Reencontro quase forçado (Parte 1)

Um conto erótico de Zardig
Categoria: Heterossexual
Contém 3293 palavras
Data: 17/11/2011 12:10:27

Meu nome é Karine. Sou morena clara, mais para branquinha, 25 anos, 1,60m, 56 quilos bem distribuídos e uma característica marcante: boca com lábios carnudos.

Recentemente, ouvi de uma amiga da faculdade que existe entre os homens certa lenda envolvendo mulheres com lábios carnudos. Segundo os relatos dela, acreditam os homens que mulheres que possuem os lábios da boca assim, escodem na vagina pequenos lábios igualmente carnosos. Ouvi os comentários e permaneci calada. Entretanto, incomodada com o meu silêncio, insistiu minha amiga: “E então, Karine, é verdade ou apenas lenda entre os homens que bocas carnudas escondem xoxotas de lábios carnudos?”. Fiquei sem graça, dei um sorriso acanhado e me retirei sem dar a resposta. Mas aqui, protegida pelo anonimato, posso revelar pra vocês: é verdade – não sei com as outras, mas eu, assim como os lábios da boca, tenho os lábios da pepeca bem substanciais que dão à minha vagina um atrativo visual encantador para todo homem que tem a honra de me cortejar e, se aceito, possuir-me como mulher.

Minha vagina é pequena, pouco rechonchuda, com poucos pelinhos, grelo discreto, muito sensível a qualquer toque... E, quando aberta, revela um tom rosadinho que já me valeu calorosos elogios. Alguns dos meus parceiros (foram poucos), antes de iniciarem algo que adoro (ser chupada) não medem palavras e elogiam mesmo: “Nossa, que buceta linda!”; “É bem rosadinha, que delícia!”... Esses e outros elogios já me foram feitos antes de me chuparem. E foram os meus lábios, fiquei sabendo apenas recentemente, a razão principal do desejo reprimido por 8 anos do meu ex-professor de matemática do terceiro ano do Ensino Médio.

Terminei meus estudos num Colégio Militar e, à época, meu professor de matemática era um Capitão odiado por todos. Não entendia muito bem as aulas dele, mas era esforçado e organizado – percebíamos o interesse dele e sabíamos que se preocupava conosco. Estudávamos muito, mas as notas pareciam contagem marcial: 1, 2, 3, 4... 4, 3, 2, 1. Sempre havia zero nas provas!

Existe toda uma mística envolvendo a relação professor-aluno. Várias garotas antes da minha geração, outras mais da minha época e muitas outras no futuro passaram, passam e passarão por esse desejo proibido de flertar com o todo poderoso professor. Nos cursinhos, então, professor é o cara! Que garota adolescente nunca se imaginou transando com determinado professor ou, se virgem, pelo menos dando uns amasso só pra depois contar pras amigas que ficou com o cara mais cobiçado da Escola? E se falarmos dos professores, poxa, esses caras devem comer muita garota!

Nunca senti vontade de namorar professor, acho que nunca, mas levei muitas cantadas dos militares do colégio – algumas discretas e inteligentes; outras, diretas e desconcertantes. Apesar da imaturidade, porém, consegui sair ilesa, mantendo a virgindade.

No Colégio, ao contrário do que pensavam os militares, sabíamos de tudo: das cantadas, de quem comia quem, de onde os professores levavam algumas alunas para aulas particulares dentro do Colégio... Mas nunca ouvi falarem nada do Capitão professor de Matemática – o cara, além de filho-da-puta, ainda esnobava todas as alunas e não cantava nem comia nenhuma. Só na minha turma havia umas três loucas pra dar pra. “Queria dar pra ele só pra espalhar e o desmoralizar” – disse certa vez uma das minhas amigas de sala, a Amanda Diniz. Inútil! Ele nem olhava – dava a aula e ia embora.

O tempo passou. Entrei no curso de enfermagem. Iniciei-me sexualmente e, num determinado dia, matando a saudade do Colégio numa comunidade do Orkut, vi uma mensagem dele para outro aluno da minha sala que estava na Academia da Força Aérea. Não pensei duas vezes – convidei-o para ser meu amigo. Ele aceitou, trocamos scraps, falamos bobagens do período de escola e pedi o MSN dele. No MSN, mais à vontade, toquei no assunto sexo:

– Por que você nunca saiu com nenhuma aluna?

– Não estava ali pra isso, mocinha!

– Mas os outros não pensavam assim.

– Somos dono das nossas ações. Se alguns faziam deveria existir alguma motivação mútua. Eu não tinha.

– Então nunca teve vontade de sair com alunas?

– Sim, claro! Vocês eram todas novas, lindas, sensuais. O desejo existia, mas o homem deve possuir a capacidade de controlar os impulsos animais. Sem esse controle seríamos tão bichos quanto os cães, os gatos...

– Da minha época, você sentiu tesão por alguma aluna?

– Tenho mesmo que responder, mocinha?

– Responde, vai! Se começamos então vamos abrir o jogo, pode ser?

– Tentarei. Havia algumas alunas lindas, sim. Todas apresentavam atrativos. Algumas tinham seios bonitos, apetitosos. Outras roubavam a cena quando iam para a aula de natação; outras tinham bundas maravilhosas!

– E eu?

– Você, mocinha... O que me atraía em você eram os seus lábios carnudos. Olhava e pensava bobagem.

– Sério?

– Que tipo de bobagem você pensava?

– Coisas de homem.

– Responde, vai! Seja mais específico.

– Ok! Olhava e imaginava que tipo de prazer seus lábios poderiam me proporcionar.

– Com um beijo?

– Não, com uma chupada!

Até aquele instante eu o atiçava. Depois da revelação, assustei-me e comecei a me esquivar, evitando comentar sobre o que ele ia falando. Dei uma desculpa e saí do MSN.

Dias depois voltamos a teclar. Futilidades. Recordações. Ele tocou no assunto sexo:

– E você, mocinha, chegou a sair com alguém do colégio, professor ou aluno?

– Não. As cantadas foram muitas, mas nada além de ficas.

– Ainda virgem?

– Não. Inexperiente ainda, mas já transo.

– É completa na cama?

– Como assim?

– Faz de tudo ou tem restrições?

– Incompleta, respondi, mandando pra ele uma carinha denunciando que estava morrendo de vergonha. Ter que falar que nunca tinha feito sexo anal, mesmo indiretamente sem contato visual, deixou-me constrangida. Na realidade, eu não estava acreditando que ele queria me cantar, ou desejasse algo comigo. Pensei assim até ele comentar:

– Faz tempo que tenho vontade de sentir você como mulher e fêmea. Antes não poderia falar isso, mas agora que você já transa e é maior de idade, posso.

– É estranho ler isso vindo de você. Ainda não acostumei com a ideia me olhar com desejo, pensando em me ter. Falo com você aqui e imagino o homem sério da sala de aula.

– Entendo. Continuo o mesmo homem sério de antes... Diz seu número. Queria ligar e poder ouvir sua voz. Aqui o papo não flui – demora demais entre uma resposta e outra.

Mandei o número e ele me ligou. O papo ficou quente, excitei-me com o que ouvi muito além do que poderia imaginar e, mais uma vez, por puro medo, desliguei. Pedi desculpas depois falando que a bateria havia descarregado. Ele pediu pra eu não me preocupar, mas pressenti que sabia que era outra mentira minha; outra desculpa esfarrapada pra fugir do desejo que nascia ou reacendia dentro de mim – confesso que não sabia precisar exatamente o que sentia, mas algo estava me queimando por dentro, algum desejo novo de experimentar o que parecia impossível há alguns anos.

Batemos outros bons papos nos dias que se seguiram. Marcamos sair pra tomar sorvete, mas nossos horários nunca coincidiam e algo relevante nos separava: a distância. Por causa do trabalho, ele havia sido transferido e não morava mais na capital. Por duas ou três vezes até que teria dado certo se o meu medo recalcitrante não tivesse me impedido de aceitar sair. Nessas ocasiões eu sempre inventava desculpas: provas na faculdade, plantão em algum hospital, formatura de amigas... Depois de várias tentativas e foras, ele se afastou e esfriamos os contatos. Confesso que senti saudade. Aos poucos ele foi sumindo, mandando menos mensagens, ligando menos... E sumiu. Resolvi sondar e mandei uma mensagem perguntando a razão da indiferença. Ao responder, ele foi grosseiro: “Cansei de levar foras!”. Não comentei a resposta e me chateei.

Meses depois, adoentada, voltamos a nos reencontrar on line. Ao saber da minha enfermidade, ele me mandou uma receita que me fez rir demais, tamanha a originalidade: desejou-me muito sexo e água de coco para matar os cocos das bactérias que causaram minha doença. Respondi falando que não podia fazer sexo por estar fraca e ele respondeu que me mandaria um conto erótico que acabara de fazer, concluindo:

– Você pode até não poder fazer sexo, mas garanto que vai ficar com a xoxota PIMQ depois de ler o conto que fiz, topa?

Dando gargalhadas, sozinha em casa, perguntei o que era uma xoxota PIMQ. A resposta:

– Ao ler o conto, mocinha, sua xoxota vai ficarPulsando, Inchada, Melada e Quente – PIMQ.

Achei o máximo o bom humor dele e aceitei ler. E era verdade. Não falei pra ele, mas depois que li o conto, senti-me suave e viajei nas entrelinhas da imaginação me colocando no lugar da garota protagonista do relato. Minha avó chegou e saí da sala sem me despedir. Tentei esquecer a narrativa, mas meu corpo só pensava numa coisa: prazer!

Depois de a porta ter sido aberta, ele começou a me enviar vários contos eróticos e vídeos pornôs. Eram contos muito bem escritos, impossíveis de não causarem excitação. Os vídeos, apesar de não gostar muito de ver, eram interessantes. Curiosidade: quase todos eram de sexo anal! Nunca tinha feito sexo anal por medo – observando, nos vídeos, mulheres acomodando na bunda membros monstruosos de negros dotados, ficava imaginando qual a sensação. Daria prazer? E o incômodo? E se melasse o parceiro? Ao comentar sobre isso com ele tive verdadeira aula sobre sexo anal. Como penetrar, quem entra em quem, elasticidade do óstio anal, poder de acomodação e o principal: fiquei sabendo que o bumbum também gozava! Não quis acreditar, mas ele me garantiu que havia um lugar dentro do bumbum que era pegar e tremer toda. As informações me deixaram curiosa.

Os contos foram se multiplicando. As leituras foram ficando cada vez mais excitantes e, de repente, eu me vi desejando fazer amor com meu ex-professor de Matemática.

Quase um ano depois das primeiras investidas e cantadas e dos inúmeros foras, recebi o convite para viajar até a cidade onde ele estava morando. Disse que me hospedaria, pagaria as passagens. Minha única obrigação era aceitar. O restante ficaria por conta dele. Aceitei!

Cheguei à cidade no dia 6 de outubro de 2011, nove horas da manhã. Ele me levou pra conhecer alguns pontos turísticos. Conversamos muito – as gargalhadas eram maravilhosas! Aproveito para dar uma dica aos homens. Se quiser saber se está agradando uma mulher, quantifique o número de sorrisos que o seu papo provoca. Mulher séria é péssimo sinal. Mulher sorrindo demais pra você é o prenúncio de que essa você vai levar pra algum lugar depois das gargalhadas. E as chances de esses sorrisos fáceis se tornarem gemidos, gritos e sussurros de tesão e gozo são imensas! Fica a deixa.

Almoçamos e, finalmente, fomos para o chalé que ele havia alugado para nós dois. Era um lugar lindo! Situado na encosta duma serra, havia floresta nativa por todos os lados... E estava quase deserto. Por não estarmos em período de férias, apenas mais dois chalés, além do nosso, estavam ocupados e, mesmo assim, distantes.

Entramos. Tentei manter a tranquilidade, mas estava tensa, apreensiva. Fui ao banheiro fazer xixi. Por causa do silêncio, o barulho da minha urina foi imenso. Saí mais tímida ainda. Ele percebeu, olhou pra mim e sorriu:

– Potente sua torneirinha, não, mocinha?

Quis responder, mas fui interrompida. Ele me puxou pelo braço e me beijou. Nossos corações palpitavam tão fortemente que no abraço sentíamos o pulsar dos dois. Embaixo, minha xoxota já quente e excitada, também iniciava uma pulsação – eu sentia muito sutilmente minha vagina contrair-se iniciando a preparação para o que desejávamos: o coito.

Ele se reclinou na parede e me puxou. Nossas bocas se buscaram outra vez e nossas línguas, ávidas, misturavam nossas salivas numa troca intensa. Eu tinha pressa – passaríamos três dias juntos, mas eu tinha pressa.

Ao ser abraçada mais fortemente pude sentir o tamanho do membro dele, virado para o meu lado direito, sob a calça, na horizontal, o falo pulsava. Ele perguntou se estava sentindo as pulsações. Disse que sim. E ele me pediu pra dar um gemidinho a cada movimento que fizesse com o pau. Ele pulsou. Eu gemi. Outra pulsação. Outro gemido. Ele me pediu pra gemer mais alto e mais alto e mais alto... Em minutos eu estava gritando, sem pudores, ao sentir aquele falo, ainda encoberto, que me cutucava a púbis e me fazia arder como vulcão.

– Esfregue em mim, vai! – ele pediu.

Despudoradamente, comecei a esfregar minha xoxota naquele pau, tentando sentir o volume, o tamanho. Afastei-me um pouco e segurei o membro com a mão. Eu apertava e ele pulsava. A sensação era intensa; o tesão, um misto de realização e devaneio, pois jamais me imaginei viver o que vivenciava naquele momento. Ele abriu o zíper, o cinto e retirou a calça jeans. Quis fazer o mesmo. Ele me puxou, virou-me de costas e me fez rebolar a bunda, esfregando-a no pau dele, agora mais à vontade e mais exposto. Ao concluir a primeira rebolada, ele ergueu meus cabelos, pôs uma das mãos nos meus seios e mordeu meu ombro. Eu arrepiei toda – senti meus pelinhos se eriçarem e um frisson percorreu-me a espinha. Ele mordia, me pedia pra rebolar e me acariciava os seios. A sensação era desesperadora. Acostumada com homens apressados, eu o queria nu, queria pegar naquele pau, chupá-lo, punhetá-lo... Mas tudo o que tinha era o contato da minha bunda com o falo, por cima da minha calça e da cueca dele.

Aos poucos, ele foi me despindo. Retirou minha blusa. Soltou o soutien. Quis me virar pra ser chupada nos seios, mas ele me manteve de costas pra ele. Tinha os bicos dos seios apertados por mãos experientes e meu corpo continuava todo arrepiado – eu precisava gozar!

Ele virou minha cabeça e, de costas pra ele, trocamos um delicioso beijo. Ele me beijava e ia me descendo a calça. Quando fiquei com a calça à altura dos joelhos, retirei o que ainda faltava, sozinha. Agora estávamos quase nus. O que separava nossos sexos eram peças íntimas suaves que logo sairiam dos nossos corpos, proporcionando, finalmente, o contato pleno. Ele me fez abrir as pernas. Entendendo a intenção, eu as abri o máximo que pude. Houve uma pausa. Ele se afastou de mim. Segundos depois pude sentir o membro entre minhas coxas, por cima da minha calcinha. Ele comentou:

– Que delícia! Está tão molhadinha e quente... Sente o calor dele percorrendo você?

– Sim! Pegue na xoxota, vai! Sinta o tesão que estou sentindo.

Ele enfiou uma das mãos dentro da minha calcinha, apanhou parte do caldinho quente que escorria, retirou a mão e, ainda me beijando, lambeu o fruto do meu desejo. Foi maravilhoso sentir, pele primeira vez, meu próprio gosto, minha essência de fêmea! Ele se deliciava com o suco, chupando e enfiando os dedos na boca, tomando gosto. Sentir o quanto estava sendo desejada me proporcionaram um gozo repentino, sem penetração. Respirei fundo e fortemente. Fechei as pernas, baixei-me um pouco e anunciei que gozaria.

Ainda sentia as contrações do gozo quando ele se deitou no chão e me pediu:

– Coloque a xoxota na minha boca. Quero chupar você!

Fiquei de cócoras, retirei a calcinha e desci. Que loucura! Ele, deitado na entrada do chalé, estava me chupando com a porta aberta. Instintivamente, virei-me para a saída do chalé e torci, confesso, torci para que alguém passasse e me visse daquela forma, de cócoras, sendo chupada na buceta. De cócoras, dei uns três passos à frente, alcançando a porta. Apoiei-me nas forras e fiquei com a cabeça pra fora, enquanto ele me chupava. Gozei novamente. Pela primeira vez consegui gozar emitindo jatos de gozo. Pude sentir o gozo escorrendo. Ao olhar, outra surpresa: ele bebia tudo, avidamente. Baixei-me um pouco e, num único lance, afastei a cueca dele, liberando o falo. Não era um pau grande nem grosso, mas estava exageradamente quente e duro! A cabeça era um pouco mais grossa que o restante do pau – e o pau era tortinho pra direita! Da glande, escorria o líquido que lubrifica o canal. Passei o dedo na cabeça, abri um pouco e lambi. Quando ia começar a chupar ele se levanta e me leva para o quarto.

– Tenho uma surpresa pra você, disse ele.

– O que é?

– Abra! – ele me mostra uma caixa lacrada e muito discreta.

Ao abrir, fiquei chocada e decepcionada. Era um vibrador preto, enorme! Quis jogá-lo fora, mas ele interveio:

– Calma, mocinha! Esse é para o terceiro dia! O de hoje está aqui!

Enquanto eu abria um dos vibradores, ele pegou outro que era usado pelas garotas, segundo ele, no bumbum. Ele sabia que eu era virgem atrás; sabia que estava curiosa, mas iniciar-me com um vibrador era o fim! Achava que meu tesão ia acabar, apenas achava. Ele me pegou nos braços, colocou-me deitada na cama com as perninhas pra cima e começou a falar... Ele ia falando e enfiando um dedo no meu rabo. Não deu tempo assimilar o que ocorria. Eu estava segurando os dois vibradores: o pequeno (para o bumbum) e o outro, enorme, preto, grosso, cheio de veias – parecia mesmo o membro de um dos caras dos vídeos que ele mandava pra mim. Em segundos ele achou o local que faz a mulher tremer. Não sabia se era autossugestão minha, alucinação... O que sei é que ele achou dentro do meu bumbum, uma caverninha, ele caiu na caverninha com o dedo, que me fez gozar imediatamente! Quando ele tocou lá eu tremi e gozei. Foi uma sensação ma-ra-vi-lho-sa! Meu cu começou a piscar, piscar forte, e as contrações foram ficando descompassadas. Eu perdi o controle do meu corpo. Meu ânus piscava, mordia o dedo dele... E ele continuava mexendo. Eram movimentos pontuais, ele não enfiava o dedo, ele massageava meu reto e fazia movimentos circulares dentro de mim que eram inexplicáveis. Eu gozava sem tempo pra respirar. Aquilo era indescritível! Inconscientemente, eu gozava com um dedo no rabo e apertava os dois vibradores com as mãos. Até que ele me pediu pra chupar o pau preto. Pensei que faria charminho, que relutaria, mas que nada. Foi ouvir a ordem e colocar o pau do negrão na boca, chupando vorazmente. Pela primeira vez na vida senti, confesso, vontade de ter um cacete daquele em mim: na boca, na buceta – não na bunda, porque ainda era virgem! Ainda...

Devo ter gozado com o dedo na bunda umas 12 vezes! Talvez mais. Desfaleci. Somente depois que desfaleci foi que ele parou de me acariciar o bumbum com o dedo. Descansei por 20min ou mais. Conversamos. Não acreditava no que havia acontecido. Perguntava pra ele o tempo todo:

– Como pode isso? Sem penetrar, somente com o dedo e ser tão bom assim, hein?

– Está surpresa?

– Estou passada! Cara, nunca senti isso sendo penetrada... E sentir com um dedo, isso é loucura!

– Gostou?

– Se eu gostei? Foi ma-ra-vi-lho-so! Meu bumbum não parou de se contrair ainda. Eu desmaiei, rapaz! E você não me penetrou... Poxa!

– Ainda está com vontade? Cansou?

– Por hoje não aguento mais... Seu dedo me matou.

– Quer dormir um pouco?

– Sim.

Tomamos banho juntos. Trocamos carícias. Beijos. Ele me chupou novamente – dessa vez pude experimentar, também pela primeira vez, uma chupada no cu. Não sei se por causa do tesão do dedo, mas senti prazer com as chupadas no bumbum e o safado me chupou até deixar meu rabinho piscando de novo, louco pra meter. Eu não sabia, mas tudo estava sendo feito para a minha iniciação anal. Primeiro o dedo. Depois as chupadas. O que eu não sabia era que nos próximos dias meu bumbum ainda experimentaria o vibrador pequeno, o pau do Felipe – era esse o nome do meu ex-professor – e, por fim, o vibrador preto de 23cm. Antes de sairmos do banho pude, finalmente, chupá-lo até o gozo. Fomos deitar.

Até a (Parte 2)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Zardig a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nooooosssaaa... Pensei que nunca mais fosse ser surpreendido por novas modalidades de erotismo.Confesso que seu conto havia começado a ficar extenuante(devido a ser muito extenso),mas valeu cada palavra na espera do desfecho simplesmente de-li-ci-o-so.Nota 10,esperamos ansiosos o restante do relato.Meu e-mail:professorbadwolf@mail.com (tenho 46 anos,loiro,olhos verdes,1,75 alt.70kg.)

0 0
Foto de perfil genérica

Poste a parte 2 logo, estou a espera. 10mil pra vc

0 0