dia correu bem mas confesso que ficava com a imagem daquela mulher na cabeça e com vontade de a rever, de retomar a conversa. Voltei ao hotel à noite, por volta das 20 horas, sem muita fome porque havia comido uns petiscos no final da tarde. Tomei um banho, troquei-me e fui ao restaurante do hotel. Pedi camarão, um whisky duplo e fiquei espairecendo...

Cerca de 10 minutos depois, fiquei muito contente quando ela reapareceu toda sorridente...

- Oi ... tudo bem? Até parece que esperas alguém...

- Vou bem ... Se espero? Confesso que tinha esperança...

- Esperança?

- Sim, que tu viesses... que bom ver-te.

- Ah, deixa-te disso...

- É... mas diz, o que vais beber?

- Bem... não costumo mas vou acompanhar-te!

- Ah... perdão. Havia esquecido, meu nome é Luis...

- Eu, Débora , mas chama-me de Debby, tá bem?

Ficamos conversando um bom tempo, falando um pouco de trabalho, de cinema e de actualidades... até que lá pela terceira dose dupla de whisky, ficamos um pouco mais ousados, falando de algumas intimidades...

- Sabes, primeira vez que vim ao Brasil e tive a sorte de encontrar uma companhia bem legal para conversar... Hoje eu sinto-me premiado.

- O mesmo digo eu, Luis... Das vezes em que viajei, nunca conversei assim como agora. Era um jantar solitário e depois, mais ainda na hora de dormir...

- É ... cama assim não é exactamente do jeito que nós gostamos...

- Nem tudo acontece como queremos...

- É verdade. Enfim, Debby , estou gostando tanto da tua companhia, que chego a ter receio...

- Receio?

- Sim, de desagradar-te ... creio que me entendes...

- Por falar nisso, logo teremos que ir, vê, é quase meia noite.

- Sim... uma pena...

- Pena?

- Sim, pena... as camas que nos esperam. Pena que isso esteja no plural... Mas, mudando de assunto, vamos? Vou pedir a conta...

Pedi a conta e fomos ao elevador. Carreguei no botão do terceiro andar e perguntei qual era o dela.

- Estamos no mesmo andar. Vou para o quarto 311.

Descemos do elevador e eu desejei boa noite. Ela apenas acenou com a cabeça, nada disse e entrou no quarto 311 e eu fui adiante, o meu era no 318. Mas, antes de abrir a porta do meu quarto, deu-me uma tristeza e olhei para trás, vi o corredor vazio. Resolvi voltar ao barz e tomar mais uma bebida, pois a minha vontade de dormir era zero! Ao caminhar de volta pelo corredor, não resisti a olhar a porta por onde vi aquele lindo corpinho entrando e parei meio admirado. A porta estava encostada, mas a chave ficou espetada do lado de fora!Pensei ... será que ela se esqueceu? Mas ao mesmo tempo, pensava na outra possibilidade ... E agora? Decidi arriscar e entrar ... se não fosse o que eu estava a pensar (e a esperar), o jeito era dar uma de ingénuo e apenas dizer que entrei para entregar a chave ... Entrei ... ela estava lá, toda linda, ainda vestida, só tinha tirado os sapatos...

- Surpreso? Eu também... não esperava que tu viesses, Luis...

Nesse momento, nenhuma palavra era mais necessária. Abraçamo-nos e beijamo-nos longamente, respiração ofegante, enquanto tirava o vestido dela e o soutien. O quarto estava só com um abajur à meia luz no fundo. Eu despi-me e comecei a acariciar os seios dela, chupando e mordiscando os mamilos até senti-los durinhos...

- HUmmmmmmmm, Luis ... isso... mais, assim ... aahhh chupa meus biquinhos... maissss ... maisss....

Chupei demoradamente e fui lambendo o corpinho dela, descendo, descendo ... até que tirei a calcinha dela e passei a língua no seu clitóris...

- HUmmmmmmmm, bom demais.. ai aaaiii isso, acaricia-me, aahhhhhhhhhh que delíciaaaaa....

Ela estava molhadinha e continuei chupando até que os gemidos ficavam mais fortes e senti ela a gozar, as coxas apertando meu o pescoço... Chupei mais um pouco e fui subindo, subindo, até que as nossas bocas se encontraram num beijo delicioso... Enquanto isso, meu pénis roçava naqueles pelos, eu estava todo duro, com uma vontade doida. Era um abraço e um beijo delicioso.... A glande encostava e esfregava naquela bucetinha toda melada ...

De repente, senti a mão dela pegando meu pénis e colocando na entrada da vagina... senti a cabeça deslizar e entrar...

- Aiiii aaaaahhh Debbyyy .... aahhhhhhhh que tesãoooo. Entrei, senti penetrar e ela gemeu, abraçando-me com força e disse-me sussurrando...

- Luis, não aguento... sou mulher e tenho que falar o que sinto...Também respondi baixinho, sussurrando...

- Fala, Debby ... fala, minha gostosa... fala tudo que o que tens vontade, que eu também quero ouvir, sentir-te todinha, tua carne, teu cheiro, tua voz , teus sentimentos...

- Ai, aaiiii FODE-ME, Luis, FODE A MINHA BUCETA, AMOR, FOOODEEE AAAII AAIIIIII MEU TESÃOOOOO....

Ao ouvir aqueles palavrões, aquela libertação, ah ... deu uma tesão maior ainda...-

Huuuuuummmmm Debby, amor... aiiii amor, ai aaiiii que buceta gostosaaaa aaai aaaiiii quero-te foder a noite toda , amor...aahhhhhhhhhhhhhh .... tesãooooo...

- AAAi aaiii Luis, fode-me... aaiiiiiii sou tua fêmea, ai aaiii tesão, enfia tudo, aaiiii caralho, que tesãoooooo.... AAhhhhh AAHHHHHHHHH ESTOU GOZANDOOOOOOO ....

Debby gozou gemendo bem forte, deliciosamente mulher. Eu sentia os espasmos dela à volta do meu pénis. Mas eu segurei o gozo porque deseja mais e mais.... Uns 5 minutos depois, recomecei a mexer, fazendo devagarinho o vai e vem enquanto namorávamos...

- Hummmmmm Debby ... tu és tão deliciosa. Sabes, logo depois que te chupei, tive receios, estava com pensamentos a mil ... aahhhhhhh (e continuei mexendo, metendo naquela buceta melecada...)

- AAhhhhh Luis ... eu também fiquei pensando, mas na hora eu não quis estragar o momento ... e ... sabe do que estou a falar, né?

- Ahhh amor... da camisinha?

- Sim, Luis... tive receio que tu pensasses algo , pois eu deveria exigir ...

- Por que não exigiste?

- Eu queria sem camisinha. Precisava sentir a tua carne na minha, acho que se tu colocasses aquela borrachinha horrorosa, eu poderia até esfriar...

Nesse momento eu havia deixado ela de 4 na cama e metia na buceta, enfiando por trás... Tirei o pénis da bucetinha e sem falar nada, esfreguei no cuzinho dela e comecei a empurrar devagarinho ...

- Ahhhh amor... ai, dói um pouco... ai, enfie devagar que aí eu faço muito raramente...

- Hummmmmmmm Debby ... ai aaiiiii tesão... tá entrando, amor... aaiiii como tu me dás tesão... aaahhhhhhh ... estou sentindo o calor das tuas entranhas...

- AAAAhhhhhhh Luis.. aai aaiiiii isso, mete no meu cuzinho, amor... aaiiiii mete, mas sê carinhoso, tenho receio, amor...

- Hummmmmmm minha gostosinha... ai aaiii, não tenhas receio, amor.... nenhum receio. Aiiiii amor... que tesão sentir o teu calor.... a cabeça do meu pénis assim escorregando na tua bundinha... ai aaiiii amor.... como escorrega gostooooso ... hummmmmm ...

- AAi aai, tesão, aai Luis, estou molhadinha... mas ... tenho vergonha, amor... sinto que tu estás a meter tão fundo .... aaaahhhhhhhh .... dá receio ...

- HUmmmmmm Debby... não tenhas receio. Queria-te dizer... se tu estas a tentar dizer que tens receio... Ahhhhh amor... como vou dizer? Eu desejo e muito, muitooo sabias?

- Desejas o que?

- Ah amor... acho que tu já entendeste...

- Sim, mas quero que tu me digas, Luis ... Diz o que eu quero ouvir, sinto-me tão mulher contigo...

- Hummmmmm Debby ... ai Debby, amor... quero-te penetrar bem fundo no teu bumbum, bem doce no teu rabo...

- Aiiiiiiiiiiii Luis,amoooo aaaiiiiiiii ... come-me.... fode o meu cu ... faz....

- AAAAAAhhhhhhhhhhhh amor...aaiiii fodo-te ... meto , sinto o teu cu...aaaaaiiii tesão.... aaaaaaaaaaaaiiiiiiii ... estou tirando meu pénis ... aaahhhhhhhhhh tesão ... Vê, amor.... e como doida, caiu de boca, chupando-me feito louca...

- AAiii aaiii amor...aahhhh Debbyyyyy aaaiii chuuuupa... chuuuopa... AAHHHH AMOR...AAAHHH VOU GOZAR... AAHHHH GOOOZOOOO AHHH AAHHHHH TESÃOOO ....

Senti a Debby a chupar e engolir a minha porra e caiu deitada na cama. Fui por cima, abraçamo-nos e beijamo-nos, sentindo o sabor da nossa loucura...Fomos ao banho e 20 minutos depois, fizemos um 69 demorado até que gozamos juntos, um na boca do outro e em seguida, com meu pénis meio mole, enfiei na buceta e a abracei, deitado sobre ela e namorando.

- Debby ... sabes, tenho um receio

- Receio do quê, Luis...

- Isto acaba e quando voltarmos para a nossa vida?

- Também pensei nisso, Luis. Mas acho que demos provas de que confiamos um no outro, não achas?

- Sim, amor... é o que pensei. Terei teu telefone, mas é só para quando a saudade apertar , certo?

- Certo, Luis. Sentirei a tua falta. Não perguntei nada da tua vida nem tu perguntaste da minha... Mas tudo a seu tempo, tá bem?

- Claro, amor... Afinal, acho que depois desta noite, já sabemos um do outro, mais do que a maioria dos casais sabem, depois de muitos anos...Caímos no sono, ar condicionado ligado pois estava uma noite tórrida. Ao amanhecer, sentia ainda na boca todo o sabor dessa mulher que tanto amei e se fez amada. Sabor de buceta, sabor de porra, sabor de sexo anal ... e sabor de pecado, de amor. Eu levantei-me nu e da ampla janela quase à beira do penhasco, via a esplêndida imagem do mar em frente a nós.

Uma hora depois, descíamos juntos para o café da manhã e mais um dia de descanso. E cada um seguiu o sem caminho.

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