Sexta feira, quase 18 horas. Expediente se encerrando, a galera toda se preparando para a balada e eu tendo uma prova de arrepiar o cabelo do saco na faculdade. Comecei a arrumar minha mesa quando o meu telefone toca. Era minha chefe. Com aquela voz imperativa disse: venha já até minha sala.
Minha chefe era uma mulher jovem, loira, um metro e setenta e pouco, cabelos compridos, seios fartos que ela sabia valorizar usando terninhos decotados. Não tinha chegado aos 30 anos ainda, ou seja, era pouco coisa mais velha do que a maioria da turma toda. Apesar disto, não se misturava com a gente nem a pau. Era pouquíssimas as vezes que a víamos almoçando com algum de seus subordinados. As más línguas diziam que ela era amante de um dos diretores. Outros diziam que ela era de família rica, bem nascida. Só sabia que ela era uma praga para mim.
Deixei minha mochila sobre a mesa e me dirigi até a sala dela. Pensei que talvez fosse me passar algum recado para chegar mais cedo na segunda feira. Ledo engano.
Bati na porta e entrei: dá licençapois não?
Ela me esticou uns papéis e secamente disse: quero tudo pronto para segunda feira às 8:00 horas.
- Eu tenho prova na faculdade agora, chefe. A senhora não pode pedir para outra pessoa fazer este trabalho?
- Posso sim, mas talvez eu não precise mais de você aqui na segunda feira.
Entendi o recado, peguei os papéis e me retirei calado da sala dela.
Estava aborrecido com aquela atitude, mas eu precisava do emprego. Sou de família humilde, o estágio não era lá grande coisa, mas eu tinha a oportunidade de pagar minha faculdade e ainda sobrava algum para ajudar em casa e minhas baladas de final de semana.
Uns 20 minutos depois, ela passa por minha mesa e diz: não se esqueça. Tudo pronto na minha mesa as 8:00 horas de segunda, ok? Bom final de semana.
A vontade de xingá-la era muito grande, mas me contive. Sei que não deveria aceitar aquela humilhação, mas eu precisava do estágio.
Ao me debruçar sobre os documentos, me dei conta de que eu teria muito, mas muito trabalho a fazer......Pronto, lá vai todo meu final de semana. E realmente foi o que aconteceu. Trabalhei na sexta até meia noite, voltei no sábado cedo e fiquei até as 19 horas e retornei no domingo cedo e estiquei até as 3 da manhã já na segunda feira. Tudo pronto. Relatório pronto, conferido.
Pensava comigo, ela vai se surpreender com a qualidade do que produzi. Acho que vou ganhar uns pontos com ela. Fui para casa dormir um pouco,pois logo depois tinha que estar de volta ao trabalho. Pontualmente as 07:30 hrs da segunda feira, lá estava eu. Com o relatório pronto para entregar a chefe.
Deu 08:00 hrs, 9, 10 e nada dela chegarpensei até que tivesse acontecido alguma coisa com ela.
Fui até sua secretária e perguntei por ela. Marcinha, a secretária, disse que logo ela deveria estar chegando.
Perguntei qual seria o horário da reunião que ela teria. Marcinha se mostrou surpresa: Reunião??? O único compromisso que tem na agenda dela é na 5 feira. Reunião da Diretoria. Até lá a agenda dela está vazia.
Fiquei incrédulo, não sabia se ficava puto, decepcionado ou sei lá o quê?....Será que ela estava me testando? Quase 11 horas ela chegou: Disse um bom dia, informal , a todos que estavam na sala e se dirigiu para sua sala no final do corredor. Quase meio dia, ela me chama. Me dirijo a sala dela e quando entro na porta, ela me pergunta, seca e diretamente: o relatório onde está?
Entreguei o relatório que ela pegou sem me dirigir o olhar. E já ia me sentando para explicar o conteúdo, quando ela me disse.
- Obrigada, depois eu vejo. Pode se retirar agora. Se tiver alguma dúvida, te chamo novamente, ok?
Não podia acreditar no que estava ouvindo. Ia argumentar alguma coisa, mas resolvi deixar para lá.
Sai arrasado. Marcinha percebeu e perguntou: Cara, como é que você agüenta isto.? Ela te humilha demais.
Vai lá no RH e reclama dela. Pensei até em procurar ajuda profissional, um psicologo ou um analista, sei lá`!!!
Não falei nada. Apenas caminhei cabisbaixo até minha mesa. Eu precisava daquele salário e mais precisava do estágio, pois a empresa além do salário pagava 50 % da minha faculdade. Sou de família humilde, não iria conseguir me sustentar sem aquele emprego. Mas a revolta silenciosamente crescia dentro de mim. Diziam que ela nao gostava de negros, mas existiam outros negros e mulatos no departamento e só a mim ela tratava desta forma. Eu não sabia explicar a razão, mas aquilo me magoava muito por dentro.
Chegou final de ano, a empresa ia fazer uma festa e os amigos do departamento resolveram fazer um amigo secreto.
Como sorte pouca é bobagem, acabei não tirando a dita cuja mas ela me tirou como seu amigo secreto.
Durante toda o tempo que houve a troca de mensagens, não recebi nenhuma dica dela sobre nada. Nem desconfiava que ela, justo ela, pudesse ter me tirado.
Resolvemos fazer a troca de presentes na véspera da festa da empresa, numa pizzaria perto do trabalho.
Pedi o carro do meu irmão emprestado, pois iria chegar tarde e onde eu moro já não teria mais condução.
Estavam todos do departamento. A única pessoa estranha era o noivo da minha chefe. Um almofadinha executivo de uma multinacional. Manja aqueles tipos que usam gel no cabelo, camisa azul com colarinho e punhos brancos? Pois é, o tipo era este.
As meninas comentavam dizendo que o cara era um tipão, os moleques por sua vez, falavam que o cara era um sortudo por meter na gostosa da nossa chefe. E ela realmente era gostosa.
Quando começou a troca de presentes. Fui um dos primeiros a ser chamado. Surpresa geral ela ter me sorteado. Na hora gelei. Ela fez um breve discurso, elogiando meu comportamento e me deu um abraço respeitoso mas frio e distante. Ganhei uma máquina de fotografar bem bacana. O resto da torça de presentes prosseguiu e depois mandamos ver nas pizzas e nas cervejas. Pedi refrigerante e percebi que ela me olhou neste instante.
Passado um certo tempo, seu namorado fez menção de ir embora e pediu seu carro emprestado. Ela deu a chaves a ele e disse para ele não se preocupar que alguém daria carona para ela.
Na hora de ir embora, todos iam em direção contrário ao da casa dela, o único que morava, na sua direção era eu. Mesmo tendo ganho um presente seu, o pensamento dentro da minha cabeça em relação a ela era bastante complicado. Como percebi que não teria jeito, pois mais ninguém se ofereceu para dar carona a ela, perguntei se ela gostaria que eu a deixasse em casa, pois era meu caminho. Tá certo que eu ia me desviar da minha rota uns 5 kms, mas eu era quem mais perto dela morava.
Quando o valet trouxe o carro, ela comentou em tom irônico: olha só, e eu que pensei que fosse para casa de fusca. O carro do meu irmão é um Civic. Usado, mas um Civic.
No caminho, perguntou se o carro era meu, eu disse que não, que era do meu irmão mais velho.
Seguimos o trajeto que ela falava e eu apenas me resignava em responder em poucas palavras as suas perguntas. Não estava a fim de muito papo e estava louco para chegar logo a sua casa.
Quando chegamos ao prédio onde ela mora, num bairro residencial de classe média alta. Ela perguntou se eu não queria subir. Eu disse que não que já era tarde. Ela insistiu. Disse para eu descer e conhecer a casa dela. Intuitivamente, peguei o presente que tinha ganho ela. Como não tive jeito, acabei descendo. Passamos pela guarita, o vigia a cumprimentou e me olhou com desdém.
Seu apartamento demonstrava muito bom gosto. Olhou para mim como se dissesse: quando é que você vai morar num lugar destes, hein? Eu tinha nitida certeza de que ela queria me impressionar. Me fez subir para me humilhar. Eu me sentia mal com ela. Percebendo minha inquietude, ela perguntou o que eu gostaria de tomar. Disse que nada, pois se tivesse uma batida policial eu poderia ter o carro preso por dirigir alcoolizado e eu não teria muito o que explicar para meu irmão depois.
Ela sorriu, pegou um refrigerante e me deu.
Depois se serviu de whisky sentou –se a minha frente e começou com um discurso de que homem de verdade, não pode ter medo,tem que ser ousado, que mulher gosta de homem audacioso e que ela não gostava de homens subservientes, fracos e submissos. Homens assim ela pisa em cima mesmo, faz com que rastejem aos seus pés. Falava e olhava no fundo dos meus olhos. Falava olhando dentro da minha alma, me espezinhando.
Aquilo me incomodava e ela lá na sua cantilena. Cada vez mais impiedosa no uso das palavras.
Num determinado momento, mais por me sentir incomodado do que outra coisa, eu sorri.
Vendo que tinha dado mancada com aquele meu sorriso, perguntei onde era o banheiro para disfarçar.
Ela insistiu e perguntou: está rindo do que?
Me dirigindo ao banheiro por ela apontado, eu disse: seu noivo não se parece com nada do que você está falando.
Ela: como assim?
Entrei no banheiro e encostei a porta e me pus a urinar.
- Ele é meio almofadinha, muito engomado para o meu gosto, tem cara de ser meioMeio o que? disse ela, já empurrando a porta e me vê urinando. Seus olhos ficaram fixos na minha rola.
Acho que ela estava tentando comparar com a benga do noivo dela. Pelo ar de surpresa instalado em seu rosto deve ter pensado que era o dobro do tamanho do seu noivo, aquele almofadinha bundão.
Imediamente suas palavras de minutos atrás me invadiram a mente e resolvi ser ousado e audacioso.
- Gostou? Eu disse.
- Pega, é teu. Que tal se divertir muito com ele hoje?
- Agora quem vai te humilhar sou eu, sua vagabunda, cadela prostituta. Vaca imprestável
Ela tentou voltar a sala, mas peguei-a pelos braços e colei seu corpo ao meu.
Seu corpo vibrava e ardia de desejo. Acabamos nos beijando. Sentia sua língua invadindo minha boca, minhas mãos foram parar em seus seios e na bunda. Demonstrando estar entregue ela passou a esfregar seu corpo no meu cacetão duro.
Já não tinha mais como mudar de idéia e nem pra onde correr. Mandei que se curvasse e num gesto abrupto arranquei sua calcinha. Apoiada em seus cotovelos, levantou a pélvis e cai de boca, chupando-lhe o grelo e a xota já melada.
-Quero sentir o seu sabor na minha boca… Vou devorar você até você explodir de prazer… Vou te fazer sentir uma mulher de verdade!
Minha língua penetrava sua bucetinha com voracidade. Eu dava lambidas que iam do seu clitóris até o seu cu. Com minhas mãos abri suas minhas nádegas e enfiei minha língua abrindo passagem para penetrar naquele cuzinho. O medo e o desejo fizeram-na relaxar e abrir as pernas… dando-me total passagem. Introduzi a língua, penetrando-a de forma ritmada… Ela rebolava, gemia, tremia de tesão. Se contorcia como tivesse levado uma descarga elétrica… Entrou em transe, seus gemidos a denunciavam . Gozou uma vez, duas, três vezes. Eu sentia na ponta da língua sua umidade excessiva...
Ela com a respiração ofegante, a pele arrepiada e minha boca a devorando toda… lambendo toda a extensão da sua xoxota… para trás e para a frente… sem pressas... ia torturando lentamente com a língua, em movimentos rotativos
Ela estava completamente entregue. enquanto seu mel escorria para fora. Seu corpo explodiu num ultimo orgasmo demasiado intenso, segurei seus espasmos com minha boca, até que seu corpo parasse de tremer e se acalmasse.
-Sabia que ia gostar. Sua puta. Eu tinha certeza de que você ia gostar, como tenho certeza de que agora em diante, você vai me respeitar mais como homem e como ser humano.
Quando a percebi mais calma, me tornei confiante e rasguei toda sua roupa ao mesmo tempo que tirava a minha .
- Agora é sua vez. - Chupa aqui vagabunda.
- Agora tu vai ver o que é um caralho, uma pica, uma caceta.....vem provar de um homem de verdade, cadela.
- Vem aqui, vem aprender a chupar um pau de verdade. Você precisa aprender como deixar um cara bem tarado para te fuder depois.
- Olha só que pica grossa. Será que teu noivinho tem uma pica gostosa assim.
Ao exibir meu caralho mulato, minha pica grossa para ela, ela deve ter sentido um certo engasgo na garganta. Pude notar em seus olhos um misto e excitação e nervosismo, talvez em função do preconceito que diziam que ela sentia em relação a minha pessoa ou talvez pela situação em si e o que viria depois.
- Tá com medo ou com nojo, sua filha da puta? Perguntei a ela, babando de raiva.
- Você vai gostar de mamar na rola de um macho.
Fui forçando sua cabeça e a fiz se ajoelhar diante das minhas pernas abertas e a pica empinada. Mandei que desse uma lambida desde o saco até na cabeça.
Ficou surpresa, fez cara de nojo e tomou um tapa.
Peguei a maquina e passei a fotografar.
- Chupa essa porra logo ai, caralho, to mandando chupar, sua vaca.
- Perde logo o receio e mama gostoso.
- Agora você vai ser fartar de chupar meu pau.
Ela abocanhou meu caralho sem nem pensar direito e quando vi já estava com a glande encostada em sua garganta. Chupava meu pau como parecia nunca ter chupado um pau antes. Enquanto ela me chupava, eu puxava seus cabelos e a chamava putinha, de cachorra, de vadia, de cadela...
- Isso engula o pau do seu Dono. Quero ver você se engasgar com meu cacete!
Então puxei sua cabeça e comecei a foder sua boca, como se fosse uma boceta. Acho que o babaca do noivo dela nunca tinha feito isto antes, pois aquilo a deixou ainda mais excitada. Estava sendo abusada pela boca e estava amando. Sentia meu pau ficar cada vez mais inchado, mas não conseguia se desvencilhar.
O gozo estava próximo .... de repente, sentiu um jato forte de um liquido quente e grosso encher toda sua boca.
- Engole tudo sua piranha depravada, engole
- Engole tudo, não perde uma gota se quer do meu leite, sua vaca
Ela engoliu tudo, sem tirar a boca do pau, nem sequer deixar cair uma gota do meu leite. Enquanto afagava seu cabelo, eu xingava seu noivo de viado, de frouxo, que tinha pau pequeno.
Sussurrava em seu ouvido que ela ia ser minha mulherzinha daquele dia em diante. Que seria minha amante e eu ia abusar dela sempre que quisesse. Além disto, falei que queria ser efetivado, que não ia mais aceitar ser estagiário. E, se ela não conseguisse minha efetivação, eu ia sair da empresa e ia divulgar todas as fotos daquela nossa foda via email da empresa.
Acabamos deitados no tapete da sala e depois de um certo tempo de descanso demos inicio a um 69. Eu era chupado e a chupava e ao mesmo tempo enfiava meus dedos no seu cu.
Ela disse: não para não para. To quase gozando, não para.
Eu estava louco de vontade e chupei com muito gosto.
Uma onda de excitação me dominava. Olhei para ela e ela também parecia muito excitada. Ela disse meio sussurrando:
- Nunca nenhum homem me deixou tão molhada assim.
- E porque até hoje você não andou com nenhum homem de verdade. Só andou com um playboyzinho de meia pataca. Hoje você vai saber de verdade o que é um homem.
E dito isto, sem saber bem porque, talvez pela revolta, pela frustração pelas constantes humilhações impingidas por aquela mulher, lasquei o primeiro de muitos e seguidos tapas em seu rosto de cadela.
Batia e olhava em sua cara, batia e cuspia. Com um misto de raiva e ódio. Batia porque queria ver aqueles olhos esverdeados derramarem lágrimas como muitas vezes eu derramei em silêncio.
- Tá gostando de apanhar, chefinha querida? Aposto que o corno do seu noivo nunca fez isto em você, né, sua puta rameira?
Sua ordinária......toma mais tapa toma, sua vadia de merda.
De repente parei de bater e encostei minha pica na entrada do seu cuzinho.
-Agora você vai ser minha!... Vou te dar prazer como nunca sentiu!... E você vai gritar para mim.
Quando percebeu o que eu iria fazer, ela suplicou para que eu não fizesse aquilo, pois nunca tinha feito sexo anal. Ao ouvir aquilo, gritei:
- Cala a boca, caralhoquer me enganar dizendo nunca deu a bunda e que teu cuzinho é virgem?
- Eu tenho medo, nunca fiz, vai doer, ela respondeu tremendo.
- O corno do seu noivo não comeu sua bunda ainda?
- Ele até tentou, mas sempre doí muito e como ele é super carinhoso e sempre me respeitou, ele acaba interrompendo a penetração...falou com a voz embargada, quase chorando.
- Azar o dele, porque eu vou meter rola neste rabão, quer você queira ou não. Pode ser por bem ou por mal, você é quem decide, sua puta?
Falei imperativo:
- Agora você vai aprender a ter prazer no cuzinho. Aprender a ter tesão no cu, sua filha da puta, cachorra!
Ela tremia de tanta excitação. Enfiei a rola, sem dó nem perdão. Eu queria me vingar de toda humilhação sofrida com aquela mulher.
- Aproveita e aprende como é gostoso!
Eu socava no cuzinho dela que suspirava deliciada.
- Isso que é gostoso. Olha como estou fudendo seu cuzinho!
Ela não respondeu, mas seu corpo reagia. Ela apenas gemia com as sensações incríveis que estava sentindo.
-Está gostando, não é safada?... Quer tudo lá dentro, não é, sua gulosa?.. Vou te dar o que você precisa. Pede pica, pede… pede mais!
Agarrei- a pela cintura… e comecei a bombar com estocadas fortes… Ela com a cara enterrada no tapete, completamente rendida ao prazer que eu estava a lhe proporcionar ali. Meu pau entrava e saia com precisão cirúrgica e cada vez mais rápido... . O tremor de seu corpo prenunciava um orgasmo intenso chegando de novo. Ao mesmo tempo avisei que meu gozo estava próximo. Agarrei-a pelos seios e mrodi seu pescoço fazendo questão de deixar minha marca nele. Por sua vez, ela tarada também me morde a nuca. Rosnando como um animal, dou a estocada final… enchendo-a com o meu esperma quente. Ficamos ali sem forças, estendidos no chão…
Me surpreendo com ela me fazendo carinhos. Fiquei sem reação, pois não estava à espera. Ela aninhada em meu peito, cansada, sem forças para me mexer
Naquela noite trepei como nunca tinha feito! Transamos várias vezes. Ao final da noite, com o dia já raiando, visto minha roupa, troco um ultimo beijo, pego sua calcinha rasgada, coloco no bolso da calça e aviso:
- Este é o meu troféu. Vou deixar na gaveta do escritório como símbolo de uma noite única de prazer
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