G
Dias atrás relatei um conto com o titulo “G, Mulher Especial”, onde descrevi meu encontro com G, professora casada que conheci em um site de relacionamentos. Em outra ocasião, com o pseudônimo de “Mulata Sensual”, G publicou a sua visão do encontro.
Temos enorme carinho um pelo outro, mas hoje moramos bem distantes, o que não impede que continuemos a cultivar o tesão. Outro dia teclávamos falando de nossas vontades, de como seria maravilhoso estarmos novamente juntos e nesse dia G me contou que confidenciou a uma amiga intima nosso caso, relatando nosso encontro na capital do Estado. Não sei por que razão mas essa revelação para a amiga me deixou também com muito tesão.
Dentro desse clima de conversa é claro que nossa excitação foi à altura e convidei-a para ligarmos a can. G estava vestida com um conjunto azul e detalhes em branco, cor que simplesmente adoro e que ressalta sua pela mulata. Pedi para que mostrasse os peitinhos, que apesar da idade madura, são médios, porém firmes e deliciosos. Meu pau, diferente da maioria de proporção cavalar que aparece no site, tem um tamanho médio porem grosso e retilíneo e ao ver G, ficou ainda mais ereto. Mostrei-o e ela fez boquinha como se o estivesse chupando, o que, aliás, o faz muitíssimo bem, eximia chupadora. Tirei o pijama ficando inteiramente nu e convidei G a fazer o mesmo. Ela iluminou completamente o quarto, alinhou a can para mostrá-la deitada na cama com as pernas abertas, mostrando completamente sua xaninha depilada e naquele momento, inteiramente molhada com seus sucos.
Passava os dedos no grelinho, ora introduzindo alguns na buceta. Era perceptível o grau de tesão de G pois estava completamente babada. G tem um cacete de borracha onde desafoga seu elevado tesão conforme ela mesmo assume e eu a provoquei para que o tomasse e enterrasse na bucetinha. Levantou-se indo até o armário e ao retornar à posição inicial, começou acariciando o grelinho e depois o molhando em seus sucos. Sugeri que o chupasse para sentir o sabor da própria buceta e me atendendo, disse estar uma delicia. Introduziu completamente, fazendo com uma das mãos movimentos de vai e vem e com a outra, acariciando lentamente o grelinho. Não demorou muito e apesar da ausência do som pois G é casada e precisa se preservar, pelos tremores ficou claro que G gozou abundantemente, o que confirmou depois.
Faltava eu gozar e pedi a G que ficasse de quatro, mostrando a bundinha maravilhosa que tem e que tanto ambiciono um dia meter meu caralho. Ficou de quatro, abrindo as nádegas e mostrando o cuzinho. Provoquei para que passasse o consolo no cuzinho, ficando ainda mais excitada. É óbvio que o tempo todo eu acariciava meu caralho, mostrando a G. Saia um monte de suco pelo buraco do pau, completamente teso e inchado. Com o tesão que estava e vendo G passar o consolo no cuzinho, dei uma esporrada que quase atinge o notebook. Saiu porra aos borbotões, de tanto tesão acumulado.
Ficamos ainda conversando por um bom tempo mas com o avançado da hora resolvemos dormir. Fica ainda o compromisso de G, manifestado em seu relato, da grande vontade que está de me dar o cuzinho em nosso próximo encontro, o que não tenho duvidas que ocorrerá.
Beijão para você G.
Deixo meu endereço de e-mails para, preferencialmente mulheres casadas, queiram contatar para falarmos de experiências: rondon_gat@hotmail.com