Com excepção dos meus primeiros quatro anos de casada sempre fui mulher de dar mais aos outros do que ao meu marido Rui. Sexo, é claro. E isto desde os tempos de namoro. Em Coimbra, enquanto estudante de Direito, alugava meu corpo para poder viver, mas meu namorado era quem menos se aproveitava da minha disponibilidade em abrir as pernas aos homens que queriam usar a greta no meio delas. O que também não admirava. Dias havia em que a trazia inchada de tanto foder, e não era a pilinha pequenina e mal-formada de Rui que a deixaria naquele estado.
No entanto ele, como todos os rapazes ainda pouco batidos em matéria de sexo, nos inícios do nosso relacionamento vivia-me pressionando, para eu ser mais assídua nos meus deveres de namorada, ainda para mais tratando-se de uma namorada tão rodada em dividir a cama com desconhecidos nas pensões de putas da baixinha, ou os assentos dos carros nos locais mais recônditos do Choupal, como não se cansava de mo lembrar. E tal tipo de pressões magoava-me bastante, tanto mais que quando ele me tinha pedido namoro eu fizera-o prometer não reclamar da minha condição de menina da má nota.
Nesse dia contudo, uma sexta-feira, farta das suas lamúrias e dos seus constantes e maçadores pedidos de colaboração para o ajudar a despejar os colhõezinhos de codorniz pois que Rui, e os meus dois filhos rapazes, os têm tão pequeninos e mirrados como o caralho, lá lhe prometi que nessa noite quando encerrasse a actividade de prostituta o deixaria pôr-se em mim, promessa que o deixou todo o dia com a pila a pular por dentro das calças.
As coisas no entanto acabaram por não ser assim. Quando às oito da noite, de carteira a tiracolo, saia bastante curta, umas botas de cano alto nos pés e um anorak azul, me comecei a pavonear no Parque João Braga, procurando aliciar os homens que passavam, não precisei de dar duas voltas no passeio, para logo ser abordada por um sujeito já perto dos 60 anos, com o qual tendo acertado o preço de uns momentos íntimos de prazer entrei no carro e o deixei levar-me para o Choupal onde lhe prestei serviço completo, que é o mesmo que dizer, oral e vaginal. Rui ficou esperando por mim no Parque como sempre, nessa noite particularmente desejando que os clientes não me arrombassem muito a rata para lhe dar mais proveito a ele, e quando cheguei perguntou-me se eu ainda estaria na disposição de dar muitas pernadas nessa noite com os homens que andavam por ali, procurando putas.
- Mais umas duas ou três, se aparecerem clientes para isso, meu querido – respondi-lhe – Uma garota que como eu vive da vida, tem de aproveitar as oportunidades.
Uns dez ou quinze minutos eram decorridos, e fui novamente contratada por um grupo de três jogadores da equipa de basquetebol da Académica. Um outro atleta despedira-se e os restantes tinham decidido oferecer-lhe um strip, e talvez mais qualquer coisa no final dele. O pagamento valia bem uma ou duas horas de engate na rua e os três, conhecendo a vadia que eu era, e também que nessa altura aquele era o meu habitual local de comércio, tinham vindo procurar-me e pelos cinco contos que me ofereceram fizemos negócio. Rui acompanhou-nos embora tenha ficado do lado de fora da casa onde ia decorrer a festa e onde eu muito apalpada por todos os membros da equipa fiz um strip integral em cima da mesa da sala e onde no final dele, minha vagina e minhas mamas foram largamente banhadas com champanhe. Já participara em algumas grandes farras com eles, aliás todos altos e espadaúdos, e tal como vinha a contar não se ficaram apenas pelo strip. Fizeram-me chupar-lhes o pau e a permitir-lhes o gozo de umas espanholas nos meus peitos, e com mais outras cinco notas de mil levaram-me a consentir-lhes que à vez me comessem a vagina, nas mais diversas posições. Aquilo demorou algumas horas e quando eles já não tinham tesão para mais eram quase duas da manhã. O caso era que não eram só eles quem estavam sem tesão, eu também e o pilinhas do meu namoradinho não se esquecera da promessa que lhe fizera nessa tarde, como me lembrou mal me viu descer, sozinha e com um ar de muita satisfação, coisa que nem sempre uma puta pode dizer, mesmo tendo fodido com muitos. Tentei dissuadi-lo de ma fazer cumprir, não lhe confessei o gozo que tinha alcançado nas horas em que estivera dando para aqueles rapazes divinais e bem-feitos, mas que simplesmente depois de os ter recebido a todos minha cona estava feito uma papa, e que nenhum caralho por mais experiente que fosse na arte do coito, o que não era de modo algum o caso do seu, lhe poderia provocar outra sensação que não fosse dor, mas Rui não quis ouvir. Verdade se diga que eu também já há mais de quatro meses não o aliviava fosse de que maneira fosse.
- Não Sandrinha querida, tem paciência, desta vez não aceito passar a noite sem despejar em ti, como me prometeste. Promessas são promessas - contrapunha mostrando-me o volume da bilharda sobre o fecho das calças – Olha como tenho a piça, tão desejosa ela está de te meter! E já estás com sorte de eu te consentir deixares-me só os restos. Outro namorado fosse eu e obrigar-te-ia a abrires-me as pernas antes de ires bater a rua, como fazem todos os que namoram com putas. Se trazes a cona tão inchada e dorida ao menos faz-me um broche ou toca-me uma punheta até eu me desaleitar todo, que não acho piada nenhuma tocar punhetas sozinho na casa de banho.
- Pois sim - retorqui-lhe - sorte tens tu em ir aproveitando de vez em quando os meus restos porque os outros que namoram putas têm bacamartes bem preenchidos com que fascinam as mulheres e não amostras como a tua, penduradas no meio das pernas.
Mas aborrecida com aquele seu tesão que ele queria mostrar incontrolável decidi dar-lhe uma lição.
- Pareces um menino que nunca esteve com uma mulher e está morrendo de vontade de se esporrar com uma! – Comentei – Está bem meu chatinho com pila de gato, eu acedo a tocar-te uma segóvia e a fazer-te uma mamada, mas à minha maneira, concordas? E como não me apetece ir fazer-to num banco do Jardim pagas o quarto no Simões e prometo-te que quando acordares de manhã já terás os tomates esvaziados.
Muitas punheta toquei ao Rui nos bancos do Jardim da Sereia mas nessa noite com o que tinha em mente fazer-lhe tal cenário não dava. Com um grande beijo o meu namorado sem fazer ideia do que o esperava, nem o que eu queria dizer com tocar-lhe uma punheta e chupá-lo à minha maneira, concordou.
O Simões ficava num rua sossegada perto da baixa coimbrã e nada tinha a ver com o negócio da prostituição. Poderia ter-lhe sugerido uma das pensões de putas muito mais baratas e onde os quartos eram alugados à hora, mas farta de pensões de putas onde passava a vida a descer e a subir a calcinha andava eu, por isso pensei que se o cornudo queria ser despejado por mim então que me pagasse uma cama decente. Quando subimos ao quarto depois de Rui ter pago a pernoita despimo-nos e tomamos um banho juntos, no decorrer do qual me fartei de lhe brincar com a pilinha enquanto a ensaboava, fazendo-a ficar ainda mais em pé.
-És um rapaz muito querido, Rui – dizia-lhe pois sempre gostei muito de gozar com o reduzidíssimo tamanho da sua pila – pena é teres um piçalho tão curtinho que quando não estás com tesão nem se te o vê. Sabes ser também por isso que nunca tenho vontade que mo metas. É que tendo eu a rata tão usada e larga, e tu o teu palitinho tão pequenino e fininho, quando mo metes nem o sinto a entrar como senti as entaladelas das pirocas dos jogadores de basquete com quem acabei de foder.
Rui ainda mais entesado com os meus sarcasmos beijava-me as mamas e esfregava seu caralhito melado nas minhas pernas voltando a queixar-se:
- Ainda toco mais punheta agora que ando contigo, minha putazinha gostosa, do que quando não tinha namorada. Ao menos nessa altura não pensava tanto em sexo, mas agora vendo-te todos os dias a sair com homens e sabendo que os vais chupar e abrir-lhes as pernas, meus colhões estouram de tanto tesão. Tanto que desde que ando contigo até me apetece ser capado só para não ter de sofrer tanto com tanto tesão reprimido.
No final do banho mandei-o permanecer nu, vesti minha calcinha vermelha deixando minhas mamas à mostra e calcei as botas por achar que me davam um ar ainda mais dominador.
- De gatas meu pilinhas, que não consegue conter o tesão – ordenei-lhe com o braço estendido indicando-lhe o lugar junto aos pés da cama. Rui colocou-se de gatas e ficou muito surpreendido ao ver-me tirar os lençóis da cama e dar uns nós neles como se fossem cordas.
- Que vais fazer, Sandrinha? – perguntou – Vamos dormir em cima do colchão?
- Eu vou dormir em cima do colchão, tu dormirás no chão quando te tiver tirado todo o leitinho como tanto querias – respondi-lhe – Ou talvez te deixe dormindo de gatas. Mas para já, e como não tenho comigo nenhuma corda ou dois pares de algemas, preciso dos lençóis para obter o mesmo efeito.
Amarrei-lhe então os pulsos aos pés da cama e os tornozelos a uma cadeira e a uma pequena mesa tendo o cuidado de apertar bem os nós para deixar meu namorado o mais imóvel possível. Rui que além de ter vocação para corno o tem igualmente para masoquista ainda mais excitado ficou por ter sido amarrado naquela posição. Em pé e por detrás dele detive-me por uns momentos contemplando a sua figura. Depois agachei-me e sempre por trás apertei-lhe os tomates obrigando-o a soltar uns gemidos de dor.
- Sim senhor, Ruizinho – comentei, depreciativamente – uns tomatinhos tão pequeninos tens, que só com muita boa vontade se podem chamar colhões, e não consegues aguentar o tesão dentro deles. E sabes porquê? Porque ou não têm capacidade para armazenar a esporra que armazenas quando sabes eu estar a foder com outro, ou porque sempre te habituaste a fazer à mão como os meninos virgens, quando os sentias começando a encher, não é mesmo? É mais fácil tocar punheta do que procurar mulher disponível, pois não é Ruizinho?
Com a outra mão já lhe agarrara o palito que lhe faz as vezes de pila e lhe começava puxando o prepúcio para trás, com alguma força obrigando-o a gemer mais um pouco.
- Não me digas que pretendes que eu pare, meu meia pila que aceitei para namorado. – observei – Não eras tu quem ainda há pouco me pedia que te tocasse uma punheta e te fizesse um broche? Pois não adianta gemeres que vais ter a tua punheta e o teu broche feitos por mim como te prometi e me obrigaste a cumprir. Afinal de contas, como dizes e com razão, Ruizinho, promessas são promessas e tratando-se de despejar este teus ridículos baguinhos não te esqueces de cuidar que elas sejam cumpridas, pois não?
Apertando-lhe o saco com força, puxei-lhe os tomates para baixo como se o fosse capar, e sem parar de lhe manusear a pila, torci-os com violência. Outro gemido mais forte de dor se ouviu.
- É melhor não gritares muito alto, queridinho – avisei-o – Alguém pode ouvir-nos e interromper-nos e quer-me parecer que se isso acontecer não vais gostar que te vejam assim nesta figura, e com umas coisinhas de macho tão pequeninas à mostra. E ainda para mais sendo humilhada por uma moça cujo aspecto diz bem o que ela é.
A minha advertência levou-o a sufocar os gemidos de dor como eu pretendia pois não queria usar nenhuma mordaça nele. E as dores de Rui ainda estavam começando. Depois de lhe ter torcido os tomates durante um bom bocado, e sempre mantendo-os apertados na mão, puxei-lhe o saquinho para trás como se o pretendesse arrancar.
- Uiiii! – lá deixou escapar ele, mas cerrando os lábios para não ser ouvido nos quartos ao lado. – Sandrinha, se me continuas apertando assim o meu saquinho, não tarda nada e estarei esporrando-me todo no chão antes de me fazeres a mamada combinada. Eu queria ser chupado com a piça tesa e não com ela murcha.
De facto a promessa que lhe fizera de lhe mamar na pilinha era omissa quanto ao pormenor de ele a ter de pé ou não, mas depois de o ter feito pagar o quarto no Simões não ia ser mazinha a esse ponto. Com a mão com que o masturbava puxei-lhe a pica toda para trás como lhe fizera com o saco dos ovinhos, fazendo com que ela descrevesse um arco por entre as suas coxas.
- Cuidado Sandrinha – voltou a gritar – Sei que a ti como boa puta que és para os outros, não faltam piças dispostas a carregar-te, mas eu só tenho essa e mesmo pequenina não me vai nascer outra pelo que a quero conservar, não que ma quebres hoje.
Ri-me.
- Então querido, não te disse que te iria satisfazer à minha maneira? Promessas são promessas, não é por causa delas que estamos aqui? E não me disseste há bocadinho que com tanto tesão indomável que tens nem te importarias de ser capado?
A cabeça da pixota não circuncidada do Rui, bem esticada, estava mesmo pertinho do olho do cu, logo a seguir ao saquinho comprimido dos tomatinhos. Cheguei minha cara mais perto e não resisti a cuspir nela.
- E ainda queres que te faça um broche?! – observei desdenhosa -Vou-me ver fodida para conseguir meter essa coisinha na boca, tão minorca ela é que quase nem consegue dar a volta por baixo das tuas coxas, meu meia piça com mais vontade de foder do que material para o fazer. Vou ter de te segurar o caralho com força para não o deixar fugir.
Na verdade o coiso de Rui quase não chegava às coxas e só com a minha cara bem enfiada no meio delas eu lhe podia fazer o broche. Mesmo assim abocanhei-o, dando-lhe uma ligeira trincadela na coroa e comecei mamando-o como se fosse um biberão, deglutindo-lhe os fios de esperma que já estavam saindo dele. Apesar do incómodo da posição e de alguns gemidos de dor que ia soltando, o meia pila devia estar gostando do meu broche pois também lhe escutava uns suspiros de prazer à medida que a mamada se ia intensificando. Quando parei de a mamar estiquei-a ao máximo de maneira a que a cabeça da pila se lhe encostasse ao olho do cu, mas devido ao seu reduzido tamanho esta não chegava lá.
- Puta de piça pequenina tens, Rui! – proferi em tom desdenhoso – que nem para te ir ao cu serve. Com uma coisa destas e ainda te queixas de eu abrir mais as pernas aos outros do que a ti. Mas nem que tenha de te ta esticar toda não te livras hoje de levar um boa esporradela no cu com o leitinho que vou espremer dela.
Rui gemia cada vez mais à medida que eu a esticava, e pedia-me para parar, até conseguir deixar a cabecinha o mais próxima possível do olhinho traseiro. Os seus tomates estavam agora bem comprimidos pela pila tesa e pareciam sair-lhe pelos lados como dois chumacinhos. Voltei a lambê-la mais um bocado.
- Era assim sempre que devias trazer os tomates, bem apertadinhos por baixo da pica para ver se te passava o tesão de me veres ir foder com outros, meu corninho tesudo – disse-lhe embora naquela posição o tesão se lhe tivesse quebrado um pouco, e a sua pila estivesse algo mole.
- Vais-me quebrar a piça toda, puta – já não me tratava por Sandrinha.
- Não me digas que tão ansioso andavas por um broche dos meus e agora que to faço estás preocupado com o que vai acontecer ao teu caralhinho – observei-lhe entre dois gargarejos. E o caralho do meu masoquista ficou de novo duro embora preso entre os meus dedos fechados para não poder levantar-se. Eu parara entretanto de o chupar e masturbava-o agora, dobrando-lhe a cabeça da pila para cima, a fazer alvo na mira do olho do cu, o escroto igualmente apertado na palma de minha mão.
- Se o teu saco não fosse tão pequenino, Rui, eu não o poderia apertar só com uma mão – com os dedos destapava-lhe a pele da glande toda para trás, expondo-lhe a carne vermelha fazendo-o gemer de prazer.
- Não pares, Sandrinha querida, minha puta fabulosa! Ahh, que punheta deliciosa! Ahh, não pares que depois de uma punheta destas nem me importo que me quebres a piça – dizia ele, louco de prazer - Ahh, não vou aguentar-me mais, VOU ESPORRAR-ME TODO!
Ouvindo aquilo, e sentindo-lhe a pila pulando de tesão, apertei-lhe ainda mais os tomatinhos para que o jorro saísse o mais intenso possível em direcção do cu, gritando-lhe:
- Prova do teu leitinho no olho, meia pila !Ahh, que se a tua pilinha não fosse tão pequenina enfiava-ta no olho do cu para ficares com uma pequena ideia do que passo durante uma noite de trabalho, meu tesudo com tão pouca ferramenta.
O esguicho de esperma que soltou foi de facto intenso acertando-lhe no rego e nas nádegas. Quando se veio libertei-lhe os genitais, e estes bem marcados pelos meus dedos tombaram inertes já sem qualquer tesão, que eu esperava não lhe voltasse tão cedo. Mas eu estava agora novamente excitada. Humilhar e torturar meu corninho sempre foi um dos meus maiores prazeres e uma fonte de tesão para ambos. Ajoelhei-me por trás do seu cuzinho e antes que o esperma pingasse no chão lambi-o com a língua, sem o engolir. Em seguida dirigi-me a ele, levantei-o pelos cabelos, abri as pernas sobre a sua cabeça, com um gesto mandei-o abrir a língua e cuspi-lhe a esporra na língua dele. Depois removi a calcinha.
- Não é para a engolires, cabrão - disse-lhe -É a minha vez de ganhar um bónus, Ruizinho, e vai ser a tua língua ensebada com o leitinho do teu cu quem ma vai dar. Faz-me um minete, sempre me ajuda a desinchar a rata! Isso, lambe-me toda, quero sentir a tua linguazinha cheia de esporra lambendo cada lugarzinho da minha racha! Huum, siiim, que bom! No meu cuzinho também, lambe-me o cuzinho, espalha bem todo o leitinho que tens na língua que ainda há-de sobrar algum para engolires, meu meia piça focinheiro!
Vim-me mais uma vez naquela noite com o soberbo minete que Rui me fez. Satisfeita, dei novamente a volta ao seu corpo amarrado colocando-me por detrás dele. Por entre as pernas abertas do meu namoradinho aquelas engraçadinhas mas tão mesquinhas bolinhas suadas, e a cabeça da pilinha flácida espreitando na frente delas. Totalmente desguarnecidas. Rui estava mesmo a pedi-las. Lembrando-me da sua fantasia de ser capado, sem que ele o contasse, levantei a perna direita onde tenho mais força e acertei-lhe com a biqueira da bota mesmo em cheio na costura das nozes. Aiii, e este grito ouviu-se nos quartos do corredor.
- Schiu, meu meio colhãozinho - ordenei – ou queres que todos os hóspedes saibam que levaste um pontapé nos colhões de uma puta da rua? Desta vez foi só um pontapé, mas da próxima vez que me vieres com a conversa de que eu lá por andar a andar a outros também tenho que dar a ti, rebento-tos a pontapés bem como à tua amostrazinha de caralho e então é que te resolvo de vez todos os teus problemas de tesão. Estamos entendidos?
Rui jurou-me que sim e depois de o ter desamarrado e obrigado a fazer a cama, deixei-o dormir comigo. Em todo o caso aquela sessão nocturna na pensão do Simões tornou o Rui mais prudente nos argumentos que passou a utilizar comigo quando o tesão o apertava e eu não estava com muita disposição para o aliviar. É que por mais masoquista que se o seja, e por mais pequenos que se os tenha, um bom pontapé aplicado com todo o rigor nos tomates, dói para caramba a qualquer homem, coisa que até eu que sou mulher sei.