Dando continuidade ao conto anterior... Depois daquela transa Júnior ficou diferente comigo, ele evitava falar comigo e eu me tocava e não me aproximei mais dele. Eu estava sofrendo muito com a falta dele e depois de quase um mês sem nos falarmos eu criei coragem e depois da faculdade fui até a casa dele. Ele me atendeu:
- O que faz aqui?
- Pensei que fossemos amigos
- Me deixa Daniel – disse isso fechando a porta
Eu segurei a porta e falei – Me deixa entrar Júnior, quero conversar sério contigo
- Entra vai – falou com a cara amarrada
Ele estava só em casa, os pais dele chegavam só depois das 22:00 horas.
- Eu queria saber por que tu não fala mais comigo.
- Porque eu me sinto atraído por ti e não acho isso certo, eu nunca pensei que pudesse ter vontade de transar com um homem.
- O que não é certo é o que você está fazendo.. Negando os seus desejos.
- Eu acho melhor agente nunca mais se falar – falou quase chorando
- Não Júnior não faz isso comigo – cheguei perto dele e o segurei
- (Ele ficou calado olhando nos meus olhos)
Ficamos cara a cara e eu tentei beijá-lo, mas ele desviou.
-Vai embora daqui Daniel, por favor.
- Júnior, não contrarie seus desejos. Deixa de ser cabeça-dura – segurei na sua mão
- Mas Daniel, até um tempo atrás nós éramos amigos e eu só me sentia desejo por mulheres.
- Esquece isso vai, cala a boca e me beija. – Tasquei-lhe um beijo e ele deixou.
Nos jogamos no sofá e lá continuamos a nos beijar e a nos amassar. E num ato totalmente selvagem Júnior me puxou pelo braço e fomos em direção ao seu quarto, entramos no banheiro e tiramos nossa roupa. Ele lambia meus mamilos com muita vontade, chupava meu pescoço, nos beijávamos deliciosamente na boca. Nossa como tava bom, ele exalava um ‘cheiro de macho suado’ que me deixava quase gozando. Fomos pro chuveiro e ficamos uns instantes nos chupando e beijando. Criei coragem e pedi pra penetrá-lo – Jú posso comer você? – ele respondeu – Só porque é você que vai me comer meu gostoso. Nos enxugamos e fomos pro quarto ao passo que ele me deu uma camisinha e deitou de bruços na cama – Ninguém nunca fez isso comigo, então faça com carinho – Respondi dizendo – Pode deixar, seu pedido é uma ordem delícia. Comecei lambendo o cuzinho dele enquanto ele gemia alto. Ele pediu pra eu meter logo e então o obedeci. Pus a cabecinha e ele resmungou logo, quando pus todo ele gritou muito alto, deitei sobre suas costas ainda com o pau no cu dele e chupei seu pescoço, alisei suas costas até que ele se acostumou com meu pau lá dentro e eu pude fazer o ‘vai e vem’. Metia no cu dele com delicadeza, sempre falando com carinho – “Ai meu lindo”, “Tá gostando Juninho?”.. Ele delirava de prazer e dizia que eu era o macho dele. Comi ele de frango assado e beijando sua boca ao mesmo tempo, sempre com cautela. Ele gozou na minha barriga. Avisei que ia gozar e ele disse que queria engolir porra, então gozei na boca dele e ele engoliu tudo.
A partir desse dia começamos uma relação de namorados, Júnior viu que não adiantaria ficar negando seus desejos e resolveu manter uma relação discreta comigo (pelo menos eu achava isso, vocês ainda saberão do que eu estou falando nos próximos contos).
