Grávida e dando para um bem dotado.

Um conto erótico de Viuvinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1507 palavras
Data: 18/11/2011 03:51:25
Última revisão: 15/09/2020 09:41:26

Quem leu meus contos, sabe que com quase 30 anos, precisei trabalhar como garota de programa e engravidei do meu sogro. Quem não leu, é só clicar encima do meu pseudônimo ¨viuvinha¨ que acha.

Tive sorte até então. Várias vezes a camisinha se rompeu no meio da transa. E também aconteceu do penis do cliente, amolecer rápido depois do gozo e na hora de tirar, a camisinha ter ficado lá dentro, cheia de porra.

Quem transa bastante, está sujeito a esses acidentes de trabalho. Quase sempre sem problemas, só uma vez, deu mais trabalho. Foi no começo, quando eu era inexperiente.

O preservativo ficou lá dentro e não notei. No afã de faturar, transei com outro que empurrou a camisinha mais fundo e só com o desconforto, percebí o que tinha acontecido.

Tentei tirar com os dedos, sem sucesso. Já tinha até marcado consulta com a ginecologista quando, no dia seguinte, ao urinar, minha xoxotinha expeliu o corpo estranho. Felizmente!

Faço regularmente testes de DST, HIV e hepatites B e C. Com a gravidez, minhas idas à médica se tornaram mais constantes e tenho mantido a xaninha depilada.

Nos meses iniciais, no meu caso, as alterações hormonais são acentuadas. O seios ficam sensíveis e doloridos. Tenho muito sono, nauseas e pouco apetite pelo sexo. Foi um verdadeiro suplício transar nessas condições, mas, pensando em melhorar as finanças, tive de trabalhar bastante.

O difícil era fazer boquete, disfarçando a ansia de vômito. Mas ao acrescentar a palavra ¨grávida¨ nos anúncios de jornal, a clientela aumentou. Foi uma surpresa constatar, como existem homens com o fetiche de comer uma gestante.

Quando a barriga ficou evidente, tudo mudou. E para melhor. O desejo sexual voltou e de forma mais intensa. Vivia tarada como uma ninfomaníaca. E sem os incomodos da mestruação. Tive orgasmos com quase todos os clientes.

Meu medo era os bem-dotados. Mas eles são raros, um em cada cem, se muito. Nesses casos, uso a mesma técnica de quando faço anal. Fico por cima e controlo a penetração.

Apesar da médica ter explicado que o perigo de aborto ou parto prematuro ser ínfimo, tenho a impressão que o colo do útero está dilatado e a ponta da pica pode atingir o feto.

Por falar em caras com pau gigantes, um que vive me azucrinando é o Paulão. Ele é casado há anos e não tem filhos. A esposa dele não consegue engravidar, por problemas de aderências. Certa vez, me propos ter um filho dele. Ele assumiria tudo financeiramente. Recusei, é claro.

Quando soube que eu estava grávida, Paulão ficou maluco:

- Porra, Sheila, você emprenhada? Quem é o pai? Puta que pariu! Não podia ser comigo? Já disse que grana não é problema, pô!

- Pois é, Paulão, aconteceu. Eu não queria. Aconteceu, fazer o que? Se soubesse, teria feito contigo. Mas assumirias a criança? E tua esposa?

- Isso é o de menos! Você sabe que tô louco prá ter um filho, pô! Meus amigos tiram sarro por eu não ter filhos. Os caras gozam da minha masculinidade. Plantei uma árvore, escrevi um livro e não tenho filhos!

Bem, depois disso, Paulão que antes me ligava uma vez por mês, passou a fazer toda semana. E a medida que a barriga crescia, duas e até três vezes por semana.

Do sétimo mês em diante, começei a diminuir o ritmo, recusando muitos ¨serviços¨. Só atendia os conhecidos, bons clientes, carinhosos, pouco dotados, alguns me tratando como se eu fosse feita de cristal frágil. E evitava muitos, entre eles o Paulão, que vivia ligando, oferecendo grana alta, implorando por uma transa.

No oitavo mês, o medo de ter algum problema, me fez parar por completo. O risco de um descolamento da placenta era bem maior. Os seios tinham dobrado de tamanho, sensíveis, doloridos e cheios de leite. Os biquinhos que eram rosados, também estavam maiores e escurecidos.

A barriga pesava, alterando o equilibrio, obrigando-me a mover de forma lenta e cuidadosa. Até coisas simples como deitar e levantar da cama eram dificultados. Mas o desejo sexual persistia. A vontade de transar era intensa e cada vez mais acentuada pela abstinência. Vivia com a xoxotinha úmida, piscando por uma rola.

E Paulão insistindo. Ele tinha sido meu cliente mais constante. Coitado, tanto pediu que, hesitante, acabei saindo com ele, com a condição de que deixaria por só um pouquinho. E fomos para um motel.

No quarto, tirando a bata de grávida, olhei no espelho no teto a minha silhueta toda deformada. A barrigona ocultava os pentelhos. Há muito que não me depilava por essa razão. E estava apreensiva, pois quando tive os outros filhos, não transei nos últimos dois meses.

Paulão já nú, sentado na cama, me admirando como se estive diante de uma deusa, com aquele pauzão rígido, apontado para o teto. Se aproximou e me beijou voluptosamente. E apesar da barriga volumosa entre nós, seu mastro estava lá, firme forçando entre minhas coxas, se esfregando na vulva molhadinha.

Ele foi se abaixando, beijando as auréolas dos seios e agachado, passeava os lábios pelo ventre, adorando o volume. Lembrei que Fabrício, meu marido também fazia isso. Só que ele era o pai e ficávamos só no sexo oral. Desta vez era diferente. Além de tudo, a vara do Paulão era o dobro na grossura e comprimento.

Quando Paulão começou a chupar minha xaninha, esquecí de tudo. É o meu ponto fraco, ainda mais depois de semanas sem sexo, bastou a lingua quente e molhada tocar meu clítoris, já atingí um orgasmo arrebatador, que me deixou de pernas bambas e quase caí.

Fomos para a cama, fiz ele deitar de costas e coloquei a pirocona do Paulão na boca, mamando sofregamente. Eu estava realmente tarada, no cio. Fiz uma gulosa daquelas, com sentimentos contraditórios.

Por um lado estava com receio e queria satisfazê-lo bebendo seu leitinho. E por outro, ansiava com ter aquele naco gigante de carne dura dentro da bocetinha.

Paulão pareceu adivinhar minhas dúvidas e disse enquanto gemia:

- Uhhh, Sheila, deliiiiciiia! Deixa eu meter um pouquinho, deixa! Ahhhh, vamos meter, vamos!

Nessa hora, de tão adoidada pelo tesão, esquecí até da camisinha. Fui de cócoras e procurei a vara, tateando com a xoxotinha. Paulão ajudou, segurando e direcionando a pica.

Temerosa, fui descendo, devagar. E quando a chapeleta rombuda invadiu a grutinha, deixei escapar um gemido forte. E ela foi abrindo caminho na minha bocetinha encharcada de mel. Parecia que há anos eu não tinha uma vara dentro de mim.

O tesão me fazia descer e a prudência brecava e fazia recuar. Nesse vai-e-vem, quando dei por mim, já tinha entrado bastante. E Paulão mais do que excitado, estocava de baixo para cima, provocando sustos, ardência, prazer e fugas.

Ficamos metendo assim. A posição era cansativa, pois, o temor me fazia segurar as descidas do corpo pesado, todo ele apoiado nas pernas. Assim agachada, sentí algumas constrações musculares, avisando que viriam caimbras.

Saí de cima e deitei de lado, sugerindo que ele metesse por trás, na posição conchinha:

- Paulão, metas com cuidado! Ó, faz favor hein, não coloques tudo, tá?

E ele me penetrou de novo, devagar como pedí. A posição agora era bem confortável e até passei a rebolar participando mais. E Paulão foi metendo cada vez mais rápido e vigorosamente.

O pauzão me arrombando, mais fundo na bocetinha. Ardia mas estava gostoso demais. E fui deixando, consentindo, o desejo sobrepondo à prudência.

E tive outro orgasmo e outro. E Paulão com aquela pirocona bombando para valer. Nisso a ponta rombuda bateu lá no fundo. Nem tanto pela dor, mais pelo susto, gritei:

- Para, Paulão, para!

- Não amor, só mais um pouquinho. Aguenta aí. Tô quase gozando!

Assustada, só então, dei conta que ele estava sem camisinha e imaginei aquele cabeçorra me enchendo de porra e até chegando no meu bebe. No desespero, pensei até em oferecer o cuzinho para ele gozar nele. Não, o melhor era fazer um boquete, masturbando-o para arrancar o leitinho com os lábios. Tudo que eu queria era desengatar e fugir.

Mas Paulão me prendeu minha perna com a sua e com as mãos, imobilizou fortemente meu quadril, enquando acelerou as metidas. Acho que o pauzão já estava tudo dentro de mim, dando uma surra de pica na xoxotinha e no meu mais profundo âmago.

A sensação que o momento do parto estava chegando, me fez ficar desesperada. Eu tentando fugir e ele alí, engatado e bombando fundo, enquanto dizia ofegando:

- Vou por um filho nessa barriga, gostosa! Vou te emprenhar também! Ahhh, vou gozar! Toma meu neném! Ahhh, to gozandoooo!

E soltou jatos de semen. Deu para sentir dentro da xaninha cada ejaculada, quente, viscosa, quando tocou lá no fundo. Mal Paulão relaxou, me soltei desesperada.

Na hora fiquei tão irada que o xinguei de tudo que é nome. Me levantei o mais rápido que a barrigona permitiu e corrí para o banheiro com a porra escorrendo farta pela virilha e coxas.

Ainda bem que essa transa não trouxe maiores consequências. Depois dessa, estou me segurando. Homem agora, só depois do parto e resguardo.

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Foto de perfil de viuvinhaviuvinhaContos: 13Seguidores: 406Seguindo: 0Mensagem Garota de programa, morena, formada em pedagogia e estética. Uso este site para desabafar sobre questionamentos morais que me afligem. Viuva com três filhos pequenos para criar, com dificuldades financeiras que me levaram à vida de prostituta. Também coisas inusitadas que vi e vivi nessa profissão.

Comentários

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Eu sempre tive tesão em grávidas. Ficam muito femininas. Com minha primeira mulher fodemos e meia hora depois fomos para a maternidade.

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Dei até o nono mês de gravidez. Eu sentia um tesão fora do comum.

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fotos de grávida? Adoro, coleciono. Pode me mandar? sergiobarros55@hotmail.com

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Grávidas, sempre gostei delas, no conto vc disse que estava deformada, a mulher fica mais linda, quando está grávida mas quem sabe é a dona do corpo, adorei seu conto. Beijos

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mas esse paulão é uma besta...

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Viuvinha, imaginar você com barrigão dando para um pauzudo foi mesmo demais! Queria ter sido eu o sortudo. Se bem que estou mais para Paulinho do que pra Paulão. Adorei a leitura deste, escrito por uma das autoras mais excitantes do site. Bjs.

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Humm muita coisa boa envolvida que felicidade ver esse conto gostoso

Marrydaiana@hotmail.com

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Adoro uma gravida e lactante com

peitos cheios Já de leite

Xupaseios@gmail.com

Rio de Janeiro

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me manda fotos thigor2020@gmail.com

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Um fantasia de muitos homens transar com uma gravida. Você representou bem

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Meu sonho é fazer uma mensagem com.duas mulheres, e fuder uma gravidade. 😈😈

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Que delícia de conto, uma de minhas fantasias e comer uma grávida, pois minha esposa não pode fazer quando estava grávida. Foi um suplício pra mim(mas respeitei totalmente)

Vc não tem fotos grávida?

Conto nota 10

costalionn@gmail.com

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