Muitos homens descobrem que viados chupam melhor que mulheres. Alguns só aceitam esse tipo de sexo com bichas. “Viado é bom pra boquete”, ouvi certa vez numa mesa de boteco... Esses machos não têm nada de gays ou entendidos... Só gostam de uma boca faminta e molhada, sem frescuras, para aliviarem-se... Mas eles estranham a fome dos viados. Alguns ficam olhando com surpresa e curiosidade enquanto mamo com carinho suas picas suarentas, ajoelhado entre cadeiras de cinema, ou em cabines de sanitários.
Não entendem como o prazer de chupar satisfaz àquele ser que suga avidamente a rola. Mulheres também não entendem, salvo raras exceções. Do mesmo jeito que alguns também não entendem que gostemos de dar o cu sem nos masturbar para gozar... Eu, quando tomo no cu, esqueço que tenho rola... Mas dar o cu a maioria já entende como a realização do viado, já o boquete... Como ter prazer em só chupar?
O prazer do viado (viado, não gaysinhos em busca de namoradinho...) está justamente em que o boquete é a hora em que mais servimos ao macho... A posição de submissão, ajoelhado, sentado diante do homem de pé, é o nosso primeiro prazer... Até mais que ficar de quatro à disposição do macho...
O rosto próximo à rola proporciona sensações. O calor da pica, o cheiro e, logo, o seu sabor... Sentir a maciez da cabeça, contorná-la com a língua... As veias da pica... (adoro pau veiudo...). Senti-la endurecer na boca e soltar os primeiros líquidos... Descer até os ovos e lambe-los com cuidado... Engoli-lo até o talo, ou “morrer” tentando... Babar naquela jeba até formar aquele fio de baba quando a gente se afasta um pouco para admirá-la...
A dedicação da bicha carinhosa é recompensada pelo macho. Cada um de seu jeito... Uns com palavras ternas, como “mama viado”..., “chupa cadela”..., “engole tudo”..., ou, a minha preferida, dita no cine Orly há muito tempo: “esse sabe ser viado”... Outros com tapas na nossa cara sem-vergonha, ou, puxando os cabelos ou pelas orelhas, fazendo a bicha engolir toda a caceta ou fudendo a boca, até o engasgo, com a fuga instintiva e desesperada em busca de ar...
A bicha agradecida logo que pode respirar, com lágrimas nos olhos, volta ainda mais carinhosa para mamar o caralho com ardor... Desce então novamente ao saco, enquanto empunha o pau e o punheta de levinho... Cheira o saco e enfia o rosto entre as pernas, esfregando-se naquela pele macia e peluda... lambe babado e, cuidadosamente, põe um ovo na boca, massageando-o com delicadeza, depois o outro... Se exagerar um pouquinho em área tão sensível será premiada com um tapa, ou um puxão de cabelo, e será ainda mais cuidadosa...
O viado chupa até o macho estar pronto... às vezes com os joelhos doendo, o pescoço meio torto (no caso de viados mais velhos, como eu, às vezes não dá pra agüentar, e eles saem frustrados)... Alternando chupadas lentas e vigorosas, punhetando... obedecendo aos comandos do macho em enfiadas na goela, fodas na boca e chupadas no saco... O rosto fica melado, o líquido seminal se mistura com as lágrimas...
A bicha espera o momento triunfal. Sentir um macho gozar pelos seus carinhos... Espera o momento em que o pau cresce na boca, em especial na parte de baixo, o canal seminal, e que antecede a esperada esporrada... Nessa hora varia a atitude do macho... Uns se deixam chupar até o fim... relaxados... Outros seguram a cabeça da bicha e enterram o pau os quantos possam... gozando no fundo da garganta e obrigando a engolida... O viado sente a gosma quente invadir a boca e o sabor variado de porra, umas são mais doces outras mais amargas... Se lhe for permitido, ela vai escolher engolir ou cuspir..., mas uma parte do leite fica ali... claro...
Finalizado o ato, o macho, perdido o tesão acumulado, nem olha para a cara do viado... O que nos dá o maior prazer... Aliviamos um macho... Uma vez, num cine no Méier, hoje uma maldita igreja, fiz menção de sair da cabine do banheiro antes do negro que havia acabado de chupar (e tinha me “forçado” a engolir tudo...) e ele fez um movimento como se fosse me dar um tapão, e saiu deixando-me sentado no vaso sanitário da cabine, ainda me deliciando com o sabor de sua porra ... Nunca me esqueci daquela cena e até hoje gozo com ela...
Outra vez, no cine Íris, chupei um negro mal-encarado, depois de ter prometido 20 reais. Uma pica grossona e uma porra deliciosa... Mas, depois de se acabar na minha boca, ele mandou continuar chupando... a pica foi amolecendo e ele segurou minha cabeça com força, dando uma mijada em minha garganta..., regurgitei um pouco, respingando na calça dele, e ganhei um tapão... Depois disso, pedi algumas vezes para me darem mijo... No orly consegui engolir todo o mijão de um negro de pica enorme, na escada sem saída que tem lá, mas não consegui com a travesti Marcela, pois foi muito mijo...
Viados chupam bem porque adoram pica, sentem prazer em satisfazer o macho... serem submissos... Quando eu pago a um macho para mamá-lo, sou a pior das putas... E é isso que queremos ser...
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