Uns tres meses depois eu atendi um telefonema em que reconheci a voz na mesma hora, era o dudu, ele disse q queria conversar comigo pq tava precisando muito de uma ajuda minha. Ele marcou de me pegar na saida do colegio, pq ele já tinha feito 18 anos e tava de carro.
Quando ele me encontrou entrei no carro e ficamos conversando um tempo, ele disse q tinha adorado tudo q tinha acontecido entre nós, ficou bastante assustado quando descobriu a verdade, mas q mesmo assim não queria ficar brigado comigo. Tinha pensado bastante e queria q a gente fizesse as pazes e eu aceitei prontamente pq tb tinha gostado muito dele. Pra comemorar ele me convidou pra passar o fim de semana com ele num acampamento com alguns amigos dele. Ele já tinha falado com meu tio q tinha dado meu telefone e disse q se precisasse ele encobriria nossa mentira pra meus pais não ficarem sabendo de nada. Na hora eu não entendi pq meus pais não poderiam ficar sabendo, mas ele me explicou q ele queria q eu fosse como Karina. Eu quase morri de susto tentei dizer não, mas aceitei, pq tinha adorado ser menina.
Ele me levou ate perto de casa e disse q me pegava sexta de tardezinha e que eu não precisava me preocupar com as ropas ele ia comprar umas. Quando se despediu de mim ele deu um beijo na bochecha q me deixou muito envergonhado. Sai do carro e corri pra casa com a cabeca girando a mil. Tudo aquilo q rolou nas ferias eu adorei mas nunca imaginei repetir, nem meu tio nunca mais tinha tocado no assunto, mas agora eu já tinha aceitado, não dava pra voltar atras.
Quando cheguei em casa meu tio já tinha telefonado pra minha mae avisando q eu ia acampar com ele e uns amigos dele na sexta e so voltava na Segunda de manha.
Os dias demoraram a passar ate chegar na sexta, eu passava o tempo todo pensando no dudu e imaginando tudo q podia acontecer no findi. Na tarde de sexta sai da aula, fui pra casa preparei minha mochila com algumas ropas pra minha mae não desconfiar e fiquei esperando o dudu. Ele me ligou e disse q já ia passar na minha casa, eu fiquei esperando na porta e quando vi o carro dele na esquina caminhei ate la e entrei no carro. Ele viu minha mochila e disse q eu não ia precisar dela, q ele tinha comprado tudo q eu pudesse usar no findi e q tava tudo no apt dele onde a gente ia dar uma parada pra eu me trocar.
Eu tava ansioso pra chegar no apt dele q não era muito longe. Ele botou o carro na garagem e subimos, eu não conseguia nem conversar de tao nervoso, ele falou pouco tb. Assim q entramos no apt ele pediu pra eu ir no quarto escolher algumas ropas pra por e colocar as outras na mala q a dele já tava pronta.
Entrei no quarto e tinha muitas ropas em cima da cama, comecei a olhar uma a uma, botava na minha frente e olhava no espelho ate q escolhi o q ia vestir. Botei uma calcinha branca de algodao pequeninha, um sutian menina moca tb de algodao, um vestidinho azul justo curtinho, uma sandalia de saltinho, passei batom, coloquei umas pulseiras e colares. A karina estava de volta. Ajeitei todas as outras ropas na mala e fui pra sala. Quando eu entrei ele sorriu, me abracou, deu um selinho e disse q eu era mais linda do que ele lembrava. Perguntou se eu queria mesmo fazer isso e eu disse q queria. Ele tava muito feliz e eu tb. Pegamos as malas, colocamos no carro e pegamos a estrada. Ele me chamava de karina e tava bem mais falante. Eu aos poucos fui me soltando e conversando com ele, sempre respondendo como uma menina, eu não tinha esquecido como era ser mulher.
Durante a viagem eu ia trocando as musicas e dancando sentadinha, e sentia q ele ficava olhando minhas coxas q apareciam por baixo do vestidinho curto, eu cruzava as pernas feito menina e fazia tudo pra q ele nem por um instante lembrasse q sou menino. Já tinha passado uma hora e ele pediu pra eu pegar uma agua gelada q ele tinha no banco de tras, eu tirei o cinto e pus o corpo por cima do banco deixando minha bundinha arebitada bem perto dele, eu imaginei q ele tava vendo tudo ate minha calcinha enfiadinha, peguei a agua sentei de novo e alcancei pra ele. Ele não conseguia nem falar e percebi q o pau dele tava duro. Eu tava adorando provocar ele, e acho q ele não sabia se eu ia querer fazer tudo ou se só ia me passar por menina sem ser completinha com ele. Desde o primeiro momento que ele me convidou eu sabia que queria tudo.
Depois de uma meia hora chegamos no camping, era um lugar lindo, cheio de arvores, uma represa q era usada como praia, e chegamos na nossa cabana. Ela era com quatro quartos, em cada um ia ficar um casal, e uma sala e uma cozinha e um banheiro pra todos. Ele perguntou meio sem graca se eu aceitava ficar no quarto com ele, eu fiz q sim com cara de timida mas era o que eu mais queria. So tive medo de Ter so um banheiro na casa, como eu faria pra nenhuma menina notar nada?
Nos fomos os primeiros a chegar, e aos poucos o resto da turma foi chegando. Foi ai q o dudu comecou a me abracar e dar beijinhos por todo meu rosto cada vez q falava comigo. Eu segurava ele me abracando por tras, pq tava adorando e deixava ele me beijar e chamava ele de amor. Ele me apertava mais o abraco, coxando minha bundinha arebitada. Teve um momento q ele me deu um selinho nos labios mas ficou meio sem graca depois, eu olhei pra ele, sorri e na frente de todos comecei um beijo, ele ficou imovel, todos estavam olhando, mas logo me abracou enfiou a lingua na minha boca e ficamos num beijo lindo e delicioso. Apartir desse momento eu era menina de novo, faria tudo q ele quissese, tudo pra satisfazer meu namorado. Ele botou as maos na minha cintura so nos soltamos quando o pessoal comecou a azuerar dizendo q se nos quisesemos tinha um quarto so pra gente.
A nossa vontade era correr pro quarto mesmo, mas não podia né, ficamos brincando e algumas meninas comecaram a fazer uma massa, eu ficava um poco com elas conversando papinho e de menina e voltava pra beijar e abracar o dudu. Ele tava tarado, me coxava na frente de todos e apertava minha cintura e me dava longos beijos. Ajudei as meninas a deixar a cozinha limpa lavando o q elas iam sujando pra cozinhar. Os garotos colocaram a mesa e abriram um vinho pra gente jantar, sentamos eu e o dudu lado a lado e eu o servi, ele ia comendo e sempre q podia botava a mao na minha coxa, o meu copo tava sempre cheio de vinho, ele não deixava faltar e eu ia bebendo e ficando cada vez mais soltinha. Quando levantei pra comecar a recolher a louca, mal parava em pé, as meninas notaram e disseram q o dudu tava me preparando pro abate, eu me abracei nele, rindo e brincando e dizendo q tava doidinha pra virar bife pra ele. Ele me olhou sorriu e sem dizer nada nem pra mim nem pros outros me arastou pro quarto.
Assim q ele trancou a porta, me pegou num abraco e num beijo quente e ardente, ele ficava dizendo q esperou por esse momento desde o dia q foi embora no verao, ele era meio rude, apertava minha bundinha, meu corpo, me beijava, segurava minha cabeca e enfiava a lingua bem no fundo da minah boca, eu tava amando adorando tava nas nuvens. Ele tirou a camiseta e abriu a calca, eu pus a mao por dentro da cueca dele e segurei o pau dele q já tava enorme. Fiquei punhetando e ele puxou meu vestidinho vendo minha calcinha e disse q ela era linda e q minha bundinha dava deliciosa. Tirou meu vestido e eu fiquei de calcinha e sutian punhetando ele e baixei a calca com a cueca dele. Ele me empurrou pra cama abrindo meu sutian que caiu no chao. Ele não parava de me beijar e deitou por cima, amei sentir novamente o peso do corpo dele por cima de mim, abri as perninhas pra ele se acomodar e esfregar o pau duro dele em mim. Ele levantou um pouco o corpo e pediu pra eu virar de costas, obedeci e ele deitou esfregando o pau na minha bundinha. Quando parou tirou minha calcinha beijando minha bunda e voltou, eu sentia o pau dele procurando meu buraquinho, ele ajeitou com a mao e eu senti a cabecona pulsando no meu anel. Ele sem pedir licenca e sem dar tempo pra nada comecou a enfiar com forca senti meu anel se abrindo pra ele. Soltei um gemido de dor pq ele tava sendo bruto ele pos a mao na minha boca com medo q alguem escutasse e enfiou mais ainda, foi fundo, vi estrelas, gemi chorei mas não parei de rebolar a bundinha pra escitar ele. Piscava meu cuzinho e ele comecou a mexer, colocar e tirar, meu cuzinho tava se acostumando com o tamanho do pau dele. Pau q eu tinha adorado e lembrava de cada instante com ele. Ele metia rapidinho e com tesao gemendo e me segurando, me apertava toda e me chamava de putinha gostosa. Senti quando o pau dele pulsou forte ele gemendo alto gosou no meu cuzinho me deixando inundado de goso. Ele deitou por cima soltando todo o peso do corpo sobre o meu e disse q tava com muito tesao, q tinha aguentado ate tempo demais, q no ap ele já devia ter me comido. Ele deitou e eu deitei no peito dele com o cuzinho dolorido e escorendo porra. Eu tava amando esse menino. Ficamos conversando sobre tudo que tinhamos feito e sobre o q ainda poderiamos fazer. Peguei uma toalha e fui tomar banho, estavam todos na sala ainda e me olharam com sorrisinhos, eu fiquei um pouco envergonhada mas corri pro banheiro e tomei um banho quentinho pra relaxar meu corpinho. Sai enrolada na toalha, tapando meus peitinhos, feito uma menininha, passei pro quarto e quando cheguei la o dudu me deu um beijo gostoso apertando minha bundinha por cima da toalha e foi tomar banho.
Escolhi pra vestir uma calcinha confortavel e um pijaminha tipo short e camiseta e aguardei o dudu voltar do banho, ele disse q todos iam conversar na sala e me convidou pra ir junto, disse q eu tava linda e podia ir como eu tava, perguntei se não tava muito transparente e ele disse q não, q tava perfeita. Saimos juntos do quarto, de maozinha e sentamos nas almofadas, ele atras de mim e eu entre as pernas dele, ele me beijava o pescoco me deixando arepiada e todos adorando nosso amor e paixao. Ficamos conversando escutando musica bebendo uma boa parte da noite ate q todos casais comecaram a ir pros quartos e nos fomos tb. Entramos no quarto entre risadas e brincadeiras como um casal apaixonado. O dudu me sentou na cama e tirou o pau pra fora q ficou na altura da minha boca, eu entendi e comecei a dar selinhos nele e passar a lingua olhando pro dudu, que gemia e pedia pra eu não parar, eu fui botando na boca e o pau dele cada vez mais duro, minhas maos acariciavam o saco dele e já tinha puxado a bermuda e cueca dele ate elas cairem no chao. Quando eu enfiei todo o pau dele na boca o dudu segurou minha cabeca fazendo entrar mais um poco, fazendo o pau dele tocar na minha garganta. Eu engasguei mas controlei e segui chupando meu amado. Ele fazia os movimentos pra entrar e sair. Eu tava parado so sentindo o pau duro e grosso dele na minha boca, ele gemia e eu olhava pra ele. Ele amava meu boquete e eu adorava ser a putinha dele.
Depois de ficar um tempo enfiando na minha boquinha ele me deitou de costas e puxou meu short junto com a calcinha e esfregou o pau na minha bundinha eu gemi, arebitei a bundinha ficando quase q de quatro e ele ficou fazendo pressao no meu anel. Senti meu anel se abrir pra cabeca do pau dele e ele ficava botando e tirando me fazendo gemer e suar de tesao. Ele ia cada vez mais fundo ate q senti o pau todo dele no meu cuzinho e o corpo dele batendo na minha bunda, as maos na minha cintura, eu tava dominada por ele. Ele fazia o que queria com meu corpo e eu aceitava e amava. Ele meteu muito com forca ate q jorrou no meu cuzinho me inundando e soltando o peso do seu corpo sobre o meu. Ficamos um pouco deitados assim com ele por cima de mim e depois nos ajeitamos eu deitei no peito dele e acabamos adormecendo.
Acordei no outro dia de manha sozinha na cama, meu cuzinho doia demais, botei meu pijaminha pra ir tomar um banho, abri a porta e vi o dudu fazendo um lanche com um dos garotos, quando me viu ele veio ate mim e deu um beijo gostoso, eu disse q tava horrorosa e q ia tomar um banho. Entrei no banheiro e no chuveiro me lavei todo com bastante sabonete ate ficar bem cheirosa lavei meu cuzinho pra tirar toda porra do dudu de dentro. Meu cuzinho ardia demais, parecia q tava destruido e arombado. Sai do banho enrolada na toalha e corri pro quarto, o dudu me dise pra por biqini pq iamos nadar na represa. coloquei um biqini colorido pequeninho q ficou enfiadinho na bunda, ja tava acostumado e puxei meu pintinho pra baixo. quando sai do quarto notei q tanto o dudu quanto o outro menino ficaram me secando. tentei ser natural, desfilei pela sala e pela cozinha so de biqininho sem ficar envergonhado de mostrar a bundinha. servi um copo de iogurte e fui ate a mesa pra tomar, antes de sentar dei um selinho no dudu, sentei e ficamos conversando e rindo e contando historias. o resto do pessoal chegou e nos aprontamos pra ir pra represa. os meninos de short e sunga e as meninas de biqini, levamos um lanche e protetores pro sol. quando chegamos la as meninas deitaram no sol pra bronzear e eu deitei junto, os meninos foram pra agua nadar.depois de um tempo os meninos voltaram pingando agua e deitaram por cima da gente pra nos molhar. rimos e brigamos hehehe, eles ficaram de pau duro por nos coxar. e nos puxaram pra agua. eu senti o pau duro do dudu na minha bunda, dentro da agua puxei o calcao dele e comecei a punhetar ele. todos tavam de amasso e eu fiz ele gosar na minha mao dentro da agua. ele gemeu muito.depois ficou me coxando e beijando e dizendo q me amava. eu tava nas nuvens me sentindo a mulherzinha dele. o pau dele nao baixava. tava muito duro. eu segurava o pau dele e ficava brincando e punhetando.a gente saiu da agua e deitamos na areia. ele me coxando o tempo todo e eu me fazendo de menina mas tava adorando.
Quando todos sairam da agua estavamos famintos e fomos pra cabana pra fazer algo pra comer, os meninos tavam de brincadeira e nós fazendo comida, ajudei a descascar e cortar, pois não sabia cozinhar. as meninas, minhas novas amigas, foram me explicando como fazer as coisas. eu fiz tudo so de biqini igual as outras meninas. tava me sentindo mulher de verdade. meu pinto tava escondidinho no biqini e eu nem lembrava dele.teve um momento no meio da conversa q notei uma menina me tratando mal, depois fiquei sabendo q o namorado dela tava tarado pela minha bundinha. eu tava ate arranjando inimigas por causa de homem.
Sentamos e comemos ainda molhados e eu sentia o biqini entrando no rabinho e roçando no cuzinho ainda ardido. o dudu ficava o tempo todo me acariciando, passando a mao na minha coxa.Depois q comemos os meninos deitaram nas redes e nos fomos lavar a louça, brincamos e rimos bastante falando dos nossos homens. depois de tudo limpo deitamos com eles nas redes. o dudu me abracou e me beijou e me puxou pro quarto. eu ja sabia o q ele queria e fui bem feliz tanto q a menina q tinha me incomodado soltou uma piadinha dizendo que pela minha idade eu tava muito saidinha.
eu fiquei envergonhada mas corri pro quarto com meu dudu. entramos e ele sem dizer nada ja baixou o short e me botou de joelhos a chupar o pau dele que tava grande e duro. ele metia o pau no fundo da minha boca sem pena nem dó de mim. mas eu adorava ser a putinha dele. ficamos um pouco assim e ele me botou de joelhos com o corpo na cama tirou meu biqini e começou a enfiar no cuzinho ainda ardido da vez anterior. eu gemi rebolei mas aguentei a tora dele dentro de mim. senti o peso do corpo dele sobre o meu e o pau dele entrando e saindo de mim.ele gosou forte e caimos na cama e adormecemos. dormimos a tarde toda, parecia q eu ja sabia e tava me preparando pro q ia acontecer de noite. quando acordamos todos ja tava se arrumando pra festa q ia ter no camping. eu fui tomar banho sentindo o goso do dudu correndo perna abaixo, voltei e coloquei um vestidinho azul, soltinho com uma calcinha pequeninha preta e uma sandalia de salto. o dudu quando saiu do banho sorriu feliz com a mulherzinha dele e me disse pra colocar um colar q ele tinha trazido, lindo. fomos todos juntos pra festa e ja fomos bebendo cerveja.
A festa tava muito cheia quando chegamos lá, tinha gente de todos tipo e idade. estavamos nos divertindo muito. bem no meio da festa eu tomei um susto, o gordo q eu tinha chupado da outra vez chegou no dudu e comecou a conversar, nao dava pra escutar, mas percebi q o dudu tava nervoso. eu tentei perguntar o q tava acontecendo e ele nao respondeu, me disse pra ficar com os outros casais e saiu com o gordo. depois de alguns minutos ele voltou com uma cara amarrada e me puxou pra um canto do salao. Ele disse q o gordo tava sacaneando ele, e dizendo q ia espalhar pra todos q eu era putinha e só tinha um jeito dele ficar quieto. ele queria passar a noite comigo. eu gelei. como ia fazer isso. ele ia descobrir tudo, ia ser pior. eu comecei a chorar dizendo q tava tudo acabado q a gente nao ia conseguir q ninguem soubesse. o dudu me acalmou e disse q se eu topasse tinha um jeito. ele disse q o gordo ja tava bebado, se ele gosase ele ia dormir e nem ia lembrar do que fez. só q eu tinha q fazer ele gosar pelo menos uma vez com a mao ou com a boca. Eu senti nojo, mas nao tinha como escapar. nos despedimos dos outros casais dizendo q iamos dormir e saimos. o gordo nos esperava do lado de fora. ele nos levou ate a barraca dele, ele ia dizendo o tempo todo q eu era uma coisinha gostosa e q ele ia se fartar. ele tava bebado e nem parava em pé. dei um beijo no dudu de despedida e pedi pra ele me esperar na cabana, assim q desse eu ia pra la. entrei na barraca tremendo de medo. o gordo entrou logo atras ele deitou por cima de mim e comecou me beijar na boca, eu aturei, senti a lingua aspera dele dentro da boca, senti nojo, vontade de vomitar e tava ficando sem ar pq ele era muito pesado. meu vestidinho ja tava todo na cintura, o sapato ja tinha caido do meu pé. eu tentava nao deixar o gordo tocar na minha xotinha. de repente ele ficou de joelhos e me puxou, tirou o pau dele pra fora e me colocando de quatro levou minha boca ate o pau dele, eu obedeci, senti o cheiro a mijo do pau dele mas comecei a lamber e botei a cabecona na boca, ele enfiava como se tivesse comendo minha xota, eu rezava pra ele gosar rapido e pegar no sono em seguida, mas ele enfiava, me chamava de puta, botava as maos nos meus ombros e comia minha boca. o pau dele ficava cada vez mais duro, ocupava toda boca, parecia querer entrar pela garganta. as vez eu ficava sem ar, engasgava tossia tentava tirar mas ele nao deixava. minha boca tava doendo, parecia q ele tava metendo a horas e nao gosava. o pau dele crescia cada vez mais. as maos dele passavam por todo meu corpo e ja tinham baixado um pouco a calcinha, meu cuzinho tava a mostra e ele ja tentava enfiar o dedo. quando ele enfiava eu gemia tentava tirar o corpo fora mas ele segurava minha cabeca e forcava a seguir chupando. Ele nao parava de me chamar de puta boqueteira. Eu ja tava com os olhos cheios de lagrimas quando ele tirou o pau da minha boca sem gosar e deitou por cima de mim, o pau dele entrou facil pela calcinha ja baixa e foi forcando meu cuzinho ardido do dudu. ele tava tao bebado q babava na minha nuca. eu tava escitada e enojada ao mesmo tempo. me sentia estuprada mas igual tava adorando ele me tratar feito cadela. o peso do corpo dele me deixava sem ar. o pau dele entrava mais fundo a cada estocada. ele tava muito duro e grande ele segurava minha cintura e forcava pra ficar arebitada e enfiava o mais fundo q podia. ele tentava por as maos na minha xoxota mas eu fazia o possivel pra nao deixar. ele meteu muito, fundo, durante muito tempo, perdi a nocao de quanto tempo tinha chupado e a quanto tempo ele tava enfiando. meu cuzinho parecia q tava em carne viva. ele comecou a estocar com mais forca ainda eu gemi de dor parecia q o pau dele ia sair pela minha boca de tao fundo q eu tava sentindo. ele comecou a jorrar muito goso parecia q tinha um mar dentro do meu cuzinho arrombado. logo depois de gosar ele caiu por cima de mim ja adormecido. eu fiquei ali esmagada pelo corpo dele. aos poucos tirei ele de cima de mim. ajeitei a calcinha sentindo o goso dele escorrer, me arumei o melhor q pude e corri pra cabana. quando cheguei o dudu tava dormindo, corri pro banheiro e me lavei tirei o q pude do goso dele do cuzinho. voltei pro quarto enrolada na toalha e quando sentei na cama o dudu acordou e me puxou pra ele. ele falou q tava muito escitado esperando a putinha dele voltar. queria saber o q eu tinha feito com o gordo. eu comecei a contar q tinha punhetado ele e ele me fez por na boca. o pau do dudu tava muito duro e ele me fez chupar. eu chupava e ele perguntava se eu tinha gostado mais do pau do gordo q do dele, mas ele nao deixava tirar o pau da boca pra responder. ficava enfiando bem fundo o pau muito duro. ele disse q nao tinha mais goso q tinha se masturbado tres vezes pensando no gordo se aproveitando do meu corpinho q era so dele. e realmente eu chupei muito fiz o melhor q pude e nao tinha goso pra sair. fiz sinal e tentei tirar da boca. ela tava muito cansada. ele sem dizer nada me botou de bundinha pra cima e enfiou o pau dele tava duro demais mas ele nao gosava de jeito nenhum, metia, metia metia sem parar no meu cuzinho q ardia cada vez mais e ele nao tinah goso pra sair. eu ja tava desesperada meu cuzinho doia demais, meu corpo todo dolorido e nada dele gosar. ate q ele caiu por cima de mim muito cansado e ficamos assim por um tempao. ele deitou do meu lado e me abracou e adormecemos.
No domingo o dudu me acordou porque tava doido pra gosar e eu comecei punhetar o pau ja duro dele. meu cuzinho tava ardido demais e a boca ainda cansada. ele gemia gostoso eu tava muito escitado. o pau duro dele pulsava na minha mao. eu tava com o corpo todo dolorido de tanta foda em tao pouco tempo, nao sei como o dudu ainda aguentava estar de pau duro. eu continuei socando uma punha nele e botei a cabecinha na boca passando a lingua ate q ele gemeu forte, gosou mas nao saiu porra. fiquei esperando pra engolir mas nao tinha nada pra sair.
Perto do meio dia acordei sozinha na cama, coloquei uma calcinha um shortinho de lycra e uma mini blusa e fui procurar o dudu, ele tava no banho e me puxou pro box com ele. fiquei com a ropa molhada e tirei tudo. comecei a lavar ele todinho, as costas barriga coxas peito e senti o pau dele duro de novo, ele me fez ajoelhar e abocanhar o pau dele, a agua atrapalhava um pouco, as vez eu quase me afogava, mas ele nao se importava, so queria jorrar a porra acumulada desde a noite anterior. eu chupei chupei ele gemia cada vez mais alto. a agua quentinha me dava animo pra seguir chupando. teve um momento q ele segurou minha cabeca com forca e enfiou tudo q pode. fiquei com a cara na barriga dele e o pau dele atolado na garganta, achei q ele ia gosar, mas nao tinha goso pra sair de jeito nenhum. ele tirou o pau da minha boca e me deixou em pé e me puxou pela mao pra fora do banheiro eu nao queria ir pq tava pelada alguem podia nos ver, mas ele tava tao doido de tesao q nao se importou e me arrastou pelada mesmo pro quarto, me jogou na cama de bundinha pra cima e começou a enfiar sem dar tempo nem pra eu respirar, meu cuzinho doeu e eu chorei mas ele ficou metendo sem parar, sem pena de mim, sem dó, me tratou feito uma puta rampeira, segurava minha cintura e as vez me beijava, lambia meu pescoco e apertava minha bunda. o pau dele parecia ferro em brasa queimando meu cuzinho indefeso. Ele cansou de tanta foda e deitou do meu lado pra descansarmos um pouco pq agente tinha q fazer as malas pra ir embora. Levantei deixando ele deitado e fui arrumando as minhas coisas e as dele também. Ele levantou me deixou terminando de arrumar e foi tomar um banho. O resto do pessoal tb já estava arrumando tudo. Iamos almocar no caminho pra casa. Tomei um banho gostoso e botei uma calcinha de algodao confortavel pq meu cuzinho ardia demais, uma calca de lycra azul clara e um sutian e blusinha justa com tenis. Arrumamos tudo nos carros e partimos, eu ia provocando o pau do dudu por cima da calca, fazendo ele continuar duro. Algum tempo depois paramos em um restaurante para almoçar e foi quase normal, tirando quando eu fui no banheiro com as meninas e tive q cuidar pra ninguem ver meu pintinho quando eu fiz xixi sentadinho. Depois do almoço nos despidimos e entramos nos carros pra seguir pra casa. Assim que entramos dudu me puxou pra ele e tirou o pau pra fora, lambi chupei e babei no pau dele. Fiz um boquete caprichado e bem forte e o pau dele tava duro e ele dirigia devagar. Ate tomei um susto quando ele entrou numa estrada de terra, dirigiu um pouco parou em baixo de uma sombra e segurou minha cabeca gemendo. Senti que ele ia gosar mas achei q não ia sair nada como das ultimas vezes, mas eu me enganei, saiu muito, demais, acho q toda a porra acumulada das ultimas vezes, espirrou na minha garganta, boca e quando tentei tirar a boca pra respirar espirrou pela minha cara e cabelo, era tanta porra q escorreu na minha blusa. Tirei a blusinha e limpei o rosto e o cabelo como deu, ficou um pouco de meleca. Peguei outra blusa limpa na mala e vesti. O dudu já tava recuperado e seguimos viagem. Quando chegamos no apt dele, tomei um banho, e quando sai do banho ele tava dormindo, se recuperando do findi de fodas e gosos. Botei minhas ropas, peguei minha mochila e fui pra casa. Sentindo meu cuzinho inchadinho de tanta foda e sonhando com a proxima vez q eu vou ser menina do meu querido dudu.
