Bom, sou de uma família tradicional de três irmãos. Sou o filho do meio, e único homem. Sempre admirei muito meu pai. Desde que me conheço por gente ele é segurança, e sempre gostei muito de brincar com ele à noite, e depois dormir em seu colo, no sofá da sala. Coisas de pai e filho mesmo. Ele sempre pareceu tão maior que eu... Forte, alto, branco, cabelo escuro, sempre o mesmo corte, bigodão, mãos e pés grandes, peito e braços fortes. Porém, conforme fui crescendo, ele foi se afastando de mim, parece até que me evitava quando eu me aproximava, dizia que eu já era grande pra ficar no colo dele, o que era verdade. Eu sentia muita falta de estar nos braços dele, de me sentir protegido... O tempo passou, e com 18 anos, eu já tinha tido aventuras com caras, sempre mais velhos que eu.
Eram minhas últimas férias antes de ir pra faculdade. Meu pai, já com uns 47 anos, havia se distanciado quase que totalmente de mim, apenas trocando umas frases nas refeições, ou quando eu precisava de algo, enfim, só o básico mesmo. E a verdade é que não sei se foi a barreira que ele colocou entre nós ou o que, mas descobri que sentia além da falta dele como pai, mas muito desejo como homem também. Eu o admirava demais! Ele mantinha o corpão pelo trabalho. Suas costas eram largas, ele não tinha muitos pelos, só nas pernas mesmo, que eram bem fortes por sinal, mas seu peitoral era bem liso e bonito... Me sentia um pouco culpado, um pouco estranho, não era normal alguém sentir tesão no próprio pai. Mas enfim, eu sentia e batia muitas punhetas pensando nele, naquele corpo, nele me abraçando como fazia quando eu era pequeno...
Aquilo foi se tornando uma tortura, pois sempre que ele tava em casa, era com um shorts curto, sem camisa e descalço... Aquele peito forte e lisinho ficava a mostra e a mercê das minhas fantasias.
Eu não sou muito alto, sou branco, cabelo e olhos castanhos, sem barriga, bundinha gostosa, braços nem fortes nem fracos, e tenho pêlos por todo o corpo, coisa que devo ter herdado da família da minha mãe.
Resolvi que eu tinha que me reaproximar do papai antes de entrar pra facul, pois meu tempo se tornaria escasso. Um dia, ele tava no quarto dele, sentado na cama, mexendo no controle da tv... Mamãe na cozinha e minhas irmãs na sala vendo novela. Aquela era a oportunidade! Eu tava de bermuda e sem camiseta também. Cheguei na porta do quarto deles e disse:
- Papai, posso fazer uma pergunta?
Ele meio que estranhando disse que sim e perguntou o que era. Eu me aproximei, sentei do lado dele e sem mais, perguntei:
- Por que quando eu era pequeno você gostava tanto de ficar comigo e agora que eu já sou quase um adulto não mais?
Ele riu meio sem graça, e disse que era coisa da minha cabeça...
- Não é não! - insisti - Antes nós passávamos tanto tempo junto, nem que fosse pra ver tv...
Eu tava bem nervoso em estar tão próximo daquele homem maravilhoso, mas desabafei tudo o que sentia! Papai virou pra mim... Ele parecia ter um pouco de culpa no olhar e respondeu:
- Ôh, filho! Não é isso...
Ele relutava em me tocar, e eu desejava tanto que ele fizesse isso! Ele continuou:
- Eu sou seu pai, pode sempre contar comigo... Mas é que eu tenho trabalhado muito, acho que me afastei muito de você e das suas irmãs!
Mentira! Ele sempre tava com elas, conversando e rindo numa boa. Mas nem usei esse argumento. Ele perguntou:
- Você tá precisando de alguma coisa? Algo pra faculdade... sei lá...?
Ele parecia tão nervoso, com medo de algo... Mas eu tinha que me aproveitar da situação! Então, pedi:
- Eu quero um abraço, papai!
E me joguei nele abraçando-o muito... e ele meio que sem jeito me abraçou também. Nossa, que maravilha! Senti-lo novamente, sem ser um abraço curto de aniversário, dias dos pais ou final de ano... Aproveitei o quanto pude daquele corpo e ele meio que sem jeito, me afastando:
- Eu te amo, Douglas! Nunca duvide disso viu? Sou seu pai...
Eu meio que me emocionei e disse que o amava muito também. Nisso minha mãe apareceu perguntando o que houve, e inventamos alguma coisa.
Sai daquele quarto e fui pro meu tão satisfeito...
Eu sentia que as coisas iam mudar entre nós! Bati uma punheta maravilhosa pensando nele, naquele abraço...
Porém, nos dias seguintes eu senti que ele andava meio desconfortável comigo, ainda que mais próximo. Eu tentava quebrar o gelo, sempre o abraçava quando nos despedíamos, sorria pra ele... Fui aos céus um dia que cheguei em casa e dei de cara com ele no sofá só com a calça do uniforme de segurança... Ele tava tão a vontade, tão natural, tão gostoso! Mas logo se desconcertou diante de mim, foi pro quarto dele e se trancou. Eu me perguntava se ele percebia que eu era gay, e por isso me evitava.
No domingo, a tarde, acabei pegando no sono depois do almoço e quando levantei da cama, notei que minha mãe tinha saído com minhas irmãs. Fui pra sala, e lá tava o papai vendo o final do jogo, tomando uma cervejinha, só de shorts... Perguntei se eu podia ficar ali com ele, ele sem tirar a atenção do jogo disse que sim. Falamos um pouco sobre os times e logo a partida acabou. Então, me enxi de coragem, e sentei no colo dele como eu fazia antes... Ele tentou me afastar:
- Douglas, você já um adulto né!
- Ah papai, vamos fingir que eu sou criança ainda então... - respondi descontraído.
Ele ficou meio nervoso:
- Se alguém de fora visse isso, vai tirar uma da nossa cara...
- Mas... não tem ninguém em casa...!
Eu disse olhado fixamente pra ele... sentado naquelas pernas firmes... Tentava me aproveitar daquele corpo incrível. Ele estava tão desconcertado, enquanto eu admirava aquele bigodão dele, o peitoral... Mas ele insistia em me evitar. Dei um beijo no rosto dele... Senti que ele gostou, mas disse:
- Tá bom Douglas, chega...
Eu disse que só sairia se ele também me desse um beijo... E ele acabou cedendo me dando um desajeitado beijo no rosto... Fui ao delírio com aquele bigode me tocando!
Saí dali com a sensação de mais uma batalha ganha! E logo mamãe e minhas irmãs chegaram e passamos o resto de domingo todos juntos em família.
Depois disso, alguns dias meus pai se mostrava mais carinhoso, outros distante novamente... As férias estavam acabando, e minha irmã mais velha foi pra casa de uma amiga passar uns dias. Minha mãe e minha irmã caçula foram pra uma excursão. Minha mãe queria me levar, mas dei um jeito de ficar, já que papai não ia por que teria que trabalhar, e eu não podia perder a oportunidade de ficar a sós pela última vez com ele! E ele bem que tentou me convencer a ir pra excursão também, mas eu tava bem decidido.
Era uma sexta a noite quando ficamos a sós. Era umas 8 da noite, ele chegou, meio tonto, pois tinha bebido após o trabalho. Foi logo tirando a roupa na sala mesmo, o que eu adorei! Ficou só de calças e foi pro banheiro, dizendo que precisava de um banho pra se sentir melhor. Eu estava muito excitado com o fato de estarmos a sós em casa, e ele tomando banho!
Esperei ele sair e ir pro quarto dele... Logo, fui atrás, e quando cheguei, a tv tava ligada, e ele enxugando o cabelo só de shorts. Perguntei:
- Você tá melhor?
- Aham... Fazia tempo que eu não tomava algumas! Mas o banho me fez bem...
Ele estava lindo e cheiroso. Disse que tinha comido no bar também, me perguntou se eu já tinha comido, como tinha sido o dia e tal. Aí eu perguntei se eu poderia ficar por ali vendo tv com ele... Ele respondeu sorrindo que sim. Fazia calor, e eu estava só de bermuda.
Ele se ajeitou na cama sentado, e eu ao seu lado... Encostei em seu peito e ele pareceu incomodado... Forcei a barra e disse:
- É tão gostoso ficar assim com você de novo papai...
Ele se viu obrigado a concordar, e foi se soltando... relaxando... Eu tava ficando excitado... Virei meu rosto olhando pra ele, e ele olhando fixamente pra tv...
- Eu amo você papai...
Eu disse meio que sem pensar... Ele ficou bem sem graça, e me olhou com uma cara meio que de culpa:
- Eu também amo você Douglas...
Tentando quebrar o gelo, o abracei... Ele ficou imóvel, e o senti ficar ofegante... Eu insisti:
- Me abraça papai... vai!
Ele me abraçou respirando pesado dizendo "Ai Douglas..." Não conseguia mais soltá-lo, e nem ele e a mim! Aquilo foi se prolongando, eu sentindo aqueles braços fortes me pegando, aquele peitoral me servindo de apoio... Nossos corpos estavam quentes, tanto pelo calor quanto pelo desejo! Dei um beijo em seu rosto e pedi:
- Me dá um beijo também...
Então ele me deu um beijo demorado no rosto... e seguiu, me dando vários beijos, cada vez mais demorados... Não aguentei, eu tava com muito tesão, meu pau duro e acabei soltando um gemido "Ai papai"...
Ele me olhou profundamente nos olhos falando baixo "Filho..." e me deu um beijo na boca, primeiramente sem língua. Me olhou de novo, eu em extase, e sem dizer nada, demos um beijo demorado, aí sim de língua! Aquele bigode me roçando, aquela língua dentro da minha boca, a saliva tão quente... Ele começou a me apertar e acabei sentindo que seu pau tava muito duro dentro do shorts, e devia ser tão grande! Por um momento ele parou segurando meu rosto com as duas mãos:
- Isso é loucura Douglas! Eu sou seu pai!
- Loucura foi a gente ter se afastado! - respondi segurando-o forte.
- Eu sei! Não quero mais me afastar de você, meu filho! Eu te amo! Mas isso não tá certo...
- Por que não tá?? Faz tempo que eu quero isso, papai!...
Comecei a excitá-lo lambendo seu pescoço:
- Preciso de você...
Meu pai tentava, mas não conseguia resistir... Meio fora de si, começou a dizer me pegando pelos cabelos:
- É...? Você precisa do papai Douglas? É assim que você precisa...?
Me beijou na boca de novo:
- É?? É assim que você precisa é...? Então é assim que você vai ter!
Nos atracamos em outro beijo de língua maravilhoso! Ele foi enfiando aquela mão enorme dentro da minha bermuda, apertando minha coxa... Eu fui descendo a minha pelo peitoral que eu tanto desejava e peguei seu pau. Ele me colocou de pernas abertas, sentado em seu colo, de frente pra ele:
- É assim que você quer é...?
Disse isso me segurando com força pelas pernas e me beijando loucamente:
- Por isso eu me afastei... Porque comecei a te desejar como meu putinho também!
Eu vibrei ouvindo isso e, entre lambidas no seu pescoço e mamilos, respondia:
- Mas a única coisa que você conseguiu com isso, papai... foi que eu ficasse louco por você!
Eu o masturbava por cima do shorts e nisso, ele colocou as duas mãos dentro da minha bermuda, agarrando minhas nádegas:
- Isso é uma loucura! Ah... Meu filhinho putinho!
Me tascou outro amasso de língua arrancando minha bermuda... Me segurava com uma de suas mãos fortes pelo pescoço e me masturbava com a outra... Eu gemia de prazer e comecei a me esfregar naquele pau. Eu tava com medo de encará-lo, mas o tesão era mais forte e o ajudei a se livrar do shorts... Seu pau era mesmo grande e grosso, na medida certa, lindo... Ele se deitou na cama, e eu sentado por cima dele... e finalmente meu desejo se realizava! Eu e papai ali, nús, entregues ao desejo um pelo outro! Comecei a tocar uma punheta louca pra ele enquanto chupava seus mamilos e lambia seu peitoral. Ele me pegando pela bunda e me beijando frenéticamente... Incrível como nosso beijo se encaixava, acho que era a vontade reprimida há tempos.
Como eu chupei aquele homem... Lambi aquele corpo todo, cada parte, que eu tanto desejava, enquanto ele gemia e se masturbava... Chupei cada dedo, das duas mãos e dos pés... Lambi a sola daquele pés enormes com vontade e depois esfreguei em meu corpo... Papai me beijava de língua, bem molhado... Lambia meu corpo, passava aquele bigode maravilhoso em mim, e sempre voltava a dizer o quanto me desejava e havia relutado contra isso... Respondi dizendo:
- Isso é bom demais pra ser errado, papai!
Ouvindo isso, ele me olhou de um jeito muito safado, meio possuído:
- É o que você acha é...? Se não é errado, então chupa o papai, chupa!
Cai de boca em sua pica sem papai precisar mandar duas vezes! Lambi, suguei, engoli as bolas... Então papai me puxou pela cintura e tascou a língua na minha bunda! Lambia minhas nádegas, mordiscava e enfia a língua no meu cú! Eu gemia alucinado me masturbando, quase que sentado na cara dele:
- Ai, papai! Que delícia!!
Ele párava e enfiava os dedos da mão perguntando:
- Tá gostando é? Ãhn?
- Demais! Chupa meu cú... Enfia essa língua nele, papai!
E ele obedecia... Seu bigode me roçando a bunda me enlouquecia... Percebi o quanto papai era experiente com tudo aquilo, bem mais que eu! Então ele me lambeu da cintura até minhas orelhas, me colocando deitado de lado na cama e dizendo:
- Você vai ser inteirinho meu Douglas! Vou te comer inteiro!
Enfiou a língua de novo na minha boca, me pegando por trás... Tudo o que eu mais desejava era ser possuído pelo meu pai! Ele me beijava, me masturbava e colocava o seu pau duríssimo e melado no meio das minhas pernas. Logo senti ele forçando a cabecinha do pau contra meu cu... e foi entrando, eu gemendo de dor:
- Ai papai! Tá doendo...
Mas ele parecia outra pessoa, e continuando a meter, respondeu:
- Agora que eu comecei eu vou até o fim Douglas!
E ele enfiou tudo e começou o vai e vem... Comecei a gostar... Papai ergueu minha perna e mandou ver! Eu gemia:
- Ai papai... que delícia!!
E ele respondia falando baixo nos meu ouvidos...
- Tá gostando é, Douglas? Então toma... Toma tudo filho!
E enfiava a língua na minha orelha e depois na minha boca, me beijando... Nosso beijo abafava os gemidos de ambos...
- Vai papai... Eu sou todo seu! Mete no meu rabo até gozar papai!
Não demorou muito pra gozarmos gemendo alto de tanto prazer... Ele primeiro, gozou tudo dentro de mim, e em grande quantidade, o mesmo leite quente que me gerou... Gozei muito contraindo o cu e apertando o pau dele ainda duro dentro de mim... Papai tirou e virou de barriga pra cima, suado, melado, cansado... Eu me virei pra ele e ele ficou me olhando quieto... Sua expressão era outra... De seriedade e culpa. De repente, disse:
- O que foi isso Douglas...?
- Não sei direito, papai... - Respondi acanhado... Eu tava bem cansando e com medo do que viria depois disso. Papai virou o rosto pra mim, se levantou da cama e disse:
- Douglas, eu vou te pedir uma coisa...
- O quê?
- Toma um banho e vai pro seu quarto dormir...
- Mas papai...!
- Por favor Douglas! - Ele disse isso meio bravo, procurando uma toalha dentro do seu guarda-roupa - Amanhã conversamos filho...
Ele evitava me olhar... Eu fiquei arrasado com aquilo! Sem dizer, levantei, peguei minha bermuda e fui saindo. Papai ficou se limpando com a toalha... E eu fui pro banho. Minutos antes era tudo tão diferente! Finalmente eu havia recuperado meu pai, descoberto que ele também me desejava e feito o melhor sexo da minha vida com ele! Mas tudo veio abaixo... Chorei um pouquinho em baixo do chuveiro, me lavei, me sequei... e fui dormir. Ao deitar, pensei:
"Ele nunca mais vai me olhar de novo... Ele vai fingir que nada aconteceu amanhã..."
E dormi num misto de cansaço, culpa e tristeza.
CONTINUA