INICIANDO NO MENAGE II
Depois de perdermos a virgindade com brincadeiras e jogos sexuais a três, Sara, minha esposa, aceitou viver um ménage com outro homem. Chamamos um “amigo virtual”, Carlos, que já tinha nos filmado da primeira vez. Sentamos num barzinho para beber algo e liberarmos o clima mais envolvente, logo partindo para o motel.
Lá chegando, comecei a beijar minha esposa, enquanto soltava os botões de sua blusa e calça. De forma assanhada, fui fazendo com que ela andasse de costas até se encostar em Carlos, ficando meio “ensanduichada” entre dois homens. Ele não se fez de rogado e percebi que alisava sua bunda, atolando a mão por dentro de sua calcinha. Atendendo a um pedido não formulado, Carlos ajudou a despir minha mulher, tirando a calça e calcinha, enquanto eu arrancava a parte de cima. Em instantes, estávamos todos nus, sendo que ela sentia os dois contra seu corpo, quatro mãos percorrendo sua pele, enquanto sua língua enlaçava-se à minha com desejo e volúpia. Uma de suas mão segurava meu pau, ao passo que a outra, o de Carlos.
Ao levar minha mão para baixo, senti a umidade abundante de Sara me permitindo escorregar por suas dobras. Sua boceta estava ensopada, literalmente. Ao brincar na sua fenda, acabei por tocar nos dedos de Carlos, que fazia a mesma coisa, mas do lado de trás. Senti que ele acariciava seu cuzinho, provocando arrepios sonoros em minha mulher. Como ambos estávamos em ponto de bala, fiz com que minha esposa se sentasse e ficamos um de cada lado. Ela olhou com desejo para os dois cacetes e, ora sugando, ora punhetando, ficou se divertindo com a alternância de pintos à sua disposição. Depois de algum tempo ela pediu para ser penetrada.
- Por qual você quer começar? – perguntei curioso.
- Qualquer um. Quero um dentro, agora – respondeu ela, já sem conter o tesão.
Eu me deitei e sugeri a Carlos que se deitasse também. Ficamos, então, os dois lado a lado, com as picas apontando para o alto. Então falei para Sara:
- Pronto, agora é só escolher.
Ela sorriu maliciosamente e, de pé na cama, ficou entre nós dois. Ajoelhou-se, segurou nos dois pintos, chupou o meu, o dele e, com um olhar sacana, ela se levantou, virou de costas e abriu as nádegas para nos mostrar sua fenda vermelha e molhada. Ficou de frente de novo, mas sobre meu corpo. Carlos, enquanto isso, vestia uma camisinha nervosamente. Sem se sentar ou ajoelhar, ela foi se abaixando até esfregar a boceta na cabeça do meu pau. Apenas esfregar. Eu sentia que ele roçava a entrada de sua vagina, mas ela não sentava, mesmo quando pedi para que enfiasse e acabasse com a agonia.
Com um nítido “nã nã nã nã na” ela me provocou dizendo que não iria fazer o que eu esperava, levantando e indo para cima do Carlos. Repetiu a mesma coisa: esfregou a cabeça do pau na sua fenda, rebolou... e se levantou. Fez isso em mim, e depois nele outra vez. Era como uma loteria: um seria sorteado primeiro. Felizmente, quando estava sobre mim, ela caiu e afundou meu pau em seu corpo, gritando de tesão pela penetração instantânea. Mas não se ajoelhou, como esperávamos. Ficou de cócoras, rebolando e remexendo seus quadris.
Sem dar aviso prévio, ela se levantou e foi para cima de Carlos, de novo agachando em seu pau. Ver a boceta da minha esposa aberta, rebolando sobre o pau de nosso amigo, era uma loucura que eu ansiava há anos. E ela fez por merecer os anos de espera. Eu podia ver com nitidez o pinto dele sendo envolvido pelos pequenos lábios, enquando ela se remexia. Ela rebolou nos dois paus até quanto agüentou. Ou suas pernas agüentaram. Virando de costas, ela se ajoelhou e pediu para que eu entrasse. Não me fiz de rogado e meti a vara na minha adorava mulherzinha. Carlos, ao lado, masturbava-se assistindo tudo, mas resolvi colaborar e saí de dentro, liberando o acesso. Ele rapidamente enfiou e ela, como uma cadela no cio rodeada por machos, entregava-se aos dois, ora sendo penetrada por mim, ora por ele.
Voltei a estocar nela e sussurrei que queria começar o gozo dela, mas ele iria terminar. Ela adotou aquela posição que eu adoro, jogando o quadril para cima e a barriga para baixo para sentir a penetração mais funda e, quando começou a gemer alto, anunciando o gozo, eu sai de trás. Carlos rapidamente enfiou e praticamente não interrompeu a penetração, fazendo com que Sara gozasse enquanto era fodida por nosso amigo.
Ela se deitou e, de pernas deliciosamente escancaradas, sorriu maliciosamente para mim. Para assanhar mais ainda, ela passava os dedos em seus lábios vaginais, enfiando um dedo para, então, passar em seus seios e, ao final, chupar com seu próprio caldo. Cheguei do seu lado e fiquei alisando seu sexo, me detendo em seu cuzinho. Senti que ela relaxava a ponto de permitir que eu “entrasse” carinhosamente naquele orifício apertado. Dedilhei até sentir que poderia enfiar meu pau. Fui entre suas pernas e comecei a enfiar, devagar a princípio, mas com mais força ao final. Como sempre, ela engoliu meu pau naquela bunda gostosa, enquanto Carlos alisava seu pau assistindo a tudo.
Meti no cuzinho de Sara e, ousando algo não combinado, pedi ao Carlos que se deitasse. “Vai para cima dele, vai...” – sussurrei em seu ouvido. Ela, com um olhar desconfiado, praticamente se deitou sobre o corpo dele, cujo pau entrou de novo gostosamente na boceta que a pouco havia estado. Claro que Sara não consegue colocar um pinto dentro dela sem se mexer e, tão logo começou a se requebrar, eu me posicionei por trás, alisando seu cu com a cabeça lisa do meu pau. Era complicado tentar manter meu pau na entrada de seu cuzinho com tantos movimentos, mas eu sentia as contrações dela, como se se preparasse para o que viria. Segurei em sua cintura para interromper o frenesi e tentei enfiar, mas não consegui. Percebi que o pinto do Carlos fazia com que sua entradinha anal ficasse mais comprimida, muito mais comprimida e apertada.
- Tira um pouco, Carlos...libera um pouquinho – pedi a ele.
Ao perceber que ele havia saído, novamente lambuzei meu pau, lubrifiquei seu cuzinho e comecei a penetrar. A dificuldade diminui consideravelmente e, com a experiência de bundeira de minha mulher, logo eu metia com desenvoltura em seu rabinho gostoso.
- Acho que está faltando algo, não acha não? – provoquei os dois.
Lentamente, Carlos segurou seu pau e tentou enfiar. Parei meus movimentos e percebi que a penetração vaginal também fica dificultada com um pau dentro de seu cu. Eu me mexia para facilitar a posição e Carlos se jogava mais para baixo, tentando achar um caminho mais fácil. Sara estava quietinha, como se quisesse ver até onde seus dois machos iriam. Quando ele disse que havia conseguido colocar a ponta, ela abriu os olhos e suspirou, mas mal teve tempo de pronunciar algo. Senti o pau de Carlos entrar em sua boceta, quase encostado no meu, separado por uma fina membrana. Literalmente, uma luta de espadas dentro do corpo da minha mulher.
Sara urrou de tesão, aspirando o ar enquanto arfava, e gritou um sonoro “puta que pariu”.
- Quer que eu saia? – perguntei a ela.
- Não. Fica aí. Fiquem os dois aí. Não se mexam.... – respondeu.
Quando percebi que ela se acostumou com os dois, comecei a meter lentamente. Saindo do torpor inicial, ela foi se entregando como a mais vadia das messalinas. Nunca vi minha mulher urrar daquele jeito. Ela gritava palavrões histéricos, dizendo que “estava muito bom”... e que “toda mulher deveria descobrir como é bom”. Gritando que “estava bom pra caralho” ela explodiu num gozo alucinante.
Saímos de dentro e ela caiu quase desfalecida, se sentindo regaçada, mas gozada ao máximo do prazer feminino. Eu e ele nos ajoelhamos ao seu lado e começamos a nos masturbar para ela. Combinamos de esperar um ao outro e assim ficamos, enquanto ela alisava seu sexo e olhava ora para mim, ora para ele. Quando ele falou que não estava mais agüentando, eu acelerei e disse que iria gozar.
Sara se voltou para meu lado de boca aberta, mas recebeu o primeiro jato de esperma pelo outro lado. Virou o rosto para o pinto de Carlos a tempo de receber a segunda carga direto na garganta, seguindo outras em seu rosto. A minha veio em seguida e, enquanto ela terminava de masturbar o Carlos, engolia minha porra com uma sede inesquecível. E ficou ali, lambendo e limpando os dois pintos, com um sorriso branco e o rosto e pescoço todo melado. Ficou segurando os dois, apertando para ver as últimas gotas de esperma saindo, para passar a língua e lamber a cabeça.
Se existe uma imagem que pode traduzir a essência de ser mulher, deliciada por dois, acho que foi aquela que vi. Falta planejarmos outra brincadeira, mas isso fica por conta dela agora.