Quando morei em Alphaville, eu e minha mulher fizemos amizade com um casal de vizinhos chamado João e Maria (não são os nomes verdadeiros), e em pouco tempo ficamos muito amigos, a ponto de todo final de semana nos reunirmos, na casa deles ou na nossa para fazermos churrasco, pizza, ou outra coisa qualquer. Eles tinham um filho com idade próxima dos meus (tenho um casal de filhos). Ele é diretor de um grande banco, e ela faz mais o tipo socialite, muito bonita, passa os dias nas aulas de pilates e nos shoppings. Nossas reuniões sempre foram gostosas, preparamos a comida, tomamos um bom vinho ele tem uma ótima adega, enquanto conversamos. Depois de um tempo eu percebi certas atitudes da parte dela, que sugeriam certa insinuação para mim. Mas eu pensei que por ser ela muito bonita, eu estaria fantasiando coisas que não existiam. Mas os olhares longos acompanhados de sorrisos começaram a mexer com meu imaginário de forma muito intensa. Notei que suas bermudas folgadas do inicio da nossa amizade estavam sendo substituídas por shorts justos e curtos, ou por saias curtas e leves, que com seus movimentos sempre acabavam por me presentear com visões, que alimentavam cada vez mais minha certeza de que ela estava propositalmente me provocando. Notei que suas blusas, ou passaram a ser muito justas para marcar muito seus peitinhos sempre sem sutiã, ou decotadas e folgadas para permitir visões parciais de seus seios quase sempre com as pontas duras marcando o tecido. Ela sempre movia o corpo de uma forma mais sensual nos momentos que minha esposa não estava presente. Ao mesmo tempo não se importava nem um pouco se o marido estivesse por perto. Ele parecia não notar nada, ou então estava fingindo não notar. Será que ele estaria me dando corda para ver até onde eu iria? Será que ele estaria testando a própria esposa? Ou ela estaria testando nós dois. Aquilo foi se tornando uma obsessão. Eu passei a esperar ansioso pelos finais de semana quando então, sempre dava um jeito de ficar um pouco a sós com ela, ou ela dava um jeito de se livrar um pouco da minha mulher. Ora pedia para ela buscar alguma coisa ou preparar uma salada, uma bebida, procurara um CD especifico para ouvirmos e por aí vai. Era só minha esposa sair que ela me olhava diretamente nos olhos sem desviar um segundo sequer, com um sorriso nos lábios o tempo todo. Pedia minha ajuda em alguma coisa que estivesse fazendo, só para que eu tivesse que trabalhar ao lado dela, ou na pia ou no fogão, ou na mesa. Nessas ocasiões nós acabávamos por nos tocarmos. Nossos braços, ombros, mãos, coxas acabavam se tocando num ritual de sedução muito intenso. Empurrávamos um ao outro, reclamávamos que o outro estava atrapalhando, e às vezes ela passava a mão suja em mim só para eu reclamar e em seguida me vingar fazendo a mesma coisa, ou eu oferecia alguma coisa na palma da minha mão para ela experimentar, e ela lambia a palma da minha mão lentamente e olhando direto para mim. Tinha dias que ficávamos conversando e às vezes eu me perdia olhando o volume que sua vulva formava sob o short justo. Ficava imaginando a maciez e o cheiro que existia ali, e no sabor que eu poderia sentir, e que hoje, mesmo eu sabendo que estava lá, eu estava perdendo. Ficava imaginando minha boca apoiada naquele pequeno e sedoso monte, e na reação que eu poderia ver no seu rosto. Ficava imaginando nas palavras e sons que ouviria de sua boca no momento que eu conseguisse colocar minha língua lá. Num sábado acabamos ficando a sós, quando minha esposa foi levar as crianças até o shopping porque eles queriam ver um desenho no cinema, e o marido disse que tinha que comprar alguma coisa para usar na jardinagem. Após eles saírem ela fixou o olhar e o sorriso em mim e não me deu nenhuma chance de fugir. Sem dizer nada, me aproximei dela e a beijei. Ficamos grudados por uns dois ou três minutos. Quando desgrudamos, eu estava com a bermuda baixada e ela segurava meu pau com muita força. Ofegante, ela perguntou: porque você demorou tanto? Estava só me torturando ou queria me matar mesmo? Tentei beijar ela novamente, mas ela escorregou o rosto pelo meu peito até encontrar meu pau e colocou a boca nele. Eu suspirei longamente e fiquei segurando por tempo indeterminado. Ela segurou meu pau com uma das mãos e com a outra ficou segurando minha bunda e me puxando de encontro à sua boca. Como eu estava de pé, ela ficou agachada na minha frente, engolia e chupava tão intensamente que eu gozei muito rápido. No momento que eu gritei de gozo, ela parou de chupar e ficou com apenas a cabeça de meu pau na boca e foi engolindo o esperma e apertando meu pau o tempo todo, como se quisesse tirar o máximo dali. E tirou. Como tirou! Ela levantou minha bermuda e grudou sua boca na minha. Senti o gosto da minha porra na boca dela. Tudo nela ficava gostoso, até minha porra. Saboreei. Acho que naquela boca eu seria capaz de saborear qualquer coisa. Corremos para um dos quartos. Eu estava louco para colocar meu rosto entre as pernas dela. Tirei a blusa dela, tirei o pequeno short branco e justo. Deixei ela só com uma minúscula calcinha branca, meio transparente, que permitia que eu visse os pelos pubianos formando uma trilha vertical escura, quase preta na linha central, clareando para os lados. Fiz o que estava sonhando há varias semanas. Não tirei sua calcinha. Apenas puxei para o lado expondo sua buceta linda rosada e suculenta como eu já sabia de antemão. Fiquei um tempinho contemplando. Queria olhar por mais tempo, mas minha boca salivou. Eu engoli a saliva que se formou e coloquei os lábios em forma de beijo sobre aquela delicia. Era e é realmente uma delícia. Ela se contorceu um pouquinho e apoiou levemente a mão sobre minha cabeça. Fiquei brincando no paraíso, e engolindo tudo de bom que vinha dali. Não queria perder nada. Tudo que poderia haver de bom naquele momento, estava localizado na pequena região onde meu rosto se afundava totalmente escravizado. Lábios, dobras, perfume, saliva, sons estranhos que brotavam do fundo de sua garganta, mãos enfiadas entre meus cabelos, coxas que não paravam de roçar minhas faces, movimentando como se ela estivesse caminhando, pelve que se erguia da cama para acompanhar minha língua, quadril que se movia lentamente tentando desenhar um circulo imaginário. Repetidamente... Repetidamente... até que o gozo vem e se impõe e não dá mais para segurar. Gemidos entrecortados, pernas que se cruzam sobre meu pescoço, quadris que enlouquecem e se movimentam como que tentando extrair mais e mais prazer, mãos que pressionam minha cabeça tentando fazer com que meus lábios e língua fiquem fundidas à buceta que pulsa e palpita de encontro ao calor da minha boca. Sua respiração vai aos poucos se normalizando, suas pernas me libertam da escravidão voluntária e há tanto desejada, suas mão me puxam sobre seu corpo, sua boca procura minha boca, seus seios imploram pelas minhas mãos, sua buceta, molhada pela minha saliva recebe de forma suave meu pau que todo esse tempo ficou esperando ansioso pelo seu premio. Era sua vez. Sua boca me sugava bem suave, e seus movimentos estavam me levando para a região do descontrole quando ouvi nitidamente o ruído de uma porta se fechando. Parei apavorado e falei:é o seu marido?Ela respondeu baixinho:-não é nada queridoesta porta vive batendoSuas mãos passeavam pelas minhas costas, minha bunda, minhas coxas, meus braços, minha cabeça. Eu segurava sua cintura fina, sua bunda redonda e macia, seu peitos sem possibilidade de serem descritos. Os movimentos, as respirações, as línguas e as salivas, meu pau saindo e entrando, o cheiro de sua buceta já impregnando o ambiente e me deixando embriagado de prazer trouxe nosso orgasmo. Incontrolável, intenso. Eu enfiava meu pau com toda força que eu conseguia e gemia o mais alto que podia. Ela me seguiu. Puxou meu rosto, e me ofereceu a boca aberta para um beijo pornográfico. Sua boca enlouquecida, beijava a minha boca, engolia meus lábios, minha língua, meu queixo e meu poder de decidir qualquer coisa. Ela acabava de me tomar isso. Eu não podia mais controlar nada. Ela era dona de mim. Me entreguei totalmente, me exauri. Ficamos parados por muito, muito tempo. Apenas seus dedos deslizavam lentamente na minha pele, me provocando pequenos arrepios. E sorrisos. Eu a beijava de vez em quando. Levantamos e tomamos uma chuveirada juntos, sempre sorrindo. Ao sairmos do chuveiro, encontramos o marido dentro do quarto. Ele nada falou, aproximou dela deu um beijo selinho? nos lábios, sorriu e perguntou para mim como se estivéssemos na sua cozinha conversando amenidades:- está com fome?Eu vou preparar alguma coisa rápida.Ele saiu, e eu que fiquei pregado no chão de susto, olhei para ela interrogativo. Ela ainda enxugando os cabelos me disse:-não liga não querido, ele só gosta de olhar. Ele esteve aqui dentro do quarto o tempo todo. Fiquei parado ali sem saber como agir, então ela comentou com um sorriso. se você preferir, um dia nós podemos sair sem ele saber, será um segredo só nosso. Agora vamos nos vestir e descer para comer, que eu fiquei faminta.
CORNO de carteirinha....
Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1578 palavras
Data: 17/11/2011 16:02:49
Assuntos: Heterossexual, Sexo
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