Essa história se passou a pouco tempo, hoje tenho 21 aninhos apenas, mas isso aconteceu quando eu tinha 18. Certa vez eu estava em uma sala de batepapo da minha cidade, até que apareceu um nick para mim que me chamou a atenção e eu fui conversar com o dito rapaz. Conversa vai, conversa vem, descubro que ele é de uma cidade próxima à minha, mas que reside aqui para estudar. Marcamos e ele logo aparece de carro, eu estava sozinho em casa, abro o portão e então ele não entra. Dirijo-me até o carro e ele abri o vidro e diz para que eu entre. Fecho o portão e entro no carro. Me deparo com um lindo rapaz, meio homem, meio menino, que deveria ter seus 19 ou 20 anos. Alto, bombadinho, rosto lindo, barba feita, branquinho, bem vestido. Ele conversa de forma seca comigo, dá para sentir o nervosismo em sua voz. Ele diz que estava curtindo uma balada, que estava meio bêbado, mas que queria foder uma bucetinha aquela noite. No entanto, sua namorada brigou com ele e decidiu deixar o pobre rapaz na seca. E então, Kaique, como vim a saber, me disse queria aliviar o tesão a todo custo, e vendo um viadinho como eu disponível, ele não ia perder a oportunidade. Ele para em um beco escuro e diz:
- Olha só como eu to excitado
Dá para ver em suas calças um farto volume.
- Você vai esperar muito para me chupar, sua bichinha?
Abaixo-me e começo a beijar sua rola por cima das calças, sentindo a rigidez daquele mastro logo abaixo deaquelas vestes. Abro as calças de Kaique e puxo-as, deixando a mostra aquela lindo cueca boxer preta, com um estonteante volume a pulsar frente a meus olhos. Dou um banho de língua em sua cueca e, cuidadosamente, abaixo sua cueca pouco a pouco, puxando-a com os dentes, enquanto olhava para ele com cara de tarado. Surgem em minha frente um pênis duríssimo, de uns 18 ou 19cm, entre médio e grosso, e duas lindas bolas rodeadas por pelos com um suave cheiro de macho, combinado ao perfume que todo bom playboy tem. Descubro sua glande e começo a lamber a deliciosa cabeça de seu falo, lentamente, enquanto seu pau começa a soltar pequenas quantidades da chamada babinha. Desço dando beijos em seu caralho, chegando a suas bolas e chupando uma a uma. Ouço sair da boca de Kaique gemidos. Sua mão empurra minha cabeça sinalizando que ele queria mesmo que eu enfiasse aquele caralho em minha boca.
- Chupa meu pau vai, quero meter meu caralho na tua garganta seu viadinho...
Concentro-me e no ritmo ditado por suas mãos passo a engolir seu pau. Sinto sua cabeça invadindo meu lábios, passando por minha língua, tocando o céu de minha boca e indo mais fundo, até se alojar em minha garganta e meu rosto se alojar entre seus pelos pubianos. Ele já nem precisa mais ditar, sugo sua rola com força, rapidez, tesão. Meu macho começa a gemer mais forte, e então, abruptamente, ele puxa meus cabelos e me levanta, puxa a cueca e a calça e diz:
- Vamos sair logo daqui, estamos sendo observados. Vou te levar para um lugar mais íntimo.
Ele parte de carro. Andamos até um outro bairro, próximo ao meu, quando chegamos em sua casa. Ele ainda teso, desce do carro com um enorme volume no meio de suas pernas e caminha até chegarmos a porta da frente. Entramos e ele se senta no sofá, abaixa suas calças e sua cueca de uma vez só e ordena:
- Termina o que tu começou lá no carro seu viado.
Sigo a chupar seu pau, agora com muita "babinha", que bebo avidamente. Sugo suas bolas, mas não demora muito e sua mão me guia para o que Kaique realmente queria: foder minha gargantinha. Depois de me posicionar ele começa um delicioso vai e vem seguido por seus gemidos. Então surge na sala um outro homem, bem chapado. O seu nome é Michel, moreno, meio baixinho, bem musculoso, gostoso mesmo, calção vermelho (daqueles de futbol, que já possuem cueca) e no meio de suas pernas um volume impressionantemente grande.
- Ficou na seca tambem Kaique?? Tá até te aliviando com um viado...
Ele se aproxima do sofá onde eu, de quatro, chupava o pau de Kaique e bate em minha bunda forte. Diz que onde se alivia um se alivia dois. Então ele começa a me encoxar, sinto seu pau roliço duríssimo em seu calção batendo em minha bunda. Ele abaixa minha calça e minha cueca de uma vez só, dá um tapa em minha munda e geme gostoso, dizendo que ele ia tirar o atraso naquela noite. Ele então abaixa seu calção e enfia fortemente seu caralho gostoso no meu rabinho. Sinto uma descarga por todo meu corpo, uma dor intensa. Tento até me desvencilhar, mas meus dois machos me lembram meu lugar como putinha deles. Michel segura com suas fortes mãos minhas ancas enquanto Kaique me afoga no meio de sua rola, dando gemidos cada vez mais intensos. Michel me bomba cada vez mais forte, gemendo, suando, me dando tapas na bunda. Kaique se contorce de prazer, e eis então que vem o clímax e ele goza fartamente em minha boca e rosto, me sujando todo de esperma. Ele se levanta, gospe em mim em meu rosto e diz que eu sou um putinho viado, que eu tinha que aprender a ser homem e virar fodedor que nem ele... Então ele se dirige a outro cômodo. Me recupero da humilhação, limpo meu rosto com uma camiseta. Enquanto sigo sendo, muito bem fodido, pelo delicioso Michel. Aquele macho delirava fodendo meu cuzinho e eu, a essa altura, não ligava para mais nada. Só queria saber daquela rolona saindo até a cabecinha e depois entrando, rasgando, até o talo, como se as bolas quisessem entrar também. Suas mãos fortes agarravam minha cintura, me puxando com força quando seu pau entrava, e eu rebolva naquela vara. Ele gemia alto, dava p perceber que ele estava com muito tesão carregado. Sorte minha. E então, no meio desse transe alucinado ouvimos uma buzina tocar na frente da casa. Michel sai de mim, sobe seu calção e sai. Eu rapidamente subo minhas calças e sento no sofá. Ouço a voz de Michel na rua:
- Bah Vinícius, nem sabe, o Kaique é louco. Trouxe um viadinho para descontar o tesão hoje, não conseguiu foder a mina, veio para cá com esse baitola...
E então, como resposta, uma segunda voz, do tal Vinícius:
- Porra cara, me dei mal hoje também... Cozinhei uma mina um baita tempo e a vadia não quis me dar, tentei ainda da uma forçada mais o pai e o irmão dela estavam em casa quando fui levar a biscate, deu maior rolo. To com maior tesão e ai vim para cá, para a gente chamar umas putas, mas eu acho que vocês já chamaram uma para a gente foder...
Então vejo entrar pela porta um macho gostoso, branquinho, forte, calça e camisa justas, bota... bem machão, daqueles com cara de que pega uma vadia qualquer e esfola ela a rolada. Sua calça marcava um enorme volume, e, logo depopis, vejo michel, com um volume enorme no calção, quase sendo furado pela lança ereta dele. Ele diz:
- Que porra é essa seu putinho, quem disse que tu podia te vestir. Fica de quatro com essa bunda empinadinha que eu ainda não terminei...
Ele me puxa de quatro e abaixa a minha calça e cueca, com mais força que da primeira vez, abaixa seu calção e mete no meu cuzinho guloso aquela rola deliciosa novamente. Ele rapidamente retoma o ritmo frenético de antes, enquanto assisto Vinícius se despir, mostrando seu peitoral malhado, peludo, suas pernas fortes, seus pés enormes, sua cueca boxer bem recheda.... E depois seu lindo instrumento, já a meia bomba... Ele diz:
- Gosto do que viu seu puto?? Olha aqui ó (ele segura no pau)... Gostou do calibre?? Pede para chupar...
- Por favor, me dá essa pica na minha boquinha...
- Ih, esse é bem puto mesmo... Pedindo rola esse viado!
- Vai lá Vinícius, dá rola para ele, mostra como é que macho faz...
Ele se senta no sofá e segura minha cabeça, me afogando em sua rolona. Sinto o bichão crescer na minha boca, ficando cada vez mais duro, chegando a sua máxima dimensão. Michel me fode ferozmente, enquanto babo os ovos do Vinícius, com sua rola atravessada em minha garganta... Ele fode minha boca, me fazendo ir até o topo, chupar a cabeça e depois descer pela pica, aquela enorme pica de veias saltadas, até suas majestosas bolas, onde estava armazenada minha recompensa. Enquanto chupo como uma puta o delicioso pau de Vinícius, Michel geme cada vez mais forte, até que ele dá uma estocada forte e, forçando sua pélvis contra meu quadril, com sua pica totalmente pulsante em meu rabinho, ele derrama sua porra grossa no meu cuzinho, dando verdadeiros gritos naquela sala. Ele tira a rola do meu rabo, levanta seu calção e, todo suado, vai para a mesma porta por onde Kaique entrou. Vinicius então se levanta e vai para trás de mim, olha no meu rabo e comente o estrago...
- Olha teu cuzinho viado, tá piscando... tá louquinho para levar mais rola. Mas tu vai ver seu puto, depois que eu meter a minha pica nesse teu cuzinho, tu não vai mais é sentar seu baitola...
Ele dá fortes tapas em minha bunda, punheta de leve seu pau, abre as bandas do meu cu e coloca a cabeça, enfiando seu pau que era bem mais grosso e comprido que a pica do Michel. Eu tento segurar seu ímpeto, com as mãos afasto um pouco suas pernas de mim, para que ele fosse mais cuidadoso na penetração. Mas aquele macho não queria nem saber, ele bem mais forte que eu, me fode com raiva, força e, quando tento mais uma vez segurá-lo, ele puxa as minhas mãos para trás, segura-as em minhas costas, me imobilizando e forçando meu corpo para baixo, encostando minha cabeça no sofá. Ele monta em mim e me fode com força, estocadas firmes, enquanto geme no meu ouvido, me chamando de vadia, de viado. Sinto seu quadril se movimentando rapidamente, para depois bater com força em minha bunda, cravando aquela estaca roliça no meu rabo. Seu corpo exala um cheiro forte, dele escorre suor em mim. Ele começa a gemer e então larga um gemido bem forte e rindo, goza no meu cuzinho, me enchendo de porra. Ele diz:
- Viu viado como se é homem... É assim que se fode, ve se aprende ao invés de levar rola no cu... Agora limpa minha pica seu puto...
Ele enfia seu pau na minha cara, eu abro a minha boca e limpo, mesmo humilhado, degustando sua porra. Ele dá um forte tapa na minha bunda, pega sua cueca, veste e vai em direção a porta onde estava Michel e Kaique. Me visto e espro ali na sala, por uns 15 minutos, até que Kaíque aparece, de calção agora. Ele pega uma água na geladeira, passa por mim e diz:
- Rala daqui viado, já não te cansasse de levar rola no cu?! Rala que não tem mais pica para ti hoje...
Eu saio dali e chamo um táxi, vou para casa e durmo sentindo o cheiro daqueles machos em mim, a porra escorrendo por entre minhas pernas. E foi assim que eu dei para três héteros safados...