UMA VIDA DE SEXO 64
Vai indo vou pegar algo para bebermos, peguei gelo coloquei numa balde e coloquei umas cervejas, levei comigo para o quarto ao abrir a porta ela estava deitada de costas, com a boceta virada para mim e se tocava, parei e fiquei apreciando e incentivando ela a continuar, tocava com os dedos seu grelinho saliente, trocava as mãos, levava uma a boca lambia, sentindo o próprio gosto, chupava os dedos os umedecia e levava de novo a boceta enquanto fazia o mesmo com a outra mão, descendo uma das mãos por baixo das pernas alcançou por ali sua boceta e enterrou dois dedos, enquanto com a outra intensificou a masturbação em seu grelo,
Gemendo — covardia vem senão eu vou gozar assim, vem quero seu pau, me deixe pelo menos chupá-lo, vem me de ele, me deixe eu chupar esta pica, coloquei a pica na altura de sua boca começou a pagar um delicioso bola gato seus dedos faziam uma verdadeira festa em sua boceta, á massageavam, à penetravam, sua boca chupava-me com volúpia, ficou de quatro mandou,
— come meu cu, vem me come, mete e mim vem,
Desci a boca chupei seu cu dei-lhe uma salivada, cuspi na cabeça do pau e comecei a penetrá-la, seu cu apertado se negava a me receber, enfiei com força senti o anelzinho ceder, forcei com mais força o pau entrou todo,
— porra! Assim machuca! Vai! Mete! Tudo! me come! vai quero gozar com o pau no cu, vai me fode! Bem! Fode! Assim! Oh! assim vai mete, mete! mete tudo, mete assim, assim ais! Come meu cu, assim! Assim! Ssssimmaismaissiis, seus dedos continuavam a festa em sua boceta, eu podia senti-los em meu saco e em meu pau, senti que ia gozar e comecei a meter com mais força ela anunciou que estava gozando, eu podia sentir os espasmos de seu cu no pau, gozei e cai para o lado, aninhou-se no meu ombro,
— você vai deixar-me?
— ta maluca que papo é este?
— eu sei que você esta saindo com Glorinha, e sei também que não posso concorrer com ela, seja sincero comigo eu estou preparada, você vai me deixar?
— claro que não onde você arrumou este pensamento,
Escutamos um barulho na sala minha mãe e minha irmã tinham chegado do mercado, mais tarde fui com minha mãe levar minha irmã em casa, Jack não quis ir alegou estar cansada e ficou em casa com as crianças, já no caminho minha irmã começou a alisar minhas pernas e o meu pau mais como o bugre é todo aberto não pode avançar muito como era sua vontade, em casa meus sobrinhos na escola, logo começamos a nos beijar minha mãe desceu e foi logo se apoderando da boceta da filha, enchendo a boca no grelo avantajado como o seu, eu beijava a boca de Isabel, e acariciava seus seios, ela liberava meu pau, desabotoava meu cinto para retirar-me a calça, de cuecas, logo a seguir nu, abaixou-se e apoderou-se do meu pau com a boca, mamãe continuava a chupar-lhe a boceta, Isa levantou-se ordenando vamos para cama ficaremos mais confortável, na cama mamãe deitou-se já com a boceta na minha cara e se apoderou novamente da boceta de Isa com a boca, Isa por sua vez apoderou-se de meu pau e fechamos o circulo os três chupavam e eram chupados, Isabel levantou-se e exclamando,
— vou matar minha saudade deste pau,
Sentou-se em cima, o fazendo entrar todo dentro de sua boceta, mamãe veio também por cima e colocou a boceta na minha cara, assim eu chupava minha mãe e fodia minha irmã enquanto as duas beijavam-se e acariciavam-se, Isabel gozou e caiu para o lado minha mãe tomou o lugar dela, e cavalgou-me até também gozar, as duas caíram de boca no meu pau quando gozei dividiram a porra cada uma engoliu um pouco, Isabel, rindo exclamou,
— família que goza unida, permanece unida.
Continua