fodendo os 2 amigos do filho

Quem leu o meu conto anterior sabe que combinei com os colegas do meu filho virem segunda feira a minha para para me comerem, mal o Rui saiu fui-me preparar para receber os meus jovens machos, vesti um body e fio dental vermelhos, os meus seios 42D ainda pareciam maiores empurrados para cima pelo encaixe do body, por cima coloquei um robe da mesma cor semi transparente, pouco depois tocaram á campainha, fui abrir, o Tiago e o Marcelo entraram e vieram de imediato para cima de mim -ai Dª Anabela é tão boa, que tesão, que ricas tetas, queremos fodê-la- enquanto falavam arrancaram-me o robe, em menos de nada estava no chão com o pau do Marcelo enterrado na minha chaninha e o Tiago a bombear na minha boca, quatro mãos rasgaram o body e apalpavam, torciam e bolinavam as minhas mamas, eu delirava de desejo -sim, sim, fodam-me, fodam-me,sim,sim, URGGGG, URGGG- em menos de nada tive o primeiro orgasmo, eles continuaram a martelar-me frenéticamente, vi-me mais duas vezes antes de eles vazarem a primeira carga de esperma -URGGGG, URGGGG, Aah, ooh, sim, sim toma porra, toma putona toma, URGGGG- gritaram enquanto me enchiam a coninha e a boca com o seu delicioso leitinho. Mais calmos fomos até á sala -então queridos valeu a pena faltar ás aulas ?- perguntei-lhes com ar zombeteiro, enquanto compunha o robe, como resposta colocou-se um de cada lado e começaram a bolinar-me por todo o corpo, os paus estavam de novo erectos -calma meninos, vamos para a cama- levei-os para o meu quarto, senti um estremecimento de prazer por ir ser fodida por dois amigos do meu filho na cama de casal, despi-os devagar, lambendo-lhes o corpo e dando pequenas mamadas naqueles lindos caralhos , de seguida retirei os restos do body e deitei-me de pernas abertas -algum de vocês já lambeu uma cona ?- olharam-me encavacados e negaram ambos -então vão aprender, Marcelo tu primeiro- obedientemente colocou-se entre as minhas pernas e começou a lamber os lábios da minha coninha, a um sinal meu o Tiago veio lamber as minhas mamas, a pouco e pouco foram entrando no ritmo, o prazer foi subindo até atingir novo orgasmo -URGGGG,URGGGG, isso queridos, isso, mais depressa, mais depressa, simmmm, URGGGG- eles estavam em brasa, empurrei o Marcelo para cima da cama e montei-me naquele pau descomunal, o Tiago colocou-se de joelhos e penetrou-me violentamente a boca, foderam-me como se não houvesse amanhã, as minhas mamas foram apalpadas, torcidas e mordidas, insultavam-me deliciosamente -puta, ah puta boa, ahhh o Rui tem uma mãe tão boa, és tão boa até o Rui te fodia se pudesse, que vaca, ricas tetas- voltámos a gozar os três, durante algum tempo ficámos deitados a descansar, mas jovens como são logo logo os paus ficaram de novo rijos, as suas mãos voltaram a explorar o meu corpo - Dª Anabela podemos comer o seu cuzinho ?- perguntou de súbito o Tiago, fiquei calada uns momentos, nunca tinha feito sexo anal, mas a ideia de ter os dois buraquinhos preenchidos era excitante -podemos Dª?- reforçou o Marcelo, enquanto introduzia lentamente um dedo no meu cú, afastei-lhe a mão -calma meninos, vamos devagar, nunca fiz isso- aquilo deixou-os doidos, começaram a beijar-e e apalpar-me, os seus dedos introduziam-se na minha cona e no meu cú, antes que as coisas se descontrolassem tomei a iniciativa -o teu é muito grande Marcelo,Tiago tu vais tentar mas devagar, se eu mandar paras- concordaram de imediato, mandei o Marcelo deitar-se, montei-me nele e comecei a cavalgar, era maravilhoso, fiz sinal ao Tiago -vá, agora, devagar, isso, devagar, calma- foi inútil, a sensação de me estar a comer o cu foi demais, de repente enfiou-o até aos ovos -NÃOO, nãooo, para, argggg- gritei com a dor, como é óbvio não parou, agarraram-me fortemente, o Marcelo colou a sua boca á minha e percorreu-a com a língua, as suas mãos e as do Tiago amassavam-me as mamas, em breve a dor desapareceu e der ligar a um gozo enorme, as investidas dos dois adolescentes sacudiam-me o corpo de alto a baixo -isso seus cabrões, isso, fodam-me, sim, sim, arrebentem-me toda, toda, com força, sim, sim, URGGGG, URGGGG, URGGGG- comecei a ter um orgasmo contínuo, em breve eles seguiram o mesmo caminho -URGGGG, que cu, que rico cu, toma porra toma, URGGGG, coninha quente, URGGGG- foi maravilhoso sentir os jactos de esperma quentes a correrem simultaneamente nos meus dois buraquinhos. Fizemos um intervalo para comer umas sandes, mesmo nessa altura os meus jovens amantes não deixaram de me beijar e apalpar, quando acabámos o Marcelo pediu o que eu termia -Dª Anabela também gostava de comer o seu cuzinho- engoli em seco, gostava de satisfazer o jovem negro, mas o seu pau era enorme e eu ainda estava dorida do assalto do Tiago «que se lixe não hei-de morrer» pensei eu - está bem querido, mas com calma, primeiro lambes- ele concordou de imediato, fomos de novo para a cama, coloquei-me de joelhos, o meu querido lambeu-me com todo o carinho, introduzia a língua dentro do meu cu e ia-me estimulando o clitóris, por sua vez o Tiago lambia amorosamente os meus mamilos, em breve eu estava pronta, montei o Tiago e preparei-me para receber o Marcelo, ele foi cinco estrelas, foi penetrando devagar, de início ardeu um pouco mas depois fiquei louca de tesão, fui eu própria que me enterrei até ao fundo, foram minutos de pura loucura, eles tiravam e enterravam os seus paus a um ritmo alucinante, eu acompanhava-os com igual ferocidade, gozámos em simultâneo urrando de prazer, para terminar mamei-lhes os paus durante muito tempo, eles iam-se esporrando, já não ficavam totalmente duros, mas também não ficavam moles, finalmente já não deitavam uma gota nem endureciam. Foram-se embora eram 5 da tarde ! o Rui estava quase a chegar, tinha sido maravilhoso, nunca gozara tanto na vida. O Rui achou que eu estava com muito bom aspecto -hoje estás linda mãe, até pareces mais nova- disse olhando-me fixamente, sem querer veio-me á cabeça o que um dos amigos dele tinha dito «...até o Rui te fodia se pudesse», sem eu poder evitar a minha coninha ficou húmida, será que o meu filho me achava uma mulher sexy ? como seria seduzi-lo ? será que era virgem ? corei com estes pensamentos «és uma porca» pensei, mas a minha cona estava cada vez mais húmida.