Rebeldes Safadas - Parte 29

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 4045 palavras
Data: 17/11/2011 03:26:26

Os dias se passarão. E logo havia chegado a sexta-feira.

Maite estava louca. Fazia dias que ela procurava Dulce e já estava absolutamente possessa pelo fato de não encontrar a ruiva. O único consolo da morena era imaginar os milhões de castigos que ela iria fazer quando encontrasse Dulce.

A ruiva por sua vez, ligou para Pedro e disse que só iria trabalhar na segunda, pois estava com um resfriado muito forte e o médico havia recomendado repouso a ela.

Poncho achava que Anny estava apaixonada por ele. Mas na verdade a loira só brincava com o moreno. Ela queria ele perto, caso precisasse dele.

Dulce, Ucker e Chris resolveram colocar o plano em prática. Os três foram até o apartamento de Maite. Era a hora da vingança.

Dulce, Ucker e Chris subiram para o apartamento de Maite. Ucker pediu ao porteiro para que não interfonasse para Maite, pois queria fazer uma surpresa pra ela. O porteiro já conhecia todos os integrantes da banda e sabia que não haveria mal algum em deixá-los subir. Ucker e Chris ficaram escondidos, enquanto Dulce tocava insistidamente a campainha de Maite.

Maite estava terminando seu banho. Ela se enrolou numa toalha e se enxugou rápido e veio correndo pra saber quem estava com tanta pressa.

Quando ela abriu a porta, tomou um susto. Ela realmente não esperava que Dulce aparecesse ali em sua frente.

Dulce: Oi, vadia.

Ela não pode dizer sequer uma palavra e a mão de Dulce já veio com força na sua cara. Maite caiu e a toalha que cobria seu corpo também.

Quando ela esboçou, se levantar, viu Christian se aproximando com um paninho na mão, coberto de amônia. Ele encostou na face da morena que apagou.

Ucker e ele desceram com ela pelas escadas, enquanto Dulce pegava as chaves do carro de Maite.

Eles colocaram Maite no carro, totalmente pelada, colocaram algemas no braço dela, uma corda amarrando as pernas, e um pedaço de fita silver tape pra cobrir a boca dela. Maite estava deitada amarrada na parte de trás do seu próprio carro. Dulce entrou na frente.

Ucker: Agora é com você.

Chris: É só ir no lugar combinado e você vai ter ela por todo o fim de semana.

Dulce: Obrigado. Vocês foram demais.

Ucker: Você tem certeza de que não quer que a gente vá junto com você?

Dulce: Isso é uma coisa entre nós duas. E eu não quero envolver mais ninguém nisso.

Ucker: Tudo bem. Mas tenha cuidado.

Dulce: Eu vou ter.

Dulce deu um selinho em Ucker e entrou no carro. Ela fechou a porta e saiu dirigindo pra fora do prédio.

Ucker e Christian subiram as escadas e desceram pelo elevador na portaria. Avisaram ao porteiro que Dulce e Maite tinham ido passar um final de semana na casa de praia de Dulce e foram embora. Cada um para sua casa.

Duas horas tinham passado. Maite acordava um pouco tonta. Ela tentava organizar os pensamentos e lembrar do que havia acontecido, mas logo se deu conta de que estava presa.

A morena olhava para os lados e não sabia onde estava. Era um quarto escuro e pequeno. Ela começou a tentar fazer algum barulho, mas não podia gritar pois estava com a boca amarrada.

Dulce escutou os gemidos abafados da morena e abriu a porta.

Dulce: Bom dia, flor do dia.

Maite tentava falar, mas não conseguia dizer nada. Dulce brincava.

Dulce: Como? Não estou escutando? Fala mais alto. Peraí, deixa eu te ajudar.

Dulce puxou de uma vez só a fita da boca de Maite que sentiu uma dor e logo deu um grito.

Maite: Caralho. Que dor. O que você pensa que ta fazendo. Me tira daqui.

Dulce: Cala a boca. Ou senão eu coloco isso aqui de novo na tua boca.

Maite: O que você está fazendo, Dulce. Você enlouqueceu.

Dulce deu um tapa em Maite.

Dulce: Eu mandei você ficar calada. Se falar sem a minha permissão vai apanhar mais. Aqui quem manda sou eu. Você só balança a cabeça pra dizer sim ou não. Se quiser falar qualquer coisa bota a lingüinha pra fora que nem uma cadelinha que pode ser que eu permita você falar. Entendeu?

Maite apenas balançou a cabeça positivamente.

A morena estava espumando de ódio. Queria muito bater em Dulce e faze-la pagar por tudo, mas estava ali presa e completamente indefesa. Agora era Dulce quem estava no comando.

Dulce: Você está aqui agora pra ser minha escravinha. Essa é a casa de campo do Christian e sabe o que é o melhor de tudo? Ele dispensou todos os empregados. A gente vai ter o fim de semana todinho para se divertir.

Maite botou a lingüinha pra fora, porque precisava perguntar algo a Dulce.

Dulce: Pode falar.

Maite: O que você pretende fazer comigo?

Dulce: “O que você pretende fazer comigo, mestra”. É assim que se fala. Vamos, repete.

Maite: O que você pretende fazer comigo, mestra.

Maite sentia uma dor ao pronunciar aquelas palavras. Ela não imagina estar naquela situação.

Dulce: Eu pretendo me vingar de você, por tudo o que você fez comigo. O que você acha?

Maite se irritou e tentou se levantar dali, mas acabou caindo, pois estava com as mãos e os pés amarrados.

Maite: Se você tocar em mim, eu vou acabar com você, sua vadia.

Maite gritava e esperneava e Dulce apenas ria.

Dulce: Para de frescura.

Dulce trancou a porta e deixou Maite amarrada ali naquele quartinho empoeirado, pequeno e escuro. Ela estava amarrada e ficava gritando pedindo que Dulce a tirasse dali. Depois de um tempo começou a dar chutes na porta, mas logo foi ficando cansada. Depois de alguns minutos parou de gritar e logo estava calada. Dulce aguardou mais um pouco entrou ali.

Dulce: Se aquietou? Já percebeu que não adianta gritar, nem berrar? Aqui não tem ninguém pra ouvir seus gritos histéricos. Então é melhor que você escute uma coisa. Ou você fica quietinha e me obedece, ou eu te deixo amarrada ai no escuro por todo o final de semana. Entendeu?

Maite apenas concordou com a cabeça. Ela estava muito suada com todo aquele esforço que ela tinha feita. Não tinha janela naquele quartinho e ela estava morrendo de calor. Ela colocou a lingüinha pra fora e pediu a Dulce pra falar.

Dulce autorizou.

Maite: Eu preciso de um copo de água. Eu estou morrendo de sede. Por favor, mestra.

Dulce começava a ver que Maite estava entrando no jogo dela.

Dulce: Se você se comportar e ficar quietinha, eu trago água e comida. Se não, vai se dar mal. Entendeu?

Maite concordou com a cabeça.

Dulce: Vou deixar a porta do quartinho aberta, mas se você tentar fugir daqui, eu te tranco de novo aí dentro e você vai ficar neste quartinho suando até não ter mais água no seu corpo. Entendeu?

Maite balançou novamente a cabeça.

Dulce abriu a porta do quartinho e saiu dali do porão, mas fez questão de deixar o portão trancado.

Maite ficava pensando em sair ali do quartinho e tentar fugir, mas estava quase sem forças de tanto que tentou sair dali e achou melhor ficar esperando Dulce trazer a comida. Depois de se alimentar, ela ia tentar fugir.

Dulce começou a cozinhar. Fez uma macarronada bem deliciosa e começou a botar seu plano em ação. Pegou o remédio que Christian havia dado a ela e começou a amassar o comprimido. Depois colocou no copo de água e desceu com o prato e o copo.

Maite ainda estava ali no cantinho do quarto, com o cabelo todo desgrenhado, completamente nua e suando bastante. Dulce gostou de ver que a morena não tentou sair dali.

Dulce: Muito bem. Vejam só. Estou começando a ver uma melhora nesse seu comportamento. Toma.

Dulce colocou o prato de comida no chão junto com o copo de água.

Maite olho pra aquilo e botou a lingüinha pra fora.

Dulce: Pode falar, vadia.

Maite: Mestra, acho que você esqueceu dos talheres.

Dulce: Talheres? Pra que? Quem já viu cadela comer com talher. Você deveria agradecer que eu não coloquei essa água em um pote pra você beber com a lingüinha. Vai comer com a mão.

Maite: Mas mestra, eu vou ficar toda suja.

Dulce: Depois, toma um banho. Ou prefere ficar sem comer?

Maite não via saída. Ela estava faminta e morrendo de sede. Se ficasse com frescura acabaria ficando sem aquela refeição.

Maite: Mestra, pode pelo menos tirar as algemas?

Dulce: Claro que não. Você mostrou um comportamento muito ofensivo. Se tivesse se comportado teria ficado sem as algemas. Agora vai comer com as algemas. Mas pra não dizer que eu sou ruim.

Dulce tirou seu prendedor de cabelo. Junto os cabelos de Maite com as mãos e fez uma espécie de rabo de cavalo pra que a morena não sujasse os cabelos.

Dulce: Como se diz?

Maite: Obrigada mestra.

Dulce: Muito bem. Agora come.

Maite não via saídas. Ela ficou de quatro no chão e começou a pegar a comida com a mão e tentar levar a boca, mas encontrava dificuldades. Logo ela resolveu apenas usar a boca para comer, e mesmo ficando com a boca toda suja de molho, Maite comeu quase tudo. Depois bebeu o copo de água e olhou para Dulce.

Dulce: Muito bem. Ta vendo o que a fome não faz.

Maite: Você já me humilhou, já mostrou que eu não deveria ter feito tudo o que eu fiz com você, agora me solta. Eu não vou mais faze nada contigo, eu prometo. Me deixa ir.

Dulce: Deixa eu pensar. Acho que não. Acho que eu só estou começando. Você ainda não sentiu nem metade do que eu fui obrigada a sentir. Agora levanta daí que eu vou te dar um banho.

Com dificuldades Maite se levantou dali. Dulce segurou ela pelos cabelos e tirou ela do quartinho, arrastando-a pelos cabelos. Maite tentava lutar, mas estava presa as algemas e não podia fazer nada. Ela foi andando, puxada por Dulce mas acabou tropeçando pois suas pernas estavam amarradas.

Dulce: Levanta, vadia burra.

Maite olhou para cima e pode ver o que tinha naquele porão. Tinham algumas cordas, chicotes e utensílios de sadomasoquismo.

Maite: O que é tudo isso?

Dulce: É a minha vingança? Eu tive toda a semana pra planejar cada detalhe dela.

Maite: Você só pode estar louca.

Dulce: Cala a boca e levanta.

Dulce segurou Maite e a levantou pelo braço. No meio daquele porão havia uma corda presa no teto. Dulce colocou Maite de pé.

Dulce: É melhor ficar quietinha e coperar, porque se me deixar zangada já sabe o que vai acontecer.

Maite: Mas você disse que eu ia tomar banho.

Dulce: E vai. Agora fica calada.

Dulce subiu em uma cadeira e amarrou as mãos de Maite na corda deixando-a presa naquela corda com as mãos levantas para cima.

Dulce poderia tirar as algemas que prendiam a mão de Maite, já que ela estava presa com as mãos para cima, mas preferiu não fazer.

Dulce: Agora é hora do banho.

Dulce subiu as escadas e depois de 2 minutos voltou com uma mangueira de jardim. A mangueira estava ligada na pia que havia ali no porão

Dulce ligou e começou a molhar Maite com jatos fortes de água pelo corpo da morena. A potência da água era muito forte e Maite sentia uma dor quando Dulce mirava a mangueira em sua cara.

Maite: Para, ta doendo. Devagar.

Dulce: Cala a boca vadia. Você ta toda suja. Pra sofrer os meus castigos vai ter que ficar bem limpinha.

Dulce passou a mangueira por todo o corpo de Maite deixando-a limpinha. Ela aproveita e dava tapas na cara da morena enquanto passava a mão pela face dela.

Dulce: Agora o gran-finale.

Dulce desligou a torneira e colocou a mangueira perto da bundinha de Maite que percebendo o que a ruiva queria fazer começou a alavancar seu corpo para frente, mas era inútil.

Dulce: Fica quieta.

Maite: Dulce, o que você ta fazendo? Para, não faz isso.

Dulce: Eu disse que ia te deixar bem limpinha, tenho que limpar todas as partes não é.

Dulce colocou a parte de cima da mangueira na bunda de Maite que sentiu um pouco de dor, mas nada comparado ao que estava por vir.

Dulce foi até a torneira e abriu só um pouquinho. Mas isso já foi suficiente para que Maite sentisse os fluidos da água adentrando seu corpo. A morena começou a se mexer com e sentiu seus pulsos doerem, mas conseguiu tirar a mangueira da sua bunda.

Dulce ficou irritada.

Dulce: Eu tentei ser boazinha, mas parece que você quer uma Dulce Megaevil. Agora vai ter.

Dulce colocou de novo a mangueira na bunda de Maite, dessa vez ela colocou mais um pouco dentro. Foi até a torneira e abriu no máximo, depois voltou correndo e segurou a mangueira por alguns segundos.

Maite tentava sair dali, mas Dulce segurava a mangueira e o corpo da morena. A pressão da água era grande e escapava da bunda de Maite caindo no chão. Maite sentia sua barriga doer e gritava, gemendo de dor. Dulce preferiu parar por ali e tirou a mangueira da bunda de Maite.

Dulce colocou a mangueira de lado e fechou a torneira. Em seguida olhou para Maite que estava com o rosto abaixado, cansada.

Dulce: Agora a brincadeira vai começar

Maite: O que você vai fazer comigo?

Dulce: Aguarde e verá.

Maite estava cansada. Seu corpo todo pingava água no chão, formando uma poça. Ao mesmo tempo a morena estava começando a se excitar com aquela situação de submissão, sem se dar conta de que isso era um efeito do remédio que Dulce havia colocado em sua água.

Dulce pegou na mesa um chicote de tiras e se aproximou da morena.

Dulce: Se lembra que você ficou rindo, quando a Anny me batia? Agora é minha hora de rir.

Dulce foi para trás de Maite e começou a dar chicotadas na bunda de Maite. O chicote doía um pouco porém não deixava marcas, apenas deixava a bunda de Maite bastante vermelha e fazia com que a bunda dela queimasse como o inferno.

Maite implorava pedindo que Dulce parava, mas enquanto a ruiva castigava a bunda da morena, Maite se sentia cada vez mais excitada. Sua intimidade estava cheia de desejo e Maite já não pedia que Dulce parasse. Ela apenas gemia com as chicotadas.

Percebendo o que estava ocorrendo, Dulce resolveu parar um pouco.

Dulce: Acho que essa bundinha já apanhou demais. Mesmo porque a bunda que merece ser castigada não é a sua. Mas ainda tem outros jeitos de me divertir.

Dulce subiu na cadeira e desamarrou a morena que tentava lutar para sair dali, mas suas mãos estavam algemadas e suas pernas amarradas, e ela não pode fazer muita coisa.

Dulce: Fica quieta.

Dulce falava e Maite simplesmente obedecia. Dulce derrubou Maite no chão molhado e a morena ficou caída ali de ladinho, inquieta com toda aquela excitação que ela sentia.

Maite tentava não falar nada, pois não queria aparentar o quanto estava excitada, mas mesmo não usando palavras, o corpo da morena demonstrava o desejo e a excitação que ela sentia naquele momento.

Ela roçava suas pernas inquietas em um movimento involuntário. Dulce apenas observava aquilo já entendendo o que estava acontecendo.

A ruiva pegou uma coleira de couro com um desenho de um cachorrinho e colocou a morena de quatro, depois passou pelo pescoço de Maite a coleira, sem apertar muito, mas deixando bem preso.

Dulce: Desculpa, nem deu tempo de gravar seu nome nela.

Maite irritada mordeu a mão de Dulce, mas a ruiva com a outra mão de um tapa forte na cara da morena que fez com que Maite caísse novamente no chão.

Dulce: Cadela, mal educada. Quando é que você vai perceber que cada vez que você me desobedece, sua situação piora? Alem de cadela, é burra. Quase arranca um pedaço da minha mão.

Dulce levantou Maite pelos cabelos colocando a morena novamente de 4.

Maite: Ai para, ta doendo. Desculpa. Ai para.

Dulce: Lambe a mão que você mordeu. Que nem uma cadelinha. E se não fizer eu pego aquele chicote e bato em você até sua bunda ficar esfolada.

Maite apenas obedeceu e começou a passar a língua pela mão de Dulce, onde ela havia mordido. Era humilhante, mas Maite realmente estava com medo de Dulce.

Maite: Desculpa, mestra.

Dulce: Cala a boca. Só fala com a minha permissão. Agora fica quietinha.

Maite mordia os lábios levemente como sinal de excitação enquanto Dulce pegava uma corrente e amarrava naquela coleira que havia botado no pescoço de Maite.

Dulce: Pronto. Agora ta que nem uma cadelinha de verdade. Vamos passear pelo porão.

Dulce puxava a corrente e ia guiando Maite por aquele porão. Maite sentia dificuldades para se locomover com aquelas algemas na mão e com a corda amarrando suas pernas. A morena sentia os joelhos e os cotovelos doerem e começava a se arrepender por tudo o que havia feito a Dulce. Ela começava a perceber que o tipo de submissão que ela estava submetendo Dulce era bem diferente do que a que Christian usava com Maite. Ela percebia que havia passado dos limites, e ficava de frente com o monstro que ela havia criado.

A bucetinha de Maite pegava fogo e Dulce já percebia o quanto a morena lutava para não se entregar aquele desejo.

Dulce deitou Maite no chão e sem falar uma palavra começou a beijar a morena enquanto passava as mãos pelos melões da morena.

Maite tentava resistir, mas não conseguia. E quando Dulce se levantou de cima do corpo da morena, Maite pode ver a camisa azul de Dulce molhada com a água do seu corpo. Dulce estava sem sutiã, talvez de propósito, talvez não. O fato era que os biquinhos do peito de Dulce ficavam rígidos e expostos naquela camisa. A última barreira de defesa de Maite havia sido quebrada. Ela precisava de um corpo quente perto dela.

Ela colocou a lingüinha pra fora, implorando para que Dulce a deixasse falar.

Dulce: Pode falar.

Maite: Por favor. Eu errei. Eu fui a pior pessoa do mundo, mas eu preciso de você. Uma última vez. Eu preciso que você apague meu fogo. Por favor, mestra.

Dulce: Tudo bem.

Maite achou aquilo fácil demais, mas não resolveu contestar.

Dulce puxou sua camisa para cima revelando aqueles belos seios que deixavam a morena cada vez mais pasma de tesão.

Dulce deitou seu corpo sobre o de Maite. Os seios se encontraram e provocaram um choque de tesão. A mão de Dulce descia em direção a intimidade de Maite enquanto as línguas das duas se tocavam. Maite inclinava o corpo para cima e tentava tocar o corpo de Dulce, mas sem sucesso pois as algemas não permitiam que a morena o fizesse.

Dulce desceu a língua pelo queixo de Maite até chegar nos seios onde começou a brincar com eles. Dulce lambia o biquinho e dava pequenas mordiscadas enquanto sua mão seguia passando pela já encharcada intimidade da morena.

Só aqueles toques já fizeram Maite ir as estrelas. Ela sentia que iria ter um orgasmo a qualquer momento e Dulce se apercebendo disso, parou de tocar a morena.

Dulce se levantou e puxou a corrente de Maite fazendo com que a morena também se levantasse rapidamente para que a coleira não machucasse seu pescoço.

Maite: Ai, meu pescoço. Ta doendo. Para. Puta que pariu.

Dulce: Tava achando que ia ser assim tão fácil? Eu quero ver essa bucetinha enxada de tesão e sem poder gozar

Dulce saiu puxando a corrente e Maite foi engatinhando aonde a sua dona a guiava.

Dulce se aproximou de uma das paredes. A única que não tinha absolutamente nada pregado ou preso nela, a não ser uma espécie de alavanca.

Dulce puxou aquilo para baixo e foi descendo uma espécie de tabua. Parecia um sofá cama daqueles ficam presos na parede, mas esse era apenas uma tábua de madeira com quatro amarras presas nela. Duas na parte de cima e duas na de baixo.

PS: Se não conseguirem montar a imagem na cabeça cliquem no link.

http://4.bp.blogspot.com/_LPJd2va7T5E/Sz67d8g4vpI/AAAAAAAAAQ4/cLgb1I1bVIY/s200/4.bmp

Dulce pegou a morena pelos cabelos e colocou em cima daquela tabua. Maite tentava lutar, mas não conseguia, pois estava amarrada.

Dulce tirou a chave do bolso da calça jeans que estava usando e abriu soltando os doloridos braços de Maite.

Maite aproveitou aquela brexa pra tentar fugir, mas Dulce pressionou a mão da morena e pegou um dos dedos dela e disse que se ela se mexesse, ela quebrava.

Maite não acreditava que Dulce pudesse fazer isso e Dulce realmente não faria, mas precisava que a morena acreditasse.

Dulce amarrou as mãos de Maite e depois os pés.

A morena parecia um x naquela mesa. Ela não conseguia mexer nenhum dos seus membros e estava bastante desconfortável.

Dulce: Dá pra acreditar que o Chris tinha isso aqui o tempo todo. Todas essas ferramentas de sadomasoquismo. O único desejo que ele tinha era usar isso em você. Mas mesmo querendo ter esse prazer, esse desejo de controle, ele não fez. Por mais louco que ele fosse, ele preferiu não fazer, porque ele respeitava você.

Maite: Me respeitava? Ele me fez ter um orgasmo em frente de todo o elenco da novela.

Dulce: E você não entende o quanto ele estava arrependido. Ele não queria ter cruzado essa linha com você. Diferentemente de você, ele estava arrependido.

Maite: Eu também estou.

Dulce: Ainda não. Mas vai ficar. Agora sou eu que vou te reeducar Maite.

Dulce pegou uma mordaça de couro com uma bola vermelha e colocou na boca de Maite com a bolinha na boca dentro da boca da morena que não conseguia falar nada.

Dulce subiu e pegou seu celular que ela havia deixado na mesa. Desceu e tirou algumas fotos de Maite naquela posição.

Dulce: Isso vai ficar em um lugar bem guardado e se um dia você tentar fazer alguma coisa comigo sem a minha permissão, você vai ver do que Dulce Maria é capaz.

Dulce guardou o celular no bolso da calça jeans e subiu deixando Maite ali.

A morena estava cheia de desejo. O comprimido tinha chegado no auge do efeito e o corpo da morena implorava por um orgasmo, mas ela não podia fazer nada. Seu corpo suava e com o passar dos minutos o desejo só ia aumentando.

Dulce ligava para Ucker.

Ucker: Dul? Como você ta?

Dulce: Estou bem. E você? Já ta em casa?

Ucker: To jogando videogame no ap do Chris.

Dulce: Que bom que está se divertindo.

Dulce falava com uma voz triste.

Ucker: Você ta bem.

Dulce: Eu não sei Ucker. Essa não sou eu. Eu quero muito me vingar da Maite e depois da Anny e depois do Poncho, mas eu não quero me tornar um deles. Eu sei que eu nunca fui flor que se cheire, mas eu não vou levar isso adiante por todo o final de semana. Amanhã de tarde eu termino tudo isso e levo a Maite de volta.

Ucker: Você tem certeza?

Dulce: Sim. Eu já tenho fotos dela e também da Anny. Eu penso em me vingar do Poncho depois. Eu vou mandar as fotos para o seu celular para que você possa guardar.

Ucker: Tudo bem. Você faz o que achar melhor. Eu vou te apoiar seja qual for sua decisão.

Dulce: Obrigado. Eu vou indo. Por mais que meu lado “Dulce boazinha” esteja despertando, eu ainda tenho um tempo para brincar com a morena. Beijos.

Ucker: Beijos.

Dulce desligou a ligação e em seguida enviou as fotos que havia tirado de Maite para o celular de Ucker.

Logo depois ela pegou o frasco de comprimidos que continha o remédio que ela havia dado para Maite, e pegou um. Diferentemente do que ela havia feito com Mai, Dulce resolveu tomar o remédio como ele deve ser tomado.

Colocou na boca e bebeu com um copo de água.

Ela se sentou no sofá e esperou que o remédio começasse a fazer efeito.

Dulce: Uma última brincadeira. Vai ser a melhor de todas. Depois eu vou estar livre de toda essa sujeira.

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Comentários

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Fantástico! Espero o final, anciosamente

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