Quem já leu meus outros contos já viu que trabalho com informática, inclusive faço faculdade disso. Mas como isso começou, eu nunca contei.
Na minha adolescência eu me encantei com informática. Mas não tinha computador em casa. Como morava na mesma rua que minha tia eu usava o computador dela como cobaia. Minha tia era professora, trabalhava manhã e tarde, mas confiava em mim e eu passava o dia futrucando no computador durante as férias. Minha tia tinha uma empregada gorda, baixinha e com cara de ser bastante usada. Só que entre as férias do inicio e do meio do ano ela foi demitida por ser pega roubando. Como eu tava em período de aula eu não tava indo na casa da minha tia e não conheci a nova empregada.
Até que finalmente chegaram as tão esperadas férias. 1 mês de descanso... 1 mês de vicio na velha internet discada...
Na primeira segunda das férias eu fui reto pra casa da minha tia. Louco pra entrar na “net”. Toquei o interfone e uma voz feminina que eu não conhecia atendeu:
- Quem é?
- Pedro
- Que Pedro?
- Pedro, sobrinho de Dona Nubia
- Ah, ela me disse que você ia vir.
O portão foi liberado e eu entrei pela entrada lateral que dava direto pra cozinha. Quando entrei na cozinha dei de cara com um rosto jovem que sorria pra mim:
- Prazer, Raimunda.
Fiquei impressionado. Aquela menina devia ter a minha idade.
- Oi, Pedro.
Fui direto pra o quarto do computador. De lá eu via Raimunda passando o pano na casa. E ela não fazia o velho bordão de feia de cara e boa de bunda. Ela tinha um rosto lindo, redondinho, delicado, jovial. E o bumbum. Ah, que bumbum lindo. Não muito grande, mas na medida certa pra altura dela (1,50 – 1,60). Durinho, empinadinho. Mas ali eu fiquei, só vadiando na net. Até a hora do almoço. Raimunda avisou que já tava pronto. Almocei com minha tia e quando ela foi pra o segundo emprego eu aproveitei pra me deitar na sala de TV. Raimunda terminou de lavar a louça e sentou-se na cadeira ao lado. Começamos a conversar. E conversamos muito. Até demais.
E assim foram as próximas 2 semanas de férias. Conversávamos sobre tudo. Raimunda era uma evangélica daquelas bem rígidas. Só usava saião, namorava com um menino da igreja. Só sabia o que era beijo na boca. E eu era um moleque de 16 anos, que só tinha transado 4 vezes na vida. Não esperem quem eu tenha dado um golpe de mestre pra seduzir ela. Nos apenas conversamos. Eu, doido pra ficar com ela, mas fingido que não e ela um doce de pessoa conversando sobre tudo. Até que no começo da 3 semana de férias puxei o assunto sobre o namorado dela. Ela Respondeu que era normal e mudou de assunto. Mas eu percebi o constrangimento nela. Fui pra o computador e logo depois ela veio pro quarto:
- E você? Namora
- Não. Acabei o namoro em março.
- Vixi,quanto tempo?
- 8 meses
- Então não era especial, né?
- Na verdade era sim. Ela foi minha primeira.
- Menino, tu é mais novo do que eu e já fez isso?
- Ah, nem todo mundo é crente. – e rimos juntos.
- Comigo só depois do casamento
- Ta perdendo tempo
- Não Senhor. É assim que Jesus quer.
- Mas é assim que você quer?
- Meninoooooo – E saiu pisando forte, com raiva.
Não sei por que, mas eu sabia que a raiva dela não era verdadeira. E a tarde foi passando. Perto de minha tia chegar, ela foi arrumar a cama do quarto onde ficava o computador. Eu já tava desligando o computador pra ir embora. Me levantei da cadeira:
- Desculpa se você não gostou do que eu falei.
- Tem nada não. Bobagem.
Ela juntou os lençóis sujos e veio em minha direção. Eu abri caminho pra ela passar. Raimunda ficou de lado e roçou a bunda em mim. Não sei se proposital ou sem querer, mas eu me armei na hora. Na volta ela veio colocar os lençóis novos. Continuei parado ali. Ela passou mais perto ainda, só que de frente agora. Não resisti. Segurei ela pela cintura e tentei beijar-la. Ela virou o rosto:
- Não – Mas sabe aquele não que mais parece um sim?
Beijei-a no pescoço. Ela não reagiu. Beijei sua nuca. Ela apertou meu braço. Lambi sua orelha. Ela soltou os lençóis. Beijei sua bochecha. Ela virou o rosto pra mim. Olhei ela no rosto, os olhos dela pareciam os de uma criança pega numa traquinagem. Fechei os meus e beijei. Desajeitado, mas com força. Um beijo bom, meu corpo tremia, minhas pernas bambearam. Meu pau latejava. Prensei Raimunda contra a parede. Segurei a sua cintura, ela colocou os braços contra o pescoço. Eu só queria beijá-la. Minhas pernas não tinham forças. Puxei-a pra cadeira. Raimunda estava mole. Apenas se deixou ser guiada. Deitei ela na cama:
- Não
- Calma, não vamos fazer nada.
Mas minha mão direita já apalpava aqueles seios durinhos enquanto a esquerda servia de apoio pro corpo. Raimunda tava entregue. Parecia em transe. Chupava seu pescoço. Desci a mão. Queria mais. Apertei suas coxas. Alisei por dentro. Subi. Cheguei onde queria. Raimunda gemeu.Não agüentei. Levantei seu vestido ate os seus peitos:
- Para.
- Agora não.
- Calma.
Raimunda tava sem sutien. Cai de boca naqueles peitinhos. Ela gemia baixinho. Tava muito bom. Mas eu queria mais. Bem mais. Puxei Raimunda pra cima de mim, queria pegar naquele bundão delicioso. Raimunda só fazia gemer. Não fazia nada. Puxei a calcinha por traz. Senti aquele bumbum liso. Empurrei ela pra baixo de mim de novo. Tava na hora de comandar de vez.
Continuei baixando sua calcinha. Tirei a calcinha toda. Senti um cheiro forte de sexo. Olhei pro meio das pernas de Raimunda. Um fiozinho se fazia ver entre aqueles labiosinhos da buceta fechados. Subi direto. Caí de boca:
- Calma, nunca fiz isso.
Ignorei. Continuei lambendo. Metia a língua naquela grutinha. Sentia aquele gostinho salgado. Delirava. Queria mais. Fui beijar sua boca. Raimunda não falava nada. Me encaixei no meio da suas pernas. Apontei a cabeça:
- Não, isso ta errado.
- Ta não. Num é o que você quer?
- Vai com calma, ta?
Empurrei. A cabeça do meu pau foi envolta por uma carne apertadinha. Empurrei mais um pouco. Encontrei o selinho. Naquela época eu tinha pouca idéia do que era aquilo. Forcei e Raimunda gritou. Parei, mas por medo de ter machucado ela. Aos poucos Raimunda começou a se mover. Rebolando lentamente. Entendi o recado. Comecei a enfiar. Enfiava devagar. Era muito apertado. Um pouco mais apertado do que minha primeira namorada. Continuei. Aos poucos avançava mais. Aos poucos eu já conseguia colocar todo.
Aquele quarto quente. O ventilador ainda virado por computador. O suor escorria do meu corpo e se somava a poça que se formava no umbigo dela. Eu continuava. Ela gemia. Arranhava minhas costas. Eu só queria continuar ali. Mas eu comecei a sentir um formigamento. Meus olhos começaram a piscar. Eu sentia que ia gozar. Acelerei. Raimunda tinha que gozar. E gozou. Gozou alto. Gozou Farto. Só tive tempo de soltar um “Te amo” e cai numa convulsão gostosa. Arrebatadora. Gozei. Gozei dentro do meu primeiro amor infantil. Antes de terminar de tremer o portão da garagem abriu:
- Ela chegou!!!