Sou representante comercial de várias firmas no ramo de máquinas, 33 anos, sozinha (minha família vive no interior), bem sucedida financeiramente, solteira por opção, porque ter um só homem se posso ter todos. Tenho um apartamento na orla , me visto discretamente nas horas de trabalho, escandalosamente fora delas. Satisfaço meu sexo em uma casa de swing, quando a noite é livre vou para lá, me dispo de pudores, trepo adoidado com homens e mulheres, faço de tudo que uma mulher pode fazer.
Um belo dia, em uma feira industrial, fiquei no stand de uma das minhas representadas. No box vizinho se instalou uma firma de implementos agrícolas, com uma louraça de fechar o comércio como gerente. Senti um tesão danado por ela, puxei conversa, convidei para jantarmos juntas e ela aceitou.
Nos apresentamos, ela gaúcha, 35 anos, solteiríssima. Conversa vai, conversa vem, um pouco tocadas ("in vino veritas"), trocamos algumas confidências sobre sexo. A gaúcha tinha as mesmas idéias e comportamento análogo ao meu, ficamos encantadas, tesudas, nos despedimos com um beijão de lingua, minha buceta enxarcou, como não uso calcinhas o gozo correu pelas pernas.
No dia seguinte, ela me convidou para sairmos. Pediu para comprar um maio, eu a a levei à loja onde compro os meus,
só uso fios dentais bem pequeninos. Ela comprou o menor que havia, tão mínimo que comprei outro igual. Combinamos de ir a praia no dia seguinte, dia de folga na feira.
Mais tarde fomos jantar, falei de como eu satisfazia meu sexo, ela se interessou, disse francamente que queria chupar picas e bucetas . Fomos para casa de swing, trepamos com um monte de homens, fudemos uma com a outra,
nos chupamos, a gaúcha tinha um corpo sensacional, pele morena, sem marcas, indicando ser habitual nudista.
No dia seguinte fomos a praia, primeiro na pública com nossos indecentíssimos maios, depois, por sugestão dela, a uma de nudismo, onde passamos o dia ao natural. Convidei-a a vir para meu apê, ela topou, deixou o hotel e foi para lá.
Foram duas semanas de esbórnia, uma alma irmã de sacanagem,destaco o fisting dela em mim, colocou sua mão inteirinha dentro de meu cú, uma sensação alucinante, vi pelo espelho meu cu enorme, aberto, um tesão.
Nossos stands foram um exito de vendas, no último dia ela trouxe uma garrafa de vodka , bebemos até cair,
dorminmos no chão de meu apê.
No dia seguinte, último da estadia da amiga, ela me convidou para ir ao RS, queimar minha pele como ela tinha queimado a dela nua no Sol. Tiro férias daqui a 2 meses, farei o possível para ir.
Voce é uma alma irmã minha, trabalhadora, bonita, tarada, pervertida. Sou de família rica, faço o que faço por gosto,
moro sozinha numa senhora casa isolada para satisfazer minhas taras, vou te hospedar quando fores. Tentei recusar, ela insistiu . Vá de vestido leve , obvio sem calcinhas e soutien´, estarei te esperando no aeroporto louca de tesão. Fique com outra garrafa de vodka, se sentir saudades de mim tome outro porre.
Levei minha amada ao aeroporto, despedimo-nos com um beijo cinematográfico, a calcinha fez falta, um filete de tesão correu pela perna, tive que me limpar no banheiro.
Ela me mandou alguns filmetes dela, nua, descalça, andando no campo, a cavalo e a pé, e, em um deles, sendo enrabada por um gaúcho todo encasacado, o pau murcha com o frio!.
Foram 2 meses de enloquecer, trepei furiosamente, mas o tesão não passava.
Lá fui eu, cheguei. sexy, linda, estava ela, beijamo-nos em público, buceta enxarcada, cu piscando.
Liberadas as malas fomos para o carro, um Audi 6, do ano, rumo a casa dela.
Saindo arro ela ja se estava despindo, daqui para frente só andamos nuas, faça frio ou calor.
Um empregada, já coroa, em pelo, veio nos servir um chocalate quente com uma profusão de bolos, doces e biscoitos,
A amiga mostrou-me a baita casa, eu disse estar exausta da viagem, fomos dormir, cama king size, consolos, vibradores, chicotes, grampos, agulhas tudo a mão. Deu para fazer um bom sexo com bdsm antes de dormir.
Na manhã seguinte, fomos servidas , que breakfast espetacular, pela empregada em pelo. grampos nos peitos e lábios vaginais, com pesos, cada passo devia doer muito, uma escrava bdsm se deleitando.
Passeamos muito, viajamos por todo o RS, fui à espetacular fazenda da família dela, o pai não estava, a mãe uma senhora tesuda, bem coroa, semi-nua, tão puta quanto a filha, segundo ela.
Passamos algumas noites em um puteiro na Capital, sensacional, dançando só de mini-short, trepando com clientes, satisfazendo nossas veias putas.
Somos amigas, encontramo-nos pelo mundo afora, trabalhadoras bem sucedidas, putas nas folgas.